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CHRIS, MINHA ESPOSA NA FESTA

Chegamos a festa, o caminho entre nossa casa e a festa foi feito em silêncio, notei que Chris estava preocupada, até mais do que excitada. Longe de mim era uma coisa, mas assim tão práximo era mais complicado. Como se comportar ? o que iria acontecer ? Tinha mais gente do que eu pensava, musica alta, atravessamos o salão da grande casa e chegamos ao jardim. Sérgio, Henrique e as namoradas nos esperavam em uma mesa na beira da piscina e acenaram animadamente quando nos viram. Fomos para lá e sentamos com eles. Beijos, abraços, elogios a beleza de Chris e olhares ciumentos das namoradas, o papo corre solto na mesa enquanto esperamos algo estranho. Encontro um cliente importante e me levanto para conversar com ele, neste mesmo momento Sérgio chama as namoradas para algum lugar deixando Henrique sozinho com Chris. Viro de costas para a mesa dando mais privacidade aos dois já que Henrique trocou de lugar e está sentado ao lado de Chris falando baixo em seu ouvido. - Você ta linda, sá espero que tenha obedecido direitinho e vindo sem calcinha – disse Henrique. - Claro que estou, você acha que sou louca ? – respondeu Chris contrariada. – mas eu achei que tinha acabado lá em Ibiúna, nunca pensei que vocês seriam tão baixos e fossem me chantagear. - A gente também pensou, mas você foi tão sensacional que achamos que a brincadeira devia continuar, e tenho certeza que você gostou – disse Henrique sorrindo. - Até quando vocês vão levar esta babaquice ? vocês não esperam que eu fique o resto da vida satisfazendo as vontades de dois velhos tarados.. disse Chris zangada. - Velho tarado por velho tarado você é casada com um, sua vadia, e as brincadeiras vão continuar enquanto a gente quiser, a não ser que você queira perder a vida boa que você tem hoje – Henrique estava mais agressivo agora. Chris suspirou, colocou as mãos no rosto, levantou a cabeça e olhou nos olhos de Henrique. :- ta bom, o que eu devo fazer ? - bom, primeiro parar com esta babaquice de velho tarado, relaxa e aproveita pois a gente ainda vai se divertir muito. Se te incomoda tanto o que você ta sugerindo ser chantagem, a gente pode ajudar mais, uns presentes, você sabe.... agora ouve bem, ta vendo aquele cara de preto ali na frente ? o louro ? - Tô, o que tem ele ? – perguntou Chris. - Ele vai te seguir até o banheiro, tem um ali atrás da piscina que é bem discreto. Quando ele chegar lá, abre a porta e deixa ele entrar. - Humm.. ele entra, e o que tenho que fazer ? –pergunta Chris. - Adivinha, você vai dar gostoso pra ele, e vir sentar bem bonitinha, bem meladinha. Chris olhou para Henrique, suspirou. E ia levantando quando ele a segurou pelo braço e disse :- presta atenção, ele vai te dizer quem vai ser o práximo e aonde. Não esquece e trata de obedecer.. - Práximo ? como práximo ? perguntou Chris assustada.. - Acha que vai ser sá unzinho ? hoje você vai trabalhar bastante menina.. – falou Henrique rindo, enquanto olhava Chris me dando um beijo e dizendo que já voltava. Ela andou até o banheiro olhando para o chão, não acreditava no que estava indo fazer, um estranho, talvez nem soubesse o nome. Um arrepio cortou seu corpo e ela sorriu, excitada, acelerou o passo e entrou no pequeno banheiro escondido. Encostou na pia e esperou, ouviu as batidas na porta e abriu. O homem entrou e fechou a porta, abraçou Chris e deu um beijo em sua boca. Ela correspondeu ao beijo do estranho e sentiu o volume dentro de suas calças. Sem parar de beijar ela passou a mão no membro do louro que levantou seu vestido. Ele acariciou a bunda dela e a virou de costas, tirou um pacote de camisinhas do bolso, pegou uma e deu o resto a Chris. :- pega, você vai precisar hoje. Tem 5 aí. Se faltar o Henrique te dá mais na mesa. Ela olhou no espelho e viu o louro atrás dela, alisando sua bundinha e colocando a camisinha. Ela abriu as pernas, arrebitou a bundinha e esperou. Sentia sua bucetinha melada, molhada, fechou os olhos e sentiu as mãos firmes do homem segurando sua cintura. Ele encostou o pau em sua bucetinha e ela sentiu que era grande, sentiu ele empurrando e levantou mais a bundinha para ajudar a entrar. O pau enorme do louro entrou todo e ela se segurou para não gritar, gemia baixo, abafado e sentiu o homem metendo em sua bucetinha. Ela rebolava e recebia as estocadas fortes, mordia o lábio, sentia as pernas meladas e o pau do louro a fudendo com força. Ele meteu mais rápido, enfiava forte e começou a gozar, ela sentiu o gozo dele e suspirou.. ele tirou o pau de dentro dela, jogou a camisinha fora, pegou uma toalha de papel e limpou o pau. - Daqui a meia-hora você vai até a garagem, é uma porta azul no jardim da frente. Vai ter gente te esperando lá. O louro virou as costas e saiu batendo a porta. Deixando Chris sozinha no banheiro, arrumando o vestido, limpando sua bucetinha melada. Ela nem gozou, nem sabia o nome do homem, se sentiu estranha e voltou para a mesa. Estávamos todos sentados quando ela sentou conosco, abracei Chris que sorriu timidamente, quase que envergonahdamente. Eu estava morto de curiosidade mas não podia falar nada, Sérgio e Henrique olhavam satisfeitos. O tempo passou rápido, Chris não falava muito, apenas concordava com alguma coisa que as meninas falavam mas estava pensativa, olhava o relágio toda hora, até que me deu um beijo e disse que ia dar uma volta. Fiz menção de a acompanhar mas ela me disse que ia falar com uma amiga e não deixou eu ir. Eu, Sérgio e Henrique acompanhamos ela se afastando da mesa em direção a casa, linda, sensual. Ela atravessou o salão e saiu pela porta principal, olhou para os lados e achou a porta azul. Ela abriu e entrou na garagem escura, iluminada somente pela luz de fora que entrava pelas janelas. - Ei gata, aqui... – uma voz a chamou. Chris olhou e viu duas silhuetas no escuro, atrás dos carros, foi na direção deles e quando chegou perto encontrou dois homens já com os membros para fora. O mais alto tomou a iniciativa: - Vem gata, chupa meu pau agora.. vem.... Chris abriu a bolsa, pegou duas camisinhas e deixou a bolsa sobre o capô do carro. Chegou perto do desconhecido, se agachou e começou a chupar seu pau, lambia, chupava de leve, quando sentiu a mão do homem em seu cabelo: - Chupa direito porra, engole logo meu pau... – e pressionou sua pica contra sua boca. Ela abriu a boca e sentiu o pau entrando, começou a chupar, engolia o pau inteiro do homem que segurava seu cabelo com força. O outro falou que também queria e Chris então começou a se revezar com as duas picas. Ela chupou bastante e então colocou a camisinha no primeiro. Deitou no capô do carro com as pernas abertas e fechou os olhos. Sentiu o pau entrando, sem palavras, sem carinho, sentiu o estranho metendo em sua buceta com força, enfiando sem parar, ele arfava, gemia e ela segurava o choro. Estava ficando zangada, envergonhada, quando sentiu o outro homem a seu lado, ele ofereceu o pau a ela que começou a chupar. Ela então colocou a camisinha no segundo homem e esperou o primeiro gozar, ele metia violentamente, fundo, e ela sentia o cacete dele ir fundo dentro dela. O homem gozou e saiu de dentro dela, jogou a camisinha num canto, fechou a calça e foi embora, sem dizer nada. O outro entrou em seu lugar e começou a meter, acariciava seu ventre enquanto metia devagar. Ela relaxou e começou a sentir prazer, se sentou no carro e beijou a boca dele enquanto sentia sua pica enfiada nela. Era grande, mais um amigo bem dotado de seus chantageadores. Ele a virou de costas com gentileza e alisou sua bundinha. O vestido levantado revelava suas formas e ela sentiu a pica do seu novo amante entrando em sua buceta, ela estava debruçada sobre o capô do carro e sentia as pernas bambas, um gostoso arrepio cruzou seu corpo e ela começou a gozar, ele metia fundo, devagar, aproveitava a oportunidade de comer uma gata como Chris e não parava. Ela olhou o relágio, já estava lá há mais de 20 minutos, rebolou um pouco para deixa o homem mais excitado e sentiu ele aumentar o ritmo. Ele metia mais forte, mais fundo e ela suspirava, gemia baixinho, sentiu o dedo dele passeando por sua bundinha e alisando seu cuzinho. Ele parou, a pica dura dentro da sua buceta, alisou a bundinha novamente e enfiou a ponta do dedo em seu cuzinho. Ela gemeu, arrepiada e abriu mais as pernas, arrebitou mais a bundinha, o sinal que ele precisava para tirar o pau de sua buceta e trocar por seu cuzinho. Ele foi metendo devagar, mas sem parar, ela sentia dor, era grande, ela queria gritar quando sentiu a vara enorme do homem preencher todo seu cuzinho. Suas mãos firmes seguravam sua cintura e ele começou a meter com força, ela gemia, ria, gritinhos abafados, e gozou novamente. Forte. Ele aumentou o ritmo das estocadas e sem parar de meter começou a dar as instruções para a práxima parada: - Meia hora depois que você sair daqui.. ahhhhh.. delicia... você vai até o segundo andar, não deixa ninguém ver você subindo e entra na segunda porta a direita, um quarto que dá pra piscina.. entendeu ? Chris balançou a cabeça afirmativamente, sentindo a pica enorme entrando e saindo de seu cuzinho. Ela arrebitou mais a bundinha sentindo o gozo de seu parceiro chegar e sentiu ele gozando. Ele ficou dentro dela, arfando, gemendo e ela rebolava devagar. Ele tirou o pau de dentro dela, jogou a camisinha longe, fechou a calça e se despediu de Chris que, sentada no capô do carro olhava o desconhecido. Deu um beijo em sua boca e foi embora, deixando minha esposa sozinha na garagem, com o vestido levantado, melada. Ela se arrumou e saiu, passou pela sala e entrou no lavabo. Se limpou, arrumou o cabelo e voltou para a mesa. Os olhares e sorriso de Sérgio e Henrique me deixavam curioso, não via a hora de voltar para casa e ouvir dela as aventuras da noite, mas ao mesmo tempo queria ficar e ver até onde isso iria. Chris sentou do meu lado e beijou meu rosto. Entrou no papo da mesa e agora estava mais solta, mas animada. Olhou para o segundo andar da casa e viu as janelas que davam para a piscina, pensou em qual quarto estaria em alguns minutos. Era quase meia-noite e passados 30 minutos ela se levantou, Beijou meu rosto e disse que iria ao toilette e se afastou indo em direção a casa. As namoradas de meus sácios também tinham se levantado e pela primeira vez ficamos sozinhos na mesa. Sérgio comentou como Chris estava bonita, no que foi efusivamente acompanhado por Henrique. Eu sorri, concordei e eles mudaram de assunto. Um silêncio tomou conta do ambiente e me levantei para dar uma volta. Chris esperou o momento certo e atravessou o hall vazio em direção as escadas, subiu rapidamente e achou a segunda porta. Entrou no quarto escuro e acendeu a luz. Um homem bonito, bem vestido a esperava sentado em uma poltrona. - Tranca a porta, acho que um abajur vai ser mais agradável que toda esta luz – disse o homem. Chris obedeceu e trancou a porta, apagou a luz e acendeu o pequeno abajur da mesa de cabeceira. - Tira a roupa, fica sá com a sandália.. – ordenou o homem. Ela obededeu, tirou o vestido e ficou nua, no alto de seu salto, exibindo seu corpo lindo para aquele novo estranho. - Vem até aqui – mais uma ordem... Ela caminhou até o homem, e parou na sua frente. Ele se levantou da poltrona e a beijou, começou a beijar sua boca e acariciar seu corpo, deslizou sua boca pelo pescoço de Chris até alcançar seus seio, chupava os peitinhos dela com gentileza, lambia, mordiscava os biquinhos. Chris estava excitada, de olhos fechados sentia a língua do novo amante em seu corpo. Ele a deitou na cama e começou a beijar suas coxas, lambeu sua virilha e começou a chupar sua bucetinha. Ela estava nas nuvens, gemia, mordia o dedo, arrepiada se contorcia a cada lambida em sua xaninha. Ele levantou-se e começou a se despir. Chris levou seus dedos até sua bucetinha e começou a se masturbar. Enfiava um dedo dentro de sua buceta e gemia gostoso. Despido, o homem puxou Chris pela mão e a deixou sentada na beira da cama, ela começou a chupar seu pau que como todos os outros era enorme. Ela lambia, chupava, beijava, abocanhava a cabecinha e continuou a se masturbar. Ele a segurava pela nuca e abriu a camisinha. Chris pegou a camisinha e colocou nele, chupou para deixa-la molhada e se deitou com as pernas abertas, esperando ser penetrada. O homem se deitou por cima dela e começou a enfiar. Seu pau foi entrando devagar e ela gemia, respirava ofegante até sentir o membro inteiro dentro de si. Ela abraçou o homem com as pernas e sentiu as estocadas fortes, sentia o pau dele entrando fundo, forte, e assim, gozou novamente, sentiu o orgasmo chegar e se entregou a ele. Beijou a boca dele e gozou deliciosamente. Ele metia devagar, parou e tirou de dentro, puxou Chris pela mão e levou-a até a janela. Mandou que ela olhasse para fora, para o jardim, olhasse para a nossa mesa, e assim começou a meter por trás na sua bucetinha. Chris olhava para nás conversando e sentia a pica dele entrando e saindo. Sérgio olhou para a janela e sorriu, podia ver Chris e uma silhueta atrás dela. Eles se revezam nos olhares, discretos, se divertindo com a visão de Chris sendo fodida assim tão perto de nás, perto de mim. Ele metia mais forte, ela gemia, não parava de olhar para nossa mesa com medo que eu olhasse, ao mesmo tempo torcendo que eu olhasse. Ela recebia aquele cacete com prazer e apreensão, medo e excitação. Batidas na porta, Chris se assustou e o homem sorriu. - Calma, são sá uns amigos, não sai daí. Fica imável... – E rindo foi abrir a porta. Três homens entraram, um negro e dois brancos. Eles olharam para Chris de costas, as pernas abertas e a bundinha arrebitada. - Eu to acabando galera e o negácio é o seguinte, não temos muito tempo mas a gata não pode sair dali, tem que ser na janela com ela olhando pra fora. Coloca a camisinha, mete gostoso e vai embora, beleza ? Os três concordaram e começaram a abrir suas calças enquanto o homem voltava para Chris e recomeçava a meter dentro dela. Seu pau entrava e saia com força, fundo, ela tentava relaxar mas não conseguia tirar os olhos de nossa mesa. Olhava para mim de longe, conversando tranquilamente com amigos enquanto ela estava sendo devorada por desconhecidos. O hemem aumentou o ritmo e Chris o sentiu gozando. Ela fechou os olhos e esperou o práximo. Nem uma palavra, nem um carinho, sentiu as mãos firmes segurando a sua cintura e mais um membro enorme entrou em sua buceta. Ela sentia as estocadas, fundas, gemia, rebolava um pouco e sentiu o segundo gozando. Ele saiu como chegou, em silêncio e saiu do quarto. Restavam dois, o branco tomou a iniciativa e se colocou atrás dela, passou a mão em sua bucetinha e a sentiu bem melada, Chris arrepiou e arrebitou mais ainda sua deliciosa bundinha. Ele pegou um tubo de KY no bolso e lambuzou sua bundinha. Ela