O Leitinho Quente de Papai
Lembro-me de quando era garotinho. O melhor momento do dia era quando papai chegava do trabalho no fim do dia. Como sou seu único filho homem, ele sempre se mostrou mais dedicado a mim do que à s minhas irmãs. Papai era fazendeiro, mas não do tipo que sá dá ordem (apesar de ser um homem autoritário e enérgico), mas que põe a mão na massa. Papai era um homem grande. Para mim, um garotinho, ele parecia maior ainda. Seu corpo firme tinha sido moldado pelo trabalho braçal. Ele sempre tinho sido um bom garfo também, o que resultou num corpo volumoso. Sempre me impressionei com ele.
Quando papai chegava em casa, a primeira coisa que fazia era tirar sua camisa suja do trabalho. Suas camisas quase sempre me pareciam pequenas demais para ele. Os braços musculosos pareciam querer arrebentar o tecido, assim como seus peitões e seu barrigão. Adorava vê-lo se livrar da peça de roupa, deixando que o seu torso suado respirasse. Olhava para aqueles pelos todos de seu corpo com admiração, imaginando se algum dia eu iria ser tão peludo como ele. O suor deixava seus pelos meio grudados ao corpo. Eu o recebia com muita alegria. Ia correndo até ele e, apesar do seus protestos de que estava sujo e suado, eu o abraçava com fervor. Sempre dizia o mesmo, que eu esperasse até ele tomar banho para abraçá-lo, pois daquele jeito eu também acabaria sujo. Mas o que eu queria era sentir seu cheiro natural, sem interferências de sabonetes ou shampoos, sentir seu calor através do contato direto com sua pele, a textura de seus pelos, o seu queixo áspero me espetando. Me agarrava a meu pai naqueles momentos como se ele fosse um porto seguro, aninhado em seus braços. O resultado de tanta agarração era que eu realmente acabava sujo, o que eu adorava, pois aí íamos tomar banho juntos.
Entrávamos no banheiro e papai trancava a porta. Se livrava da calça e da cueca de uma vez sá, ficando completamente nu. Depois me ajudava a tirar a minha roupa. Daí ele ficava de quatro e dizia que era um touro e que ia me pegar. Eu sempre achava muita graça dessa brincadeira. Lembro-me dele de quatro, balançando o traseiro, com seu cuzão peludo à mostra e seu sacão balançando. Parecia mesmo um touro. Lembro-me do aroma que dali vinha. Eu montava meu "touro" e batia em sua bunda para fazê-lo andar. Entrávamos no box e deixávamos que a água escorresse sobre nossos corpos, transformando aquele banho num momento de extrema intimidade entre pai e filho.
Papai sempre queria que eu o ensaboasse, coisa que eu adorava fazer. Ele dizia que gostava da maciez da minha mão. Havia sempre um sequência crescente nessas ensaboações, como num ritual. Ele se sentava no chão para que eu pudesse começar pelas costas. Pegava o sabonete e passava por suas costas largas, esfregando-as e sentindo cada músculo. Logo a espuma começava a se formar. Lavava seus braços e passava a esfregar seu peito. Ele gostava que eu apertasse seus mamilos. A esta altura seu pinto já estava crescendo. A minha piroquinha também sempre ficava dura. Meu pai tinha um pinto não muito comprido, mas como era grosso o trabuco... Eu ficava impressionado com a diferença de tamanho entre o meu e o dele. E também como o pau dele mudava tanto de aparência. É como se a caceta ganhasse vida. A pele que recobria a cabeça ia para trás e surgia um cogumelo roxo inchado e grosso. As veias todas pareciam que iam estourar.
Depois de seu peito, passava para o seu barrigão cabeludo, que apesar de grande, era bem firme. Papai então se levantava, com o mastro em riste, para que eu lavasse suas pernas grossas e cabeludas. Em penúltimo lugar, cuidava de sua rola. Papai me ensinou como lavá-la direitinho, passando meus dedos ensaboados pelo cogumelo, limpando debaixo da pele do seu pau, apertando e soltando o corpo do membro, que não conseguia envolver todo com minhas mãos. Seu saco também não era esquecido. Papai me ensinou a pegar com cuidado e a pressioná-lo quando ele pedisse.
Por último, a sua bunda. Passava o sabonete pelos globos firmes e cabeludos. Então papai abria-os com as mãos para que eu atingisse mais facilmente seu cu. Enfiava meus dedos cheios de sabão e papai delirava, soltando suspiros e gemidos. Papai aproveitava para tocar uma punheta e gozava rapidamente. eu ficava admirado de ver aquele leite de macho saindo da sua rola e ficava louco para saber que gosto tinha.
Isto, na verdade, foi uma evolução. Primeiramente, somente tomávamos banho juntos, depois passamos a ensaboar um ao outro e a usar isto como pretexto para nos explorar mais ousadamente, até que passamos para a chupação.
Num de nossos banhos, estava ensaboando seu caralho e ele brincando com meu pintinho duro. Papai me disse que ia me mostrar uma coisa diferente e, que se eu não gostasse era sá dizer. Ele me aproximou, curvou-se um pouco, abriu a boca e engoliu minha rolinha. Eu pensei que fosse desmaiar... sua boca quente, sua língua passeando pela minha jebinha, ele sugando como se fosse um pirulito. Gozei, um gozo seco sem porra, mas que me deixou bambo. Ele perguntou se eu queria experimentar o pirulito dele e eu disse que sim. Eu segurei sua trolha, me ajeitei e comecei passando a língua, meio sem saber como fazer direito. Papai deu um gemido tão diferente que eu pensei que ele estava sentindo dor, mas ele disse que estava adorando. Eu também estava adorando aquilo. Na verdade, desde sempre que eu queria provar do seu caralho, mas não tinha coragem de pedir. O contato de minha língua com sua carne foi a coisa mais surpreendente. Nunca pensei que algo pudesse ser tão duro e tão macio ao mesmo tempo. A cabeçorra roxa tinha uma textura completamente nova para mim. Parecia que cada cm de sua rola tinha um gosto diferente. Nunca imaginei que um árgão com aquele pudesse ser tão rico de texturas, e meu fascínio pelo pinto do meu pai sá aumentou. Papai foi me dizendo o que fazer, mas não consegui acomodá-lo direito dentro da minha boca. Chupei também seu saco e consegui colocar uma bola de cada vez na boca, sob a sábia orientação de papai, me sentindo entupido de tanto testículo. Papai me chamava de seu filhinho lindo, de seu filhinho obediente, de seu filhinho maravilhoso. Isso sá me enchia de orgulho e amor por meu pai, e fazia com que eu me aplicasse ainda mais na mamada. Papai me perguntou se eu queria provar o leite dele e, antes que eu tivesse como responder, o olho do seu cogumelo começou a espirrar. Ajeitei minha boquinha para receber aquele mel paterno. Seu gosto foi uma surpresa: meio salgado, meio azedo, meio doce, mas fantástico. Aquele dia foi um marco. Descobri que o corpo de meu pai era capaz daquelas coisas todas, tão maravilhosas e tão novas para mim. Daquele dia em diante, ficou difícil me desgrudar de papai e , sempre que dava, pedia por seu leitinho quente de macho.
Esta histária é um relato real, e se você gostou dela ou quiser discutir o assunto, mande-me um e-mail.