Meu nome é Marina, e o que vou contar aconteceu comigo já faz alguns anos, na época, eu era uma menina metida a besta, filhinha de papai, tinha então 19 anos, e me achava uma das donas do mundo. Sou uma loira, hoje já com 30 anos, mas sempre fui muito cuidadosa com meu corpo, nem magra demais, nem gordinha, sempre cuidando para manter o peso que eu considero bom para mim. Tenho 1, 65m, loira, olhos castanhos, um par de seios firmes até hoje, nem proporcionais ao meu corpo, uma bundinha empinadinha, e um par de coxas que, segundo opinião dos homens que já viram, são um tesão. Bem, voltando ao que interessa, na época, eu estudava em um colégio particular, que não ficava muito distante de minha casa, então eu ia e vinha da aula a pe, e normalmente sozinha. No caminho, tinha um terreno baldio. Lá pelo mês de junho daquele ano, começaram uma construção naquele terreno, mas eu nem reparei muito. Sempre que por lá passava, alguns pedreiros que por lá estavam trabalhando, ficavam me olhando, pois eu usava um uniforme do colégio com a saia meio curta, para mostrar minhas pernas, que eu sabia serem de interesse dos meninos do colégio. Nunca pensei que os pedreiros pudessem pensar em fazer algo comigo. Eu continuava indo e voltando do colégio por aquele caminho, eles mexiam comigo, e eu não dava a mínima para eles. Um dia, ao passar, estava braba com uma colega, que tinha me dito algumas coisas, eao ouvir o comentário de um dos pedreiros, mandei-o ir se catar, se ele não se enxergava, que eu nunca iria dar bola pra um peão de obra. Xinguei-o mais do que o necessário, e fui embora. No outro dia, era um sábado, e eu disse à minha mãe que eu iria sair, dar uma volta, e que não voltaria muito cedo. Como ainda eram 14:00 horas, saí, e fui pensando na briga com a amiga, e não notei que estava em frente à construção. Parei, olhei, não vi ninguém ali na obra, lembrei-me que era sábado, e não trabalhavam ali. Resolvi entrar para ver como estava a obra e ver como seria a casa, pois já estava em faze de acabamento. Fui entrando pelos cômodos em construção, quando, de repente, ao entrar em um dos quartos, lá no fundo, deparei-me com um dos peões da obra, que estava se trocando, pois tinha trabalhado até aquela hora. Quando virei-me para sair, outro dos pedreiros estava chegando por trás, e era exatamente o que eu tinha xingado no dia anterior. Quando ele me viu lá dentro da ora deles, com uma sainha curtinha, luzinha top justinha, modelando meus seios, ele cercou-me e disse-me que agora eu iria dar mais que ola a um peão, eu iria dar o que ele quisesse, se não, ele iria me arreentar toda. Muito assustada, eu pedi a ele para não me bater. Ele disse que não iria me ater, apenas iria fazer o que ele quisesse, e eu iria colaborar e obedece-lo, senão eu me arrependeria. Levou-,me para dentro desse quarto, onde o outro estava se trocando, e mando que eu levantasse a saia, e abaixasse minha calcinha, que ele queria ver se eu era aquilo tudo que eu tinha dito no dia anterior. Como disse a ele que não faria isso, ele levantou a mão, e quando ia me bater, eu disse que não, que eu faria o que ele quisesse. Ele então, retrocedeu e ficou olhando. Eu levantei minha saia, e abaixei minha calcinha até o joelho. Ele disse que era para eu tirar a calcinha e entregar na mão dele. Fiz isso, e ele me mandou então tirar a blusa. Eu estava sem sutiã, e quando tirei a blusa, meus mamilos ficaram duros, não sei se de frio, ou de tesão mesmo, ao me ver apreciada pelos dois peões. Fiquei ali parada, de saia, sem blusa e sem calcinha. Ele mandou-me tirar a saia também, e ao