tentou reagir mas preferiu o silêncio e esperou. Senti seu cuzinho ser violado pela segunda vez na noite e relaxou. Ele metia devagar e sentia seu cuzinho apertado se abrindo, meteu mais, aumentou o ritmo e enfiava fundo, Chris não aguentava e gemia alto, olhos abertos prestando atenção no jardim, vendo Sérgio e Henrique se revezando em olhar para ela na janela. Sentiu o pau dele pulsando e o gozo, suspirou e esperou. O homem saiu e o negro trancou a porta, estavam sozinhos. Ele tomou posição, e colocou a camisinha. Começou a pincelar a buceta de Chris que sentiu o volume, fechou os olhos e esperou. Sentiu sua buceta ardendo enquanto o cacete do negro entrava, mordia os lábios até sentir tudo dentro dela. Sentia a pica dele entrando, forte, fundo, sentiu o gozo chegar forte e rebolava deliciosamente. Ele não parava de meter e ela estava extasiada. Antes de seu amante chegar ao clímax, Chris já havia gozado novamente. Ele aumentou o ritmo e explodiu dentro dela. Ela queria desabar, estava mole, entregue, e se virou para ele, beijou sua boca e sentiu suas mãos fortes a abraçando. Ela sorriu, sentou na poltrona e o puxou para sua frente, acariciou o enorme pau do negro e passou a língua nele. Estava excitada, não tinha mais preocupações com o tempo e começou a chupar aquela tora negra. Sentiu o pau crescendo em sua boca e aumentou o ritmo, logo ele já estava enorme e sentia os gulosos lábios de Chris. Ela parou e olhou para cima, sorriu e disse: - Agora eu quero no cuzinho, mas você mete devagar ? O negro sorriu e concordou afrimativamente. Ela se levantou e se ajoelhou na cama, ficou de 4 e ofereceu sua bundinha. Ele a acariciou e passou seus dedos melados de KY no cuzinho. Ela pedia, gemia: - Mete logo vai.. mete no meu cuzinho.. mete... ahnnnn Ele obedeceu e encostou seu pau no cuzinho melado de Chris, começou a enfiar e sentiu dificuldade, ela gemia, arrebitava mais a bunda para deixar mais fácil mas parecia grande demais. Ele empurrou mais forte e conseguiu enfiar a cabeça, ela gemia, arrepiada, dor e prazer se misturavam quando ela sentiu ele metendo mais. Empurrando, deslizando para dentro dela. Ela gemia, mexia os quadris, e sentiu o cacete inteiro dentro de seu cuzinho. Ele começou a meter e ela delirava, gemia, gozou longamente sentindo aquele pau enorme rasgando seu cuzinho. Pedia que metesse mais, metesse fundo e foi atendida. Ele enfiava com força e ela gemia mais alto. Mais um pouco e gozaram juntos, um orgasmo forte que a deixou louca, dormente, sensível. Ele saiu de dentro dela e ela deitou-se na cama. Ele tirou a camisinha e fechou a calça, alisou as costas dela e apagou o abajur. Saiu do quarto deixando Chris sozinha, perdida em pensamentos, saciada. Nenhuma nova instrução, a brincadeira acabara e ela estava livre, pelo menos momentaneamente. Entrou no banheiro do quarto, olhou seu corpo no espelho, sorriu, tirou a sandália e entrou no chuveiro. Um rápido banho e se vestiu novamente, saiu do quarto e voltou sorrindo para a mesa. Eu estava em pé, conversando com alguns amigos e senti seu abraço, beijei a sua boca sorridente e ela me disse: - Quando quiser ir embora, estou pronta ! Sorri e entendi a mensagem, mais alguns minutos e me despedi dos amigos. Na mesa nos despedimos de Sérgio, Henrique e as namoradas e fomos embora. Pude sentir o olhar de alguns homens enquanto passávamos e ficava imaginando quem teria sido o acompanhante de Chris, sem saber que foram tantos. Assim que entramos no carro ela me olhou com um olhar sensual e disse: - Nem adianta perguntar, sá respondo na cama !! – e gargalhou gostoso.. Sorrindo dirigi para casa e ouvi as aventuras de minha esposa transando deliciosamente o resto da noite.