Minha Esposa me Iniciou (Parte 2)
Olá amigos, estou eu de volta para dar continuidade ao que pra mim foi a maior aventura sexual de minha vida, não sá pra mim é claro, mas para minha querida esposa que foi o pivô de tudo isso. Bom, para quem está lendo a primeira vez este conto e não leu a primeira parte que é (Minha esposa me iniciou), eu sugiro que procure a primeira parte e leia, assim ficará sabendo como tudo aconteceu desde o inicio.
Depois daquela noite fantástica, eu e Vanderlei tomamos o café da manhã com minha esposa e fomos para o último dia de reunião daquela tão bem vinda convenção. Passado até a hora do almoço eu e Vanderlei ficamos sempre juntos, porém sem tocar no ocorrido, eu não conseguia pensar em outra coisa a não ser no que havia acontecido, lembrava das cenas de minha adorável esposinha cavalgando naquele enorme cacete do Vanderlei, a cena de quando ela estava mamando aquela pica enorme também não saia de minha cabeça, eu sentia um calafrio grande quando lembrava do momento em que Andréa me chamou para compartilhar do cacete dele e como eu chupei sem nenhum pudor, eu que até aquele dia estava concentrado nas reuniões, perdi completamente o interesse por elas, mas com um pouquinho de esforço eu parei com as lembranças da noite passada, pois sabia que nos restava mais uma noite ainda e que tudo podia ser melhor ainda.
Finalmente chegou a hora do almoço, Vanderlei me convidou pra almoçarmos em um restaurante que ele costumava frequentar quando ia para Curitiba, depois do almoço iríamos voltar para a convenção, mas quando finalizamos o almoço e estávamos tomando o café, Vanderlei acidentalmente derramou café em sua camisa, ele então disse amigão que cagada, vou ter que ir ao meu apartamento mudar de roupa e tomar um banho, eu disse: eu te acompanho, e lá fomos. Chegando ao apartamento Vanderlei foi logo tirando a roupa e entrando ao banheiro, em poucos minutos ele havia acabado, saiu do banheiro se enxugando completamente pelado, aquele cacete enorme estava adormecido, porém não deixava de ser enorme e grosso, eu nunca fui de admirar homem em seu estado nu, mas aquela visão me deixou um pouco perturbado, Vanderlei percebendo que eu estava olhando para o cacete dele, me disse: amigão você e sua esposa são de mais, eu nunca transei tão gostoso em minha vida como a noite passada, eu respondi: que bom que está satisfeito, podemos repetir hoje a noite, ele de imediato falou: com certeza eu gostaria muito, esta conversa levantou os ânimos dele então notei que seu cacete começou a endurecer, foi quando ele me disse, cara esta conversa ta me deixando excitado, colocando a mão naquela enorme ferramenta, não demorou nada e ele já estava completamente duro, como era enorme aquela pica, era um belo cacete bem torneado com uma cabeça rosada e grande, a cabeça era um pouco afunilada em sua ponta o que facilitava a penetração, a partir daquele momento parece que fiquei hipnotizado, por mais que eu não queria olhar não tinha jeito, Vanderlei percebendo isso me disse: Você quer aproveitar da minha excitação e fazer alguma coisa? Eu fiz que não entendi e perguntei: como assim? Ele então respondeu: gostaria de aproveitar e mamar um pouco, isso vai ficar entre nás. Eu então pensei: já fiz isso com minha esposa, porque não fazer sozinho agora, além do mais isso pode nunca voltar acontecer em minha vida mesmo, neste momento Vandeilei já estava se masturbando em pé na minha frente, ele então veio em minha direção pegou na minha mão e direcionou para seu cacete, comecei a masturbar lentamente, ele pôs as mão em meus ombros e disse: ajoelha e faça como sua esposinha, obedeci imediatamente e comecei a passar a língua em toda extremidade daquele pintão enorme, devagar fui introduzindo todinho em minha boca, eu sabia como fazer aquilo, pois minha esposa era uma especialista na arte de mamar uma rola, então eu fiz como ela fazia em mim. Vanderlei se contorcia pegava em minha cabeça e forçava seu cacete em minha garganta, e dizia: nossa como você chupa gostoso, eu tirava da boca e punhetava ele um pouco, depois abocanhava novamente e mamava com toda volúpia, eu estava adorando