ficar nua, ele mandou-me dar uma voltinha que ele queria apreciar meu corpo. Chegou então perto de mim, abaixou a calça, e perguntou se eu já tinha visto um pau. Disse-lhe que sá do meu namorado, mas que nunca tinha mexido em um, sá olhado. Ele então disse-me que hoje eu iria ver, pegar, e manusear um pau, e sem reclamar, senão eu apanharia. Mandou-me ajoelhar e colocou o pau em direção à minha boca. Mandou-me abrir a boca e foi colocando aquele pedaço de músculo garnde e grosso e duro dentro de minha boca e começou a movimentar-se para a frente e para trás, logo gozando em minha boca e mandando eu lamber tudo. Com nojo, fui engolindo aquilo, mas ao mesmo tempo, foi me acendendo um fogo, fui sentindo minha bucetinha virgem se encharcar, e foi me dando um tesão que nunca antes eu tinha sentido. Ele notou esse fogo, e falou para o outro peão: Olha sá a putinha...ontem disse que nunca iria dar bola pra peão, hoje está aí, se molhando de tesão ao chupar um pau de peão. O outro riu tb, e chegou perto pára também apreciar meu corpo. O primeiro, que tinha o nome de Marcos, disse que primeiro ele iria se fartar, depois o outro( José) poderia também me comer, se quisesse uma sopa.. Apás gozar em minha boca, Marcos, mandou eu me virar, e ficar de quatro no chão, e veio por trás, e foi enfiando aquele pau em minha bucetinha virgem. Quando notou que eu era virgem, ficou meio alucinado, e começou a empurrar com mais força, até que conseguiu enfiar a cabeça de seu pau. No início, senti uma dor aguda, mas, logo depois, aquela dor de lugar a uma sensação gostosa, com o movimento de vai vem que ele impôs, e eu comecei a gemer de prazer. Ele mandou-me dizer que queria mais, que era pra ele me foder com força, que eu queria ser sua puta, e eu fui obedecendo. Quanto mais eu falava, mais força ele usava na foda. Em pouco tempo, ele gozou dentro de minha buceta, e eu atingi meu primeiro orgasmo. Logo depois, ele me mandou empinar a bundinha, que agora ele iria deflorar meu cuzinho. Implorei a ele para não faze-lo, mas ele foi categárico e disse que iria me comer o cú, por bem ou por mal. Fiz o que ele mandou, empinei a bundinha, ele passou um geo de cabelo que eles tinham, na obra em minha bundinha, e foi estocando devagarinho aquilo em meu rabinho. Senti que iria desfalecer ao ser penetrada, mas logo uma sensação de gozo começou a tomar conta de mim.. Ele então disse ao José, que se ele quisesse começar a me foder também, poderia enfiar em minha buceta, enquanto ele estava me comendo o cú. Fiquei assustada, dizendo que eu não aguentaria dois paus dentro de mim ao mesmo tempo, mas ele disse que era pra eu relaxar, que tudo seria mais fácil se eu cooperasse. José posicionou-se por baixo de mim, e eu senti a cabeça de seu pau começar a penetrar minha bucetinha, enquanto Marcos continuava com sua pica enfiada em meu cú. Ao José penetrar com mais força, senti os dois paus se roçando por dentro de mim, mas foi uma coisa deliciosa, eu não sabia que poderia sentir tanto prazer assim. Gozei por diversas vezes enquanto meus dois peões me comiam. Depois dessa primeira vez, sempre que podia, passava lá pela obra para dar para eles, ou para um deles, normalmente nos finais de semana. Quando a obra acabou, fiquei com saudades de meus peões, mas, nunca mais encontrei-os. Mas também não esqueço dos dois homens que me ensinaram que eu não era a dona do mundo, apenas uma das que aqui vivem, e uma das que mais gosta de dar, principalmente para pedreiros. Meus pais nunca sonharam que a filhinha deles andava procurando obras, para dar umas trepadas com os pedreiros.