Olá, meu nome é Rafael, tenho 19 anos, loiro, olhos azuis, 1,70m de altura, 65 kg, coxas grossas, bunda grande, peludo. Bem, o que irei relatar ocorreu verdadeiramente comigo a cerca de 6 meses.
Há 2 anos eu trabalho como empacotador num supermercado conhecido aqui na minha cidade, que fica um pouco distante de casa. Eu, virgem, ficava olhando e babando pelas maravilhosas mocinhas que vem aqui fazer compras, principalmente no verão, quando elas usam poucas roupas... fico de pau duro várias vezes durante o dia... mas a minha tara são mulheres um pouco mais experientes, tipo 30-35 anos sabe?
Tudo começou quando uma mulher muito bonita, a dona Cláudia, mudou na rua de trás do supermercado onde eu trabalho. A primeira vez que ela veio fazer compras aqui, eu fiquei paralisado, era a mulher dos meus sonhos, com quem eu tinha sonhado perder minha virgindade: tinha em torno de 33 anos, 1.75m de altura, uns 70 kg, bundinha empinada, seios fartos, durinhos, um rosto lindo e safado. Logo percebi que o destino estava a meu favor: ela veio fechar as compras no caixa em que eu estava empacotando as mercadorias... Como ela morava perto do mercado, pediu pra que eu a ajudasse a levar as compras até sua casa. Eu aceitei prontamente. Durante o caminho fomos conversando, ficamos amigos... Porém, ela nem reparava em mim... Na volta, com o cacete em ponto de bala, parei num terreno baldio na esquina de sua casa e toquei uma pupunhola lá mesmo... foi a melhor punheta da minha vida.... e voltei para o trabalho.
Eu ficava doido esperando o dia em que dona Cláudia ia fazer compras no supermercado sá pra ir até a casa dela conversando com ela e, na volta, parar no terreno e socar uma bronha...
Porém, um dia eu achei que havia alguma coisa estranha... e tinha... Dona Cláudia, sempre elegante, muito bem vestida, foi fazer compras com uma mini-saia curtíssima e um top que me deixaram louco fiquei de pau duro na hora...
Levando as compras para sua casa, ela não abriu a bocva para conversar comigo, o que era estranho, já que nás converssávamos muito...
Chegando à sua casa, perguntei:
- Algum problema dona Cláudia?
E ela respondeu:
- Não, nenhum... Sá tô com uma curiosidade... será que você pode me ajudar?
Eu respondi prontamente, sem saber o que iria acontecer:
- Claro...
- Sabe o que é, Rafa... Eu tô doida pra saber qual o tamanho do seu pau...
Quando ela falou isso, meu coração veio até a boca, meu cacete endureceu na hora, estava quase perfurando minha cueca dentro das calças...
- Rafa, deixa eu ver o tamanho do seu pau?
Eu, meio sem jeito, baixei o zíper da minha calça e depois a cueca... dona Cláudia pegou uma fita métrica e pegou no meu pau e o mediu...
- Nossa Rafa, que caralho grande... mede 19 cm de comprimento... e 19 cm de largura... puta que pariu é maior que o do meu marido....
Quando ela falou isso eu quase gozei...
Mas, de repente, ela parou me olhou nos olhos e falou...
- Rafa, desculpa, põe sua roupa... vai embora daqui...
Então eu tomei coragem e disse:
- Dona Cláudia é o seguinte... eu morro de tesão pela senhora... sempre que eu trago suas compras na volta eu paro naquele terreno baldio da esquina e soco uma punheta pensando na senhora, na sua bunda, na sua bucetinha... você é a mulher com quem eu quero perder minha virgindade... ou a gente acaba o que começou ou eu contar pro seu marido o que aconteceu aqui hoje...
Ela, sem opções, aceitou... Nessa hora, a razão que ainda existia nela desapareceu e ela se soltou... Veio em minha direção e me deu um beijo de língua.... foi tirando minha camiseta e falou: - Adoro homem com peito peludo... e foi beijando meu peito.... até que chegou no meu pau.... foi lambendo a enorme cabeça vermelha do meu cacete... ficou chupando, lambendo meu pau, minhas bolas... até que eu falei pra ela parar, porque senão eu iria gozar...
Então eu resolvi mer soltar também... tirei seu top e logo aquelas tetas maravilhosas saltaram perto da meu rosto... sem perder tempo eu abocanhei aqueles seios.... chupava, chupava, como um bebê que está mamando na sua mãezinha....
Então tirei sua mini-saia e tive a visão mais maravilhosa do mundo... sua bucetinha era linda... com poucos pelos aparadinhos... quase gozei sá de ver sua buceta... ela então sentou numa cadeira e falou: - Lambe minha buceta, lambe... E eu lambia, chupava, e a dona Cláudia gemia, gemia muito...
Depois de uns dez minutos de muita chupeta, ela me pegou pelo braço me levou até seu quarto, sentou na cama, abriu as pernas e falou:
- Põe teu cacete aqui dentro da minha grutinha põe...
Num pensei em nada... nem em por camisinha... cai em cima da minha potranca e socava minha piroca na buceta dela que nem um louco... E ela gemia e gritava alto:
- Vai meu macho, come tua potranca, vai... ai...ai...ai... isso, assim, mete tua vara na minha buceta, vai... mete, vai, com mais força meu macho...
E eu dizia, louco de tesão:
- E aí dona Cláudia, tá gostando de levar pau do seu menininho, tá.. vai sua puta, rebola no meu pau... vaca, biscate... rebola, sua bucetuda... tesuda, gostosa do meui caralho... vai rebola que eu vou te encher de porra sua vaca, vagabunda...
Não demorou muito eu gozei dentro da bucetinha dela... eu nunca tinha gozado tanto na minha vida... minha porra escorria pela sua buceta... e ela me fez chupar sua buceta e limpar todo o restinho de porra que escorria...
Não demorou e meu pau já tava duro de novo... Ela fez um boquete pra mim e me mandou meter de novo na sua grutinha... num precisou mandar duas vezes... sá que dessa vez eu fiquei sentado e ela veio por cima, cavalgando no meu pau, enquanto eu alisava suas tetas...
Quando ia gozar ela mandou eu tirar meu pau, mamou no meu caralho e eu gozei na sua boquinha....
Foi maravilhoso...
Quando cai na cama, olhei um relágio que estava na mesinha de cabeceira e me lembrei do serviço...
Me vesti correndo e fui voando pro mercado.... por sorte ninguém tinha notado minha ausência...
Três dias depois, louco pra repetir a dose e gozar como louco na buceta daquela puta, fui até a casa dela... e descobri que ela havia se mudado... bom, mas pelo menos eu tive uma foda maravilhosa e perdi minha virgindade com uma potranca... nenhum dos meus amigos acredita quando eu conto... mas aconteceu...