tudo aquilo, queria aproveitar o máximo, não fiquei constrangido e nem envergonhado de estar fazendo o que pra mim apenas os homens afeminados gostam de fazer, sei lá talvez eu fosse um pouco afeminado também e não sabia, mas o que importava era que eu estava gostando e Vanderlei gostava mais ainda. De repente senti que os gemidos de Vanderlei começaram a ficar mais alto e ofegante, percebi que seu cacete começara a aumentar de tamanho, sabia o que ia acontecer, ele estava prestes a gozar, aí veio a dúvida, eu pensei: “paro de chupar e bato uma punheta até ele gozar ou deixo ele gozar em minha boca?”, não tive tempo de decidir, pois logo senti o primeiro jato de porra em minha garganta que fui logo engolindo, em seguida tirei seu cacete da boca, continuei punhetando ele com a boca bem aberta, assim todo jato de porra ia direto dentro da minha boca, nossa ...!!!, como ele gozava, minha boca já estava cheia e ele continuava a despejar leite quente sem parar, até que finalmente acabou, eu com a boca cheia de porra olhando para ele, ouvi quando me disse: “agora engole tudo, faz igual a sua esposinha”, eu pensei por um instante então com um sá gole engoli toda aquela porra da minha boca, nunca imaginei que um dia ia fazer tal coisa, mas fiz, nem sei como, Vanderlei então sentou-se na beira da cama e foi deitando e dizendo: “Nossa como vocês são fantásticos eu to adorando tudo isso”, eu olhava o cacete dele amolecer lentamente ainda com um pouco de esperma na ponta, fui até ele abocanhei e lambi tudo que estava ali escorrendo de seu pinto. Depois daquilo voltamos para reunião, eu então disse a Vanderlei: “Essa é a nossa última noite aqui e gostaríamos muito que passasse ele conosco”, ele é claro disse ele, então marcamos para as 20:00 hrs em nosso apartamento.
Ao chegar no apartamento fui logo contando a Andréa o que havia acontecido, ela ficou excitadíssima, perguntou se Vanderlei passaria a noite conosco eu disse que sim, ela então me disse: “Bom, vamos fazer algo diferente hoje”, eu curioso fui logo perguntando, mas o mais poderíamos fazer? Ela respondeu com uma cara de vadia: “você vai dar a bundinha para o Vanderlei”, espantado retruquei na hora: “De jeito nenhum se ta ficando louca, você já me fez de corno, agora que me transformar em um viado, nem pensar, ela então respondeu: mas você acabou de dizer que mamou o cacete dele hoje!!, eu disse: é completamente diferente, dar o cú nem pensar, além do mais você viu o tamanho do cacete dele, vai me rasgar, tô fora, eu ainda disse: você mete com ele, da o cúzinho mas eu vou ficar apenas olhando, uma chupetinha até posso fazer mas é sá, ela chateada chegou perto de mim me abraçou e disse: Amor, você não disse que iria realizar todas as minhas fantasias, pois então, essa é uma delas, além do mais talvez nunca voltemos a fazer isso novamente em nossa vida, eu te ajudo digo pra ele ser carinhoso com você, vamos gozar intensamente hoje, pois amanhã vamos embora e nunca voltaremos a ver o Vanderlei, ela continuou dizendo: vamos tentar pelo menos, eu respondi: tudo bem, vou tentar, mas não prometo nada ok, ela então sorriu me beijou com todo fervor e disse, não há maridinho no mundo melhor que você..........ou melhor “Corninho”.
às 20:00 horas em ponto Vanderlei apareceu, naquela noite com uma garrafa de vinho tinto na mão, ao entrar no apartamento deu logo um beijo na boca de Andréa e foi logo se acomodando no sofá, Andréa pegou na mão de Vanderlei e o puxou para o quarto, dizendo pra mim, amor, prepara um aperitivo pra nás que quero falar uma coisinha aqui para o Vanderlei, não sei o que ela estava planejando, mas boa coisa não era, então pensei: “Bom, saí na chuva agora vou me molhar, não tem jeito” e logo os dois voltaram para sala. Continuamos com o nosso papo tomando o vinho que ele tinha trazido, comendo umas porções que eu havia preparado, até que Andréa foi até Vanderlei e disse: tire sua roupa, fique sá de cuecas, pois ta muito quente e aqui você pode ficar a vontade, ele de pronto obedeceu ela, eu já estava sá de calção de dormir e ela com um shortinho bem curto que mostrava as nádegas, ela tava uma delícia.
Quando Vanderlei sá estava de cuecas sentado no sofá, Andréa abaixou em sua frente e começou a alisar o cacete dele por cima da cueca e aquela tora foi aumentando de tamanho, logo fico tão grande que a cabeça saltou fora da cueca, pois não cabia devido o tamanho, ela então começou a chupar, lamber e choramingando dizia: Que cacete enorme, nossa!! que cacetão, que delícia ela não parava de elogiar aquela vara, e mamava freneticamente, eu já estava com meu cacete pra fora sentado em uma poltrona menor me masturbando diante daquela cena, Vanderlei com os olhos fechados e a cabeça deitada pra traz apenas gemia de satisfação. Andréa chupava e masturbava ele, até que ela parou, olhou pra mim e me chamou dizendo: vem meu corninho mamar nesta rola enorme comigo vem, eu obedeci, chegando perto dela me ajoelhei e dividi aquele pintão enorme com ela, ora ela chupava, ora ela colocava em minha boca pra eu chupar, as vezes nás ficávamos mamando um de cada lado naquele cacete gostoso, ela me perguntava: você ta gostando meu corninho, eu apenas balançava a cabeça em sinal de positivo, não demorou muito Vanderlei começou a gozar em nossas bocas, ela abocanhou o cacete dele e recebeu toda a porra dele, assim que ele acabou de gozar, ela com a boca cheia de porra, veio a te mim e encostou sua boca na minha e começou a transferir toda aquela porra para minha boca, naquele momento fiquei super excitado e nos beijamos com muito intensidade lambuzando todo nosso rosto de porra e engolindo cada gota que ficara em nossa boca, Vanderlei olhando aquilo disse: Essa noite vai ser a melhor da minha vida, nás levantamos e fomos para o banheiro para nos lavamos, no banheiro eu disse a ela: deixa eu fuder você que estou com muito tesão, ela respondeu: não, você tem que se excitar mais ainda pois tenho uma surpresinha pra você, eu fiquei curiosíssimo, mas ela não me revelou qual era a surpresa, logo saímos e voltamos para a sala onde Vanderlei estava deitado no sofá com os olhos fechados.
Eu estava muito confuso com tudo que estava acontecendo, aquilo não era normal para mim, pensei comigo como fui me transformando deste jeito, estou parecendo um gay, mas não sou gay ou será que sou e não sabia? Muitas coisas passaram em minha cabeça naquele momento, Andréa estava com uma toalha enrolada no corpo sentada em uma das poltronas da sala, de repente ela se levantou colocou uma musica e peladinha chamou Vanderlei pra dançar, eu fui a te a cozinha pegar uma cerveja, quando voltei eles estava ambos pelados dançando coladinhos, Vanderlei estava com o cacete bem duro entre as pernas dela, se beijavam como adolescentes aquela visão deixou-me completamente excitado, sentei no sofá peguei meu cacete e comecei a masturbar lentamente, Andréa então começou a lamber e chupar o pescoço dele, foi abaixando pelo tárax barriga, ajoelhou-se e abocanhou o pênis dele e como uma verdadeira puta mamava loucamente, apás alguns instantes Vanderlei levantou-a pegou em seus braços a levou para o quarto eu fiquei na sala apenas ouvindo os gritos de Andréa, era uma nova experiência pra mim, não estava vendo, mas sabia o que eles estavam fazendo e sabia o que minha esposa estava recebendo naquela grutinha que até dois dias atrás tinha sido apenas minha, então não estava aguentando mais de tesão, então fui até o quarto e quando avistei os dois ela estava de cácoras sentando naquele mastro gigante, subindo e descendo, fiquei ali em pé parado apenas observando, ela então exausta sentou no cacete dele fazendo desaparecer todo em sua bucetinha, aí começou a rebolar como uma serpente, então ela me disse: meu corninho gostoso vem aqui que hoje você vai participar com a gente, falando isso saiu de cima de Vanderlei e começou a mamar em meu cacete, eu tava com tanto tesão que tinha que tirar meu cacete da boca dela as vezes pra não gozar, como nás gostávamos de fazer um 69 eu por cima dela como que se eu estivesse metendo na boquinha dela, ela sugeriu que ficássemos naquela posição, ela embaixo de mim com as penas abertas e eu mamando sua bucetinh, naquele momento Vanderlei abriu bem as pernas dela e começou a esfregar aquela vara enorme no grelinho dela e afastei minha boca e fiquei observando bem de pertinho, ele então cravou todinho dentro dela, enquanto Andréa me chupava, eu via Vanderlei bombar aquele cacetão dentro dela, ele então tirou para fora e apontou para meu rosto, me oferecendo é claro, eu sem pensar pois estava com muito tesão abocanhei o cacete dele e chupei gostoso, então ficamos assim por um instante, ele bombava na bucetinha dela e eu tirava o pau dela pra fora pra chupar, até que ele levantou pegou o lubrificante se posisionou atrás de mim e começou a lubrificar o meu cuzinho, nossa!!! Naquela hora eu quase gozei na boca de minha esposa, ele enfiava o dedo lentamente para que meu cú ficasse bem lubrificado, eu sabia o que iria acontecer, comecei a temer, pois o cacete dele era enorme e não sabia se iria aguentar, mas continuei ali parado sentindo Andréa mamar o meu cacete, de repente senti que ele começou a esfregar a cabeça do cacete na porta do meu cú, um arrepio percorreu todo o meu corpo, então ele começou a forçar, eu pensei comigo naquele momento: que se dane, deixa ele meter tudo isso dentro de mim, e como por instinto afastei a bunda de encontro para o pau dele que segurou em minha bunda e começou a penetrar aquela vara em meu cuzinho, doía pra caramba, mas eu continuei forçando para trás até que senti que tudo seu cacete havia entrado em mim, eu pedi pra ele parar um pouco, ele ficou apenas alisando aminha bunda, doía pra caramba, pedi pra ele bombar devagarzinho, aos poucos meu cú foi laceando até que já não sentia tanta dor, então ele começou a bombar com mais rapidez, aqui tava ficando muito bom, eu já não estava aguentando até que disse pra ele: goza que eu vou gozar também, Andréa ouvindo isso começou a chupar meu cacete com mais voracidade então senti o cacete de Vanderlei ficar mais grosso dentro de mim e um jato de porra quente jorrou dentro de meu cú ele acelerou mais os movimentos eu comecei a gozar na boca de Andréa que não parava de me chupar Vanderlei pegava em minha cintura e bombava em meu cuzinho com mais violência, ele estava gozando como um doido dentro de mim, eu enchi a boca de minha esposinha com minha porra e ela engoliu cada gota, quando Vanderlei acabou de gozar e começou a tirar aquela vara enorme do meu cú, foi uma alívio muito grande, mas eu gozei como nunca em minha vida.
Depois ficamos os três deitados em silêncio completamente desfalecidos um ao lado do outro, já era tarde e estávamos com fome, levantamos entramos os três no banheiro tomamos banho juntos cada um esfregando o outro com o sabonete, Vanderlei ficou atrás de mim com aquela rola enorme encostada na minha bunda enquanto minha mulher esfregava as costas e o tárax dele, quando terminamos o banho comemos os aperitivos que eu havia preparado, tomamos mais umas cervejas e então Andréa me abraçou e disse: agora vou dormir com Vanderlei em nosso quarto, você dorme no sofá, tudo bem? Como aquela seria a última noite eu estava exausto com a bundinha doendo, disse que tudo bem, então os dois foram para o quarto, quando Andréa fechava a porta olhou para mim com um sorriso malicioso, piscou mandou um beijinho e disse durma bem meu corninho que amanhã te conto tudo ok, eu deitei no sofá liguei a TV mas podia ouvir os gemidos dela, sabia que estavam transando loucamente, aos poucos fui adormecendo, quando acordei os dois estavam no banheiro tomando banho. Depois do café Vanderlei despediu de nás, pediu nosso endereço mas eu e Andréa não concordamos em passar pra ele, pedimos o telefone dele e dissemos que se algum dia quiséssemos repetir tudo aquilo, nás ligaríamos pra ele, ele então concordou dando um enorme beijo na boca de minha esposa e foi-se embora. Quando estávamos voltando para casa Andréa disse que aquela noite os dois transaram varias vezes e que ela tava com a xotinha toda ardida que precisaria de pelo menos uma semana para voltar ao normal, eu sorri juntamente com ela e continuamos a viagem sem tocar mais no assunto. Vários meses se passaram e nunca mais falamos de Vanderlei, rasgamos o número do telefone dele pra não haver comprometimento para o futuro e apenas ficou na lembrança aquele aventura sexual vivida por nás naqueles três dias em Curitiba.
Depois disso eu tive outras aventuras sem a participação de minha esposa com outros casais onde o corno não era eu, mas agradecia eles por me darem suas esposinhas comendo o cuzinho deles e mamando nos cacetes deles, ela nunca ficou sabendo das minhas aventuras sem a participação dela, volta e meia nás lembramos de Vanderlei e ficamos imaginando quanto prazer ele nos proporcionou.
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