Quando eu tinha 28 anos, meu cunhado casou-se com uma mulher chamada Márcia que sempre me deixou louco de tesão, mesmo sem querer. Nunca comentei nada com ninguém, mas sempre que a via, ficava imaginando como seria te-la na cama. O tempo passou, mudei-me de cidade, nos afastamos, e, apos 25 anos, voltamos a residir na mesma cidade. Ela estava separada já, mas, como é madrinha de um dos meus filhos, a reaproximação aconteceu de maneira natural. Fomos morar no mesmo bairro que ela mora, suas filhas frequentam minha casa normalmente, e ela também. Ela continua sendo uma mulher que mexe com a cabeça dos homens, do tipo mignon, pequena, mas bem proporcionada. Seios medianos, uma bundinha empinadinha, umas coxas na medida certa, daquelas mulheres que, mesmo maduras, chamam a atenção. Um dia, tendo discutido com minha esposa, saí de casa para espairecer, fui caminhando, e quando notei, estava em frente à casa da Márcia. Parei, e resolvi entrar para conversar um pouco. Ao entrar pela porta dos fundos, chamei-a, e ela mandou entrar, que estava tomando banho, e sairia logo. Fui até a porta do banheiro, e notei que a porta estava entreaberta. Empurrei, a porta abriu-se toda, ela estava dentro do box, com o chuveiro ligado, continuei conversando. Perguntei se ela não queria ajuda para esfregar as costas, ela deu uma risada. quando ela abriu o box, deu de cara comigo ali na porta do banheiro, levou um susto. Desculpei-me, virei de costas, ela enrolou-se na toalha, mas eu tinha dado uma olhada naquele corpo lindo que eu tanto desejava. Fui saindo da porta, ela disse-me que eu não precisava sair, se eu não quisesse, quem sabe eu queria ajudá-la a secar-se. Imediatamente, fui em sua direção, peguei-a no colo, e levei-a em direção ao quarto dela. Deitei-a na sua cama, e comecei a percorrer aquele corpinho com a boca, e com as mãos, enquanto beijava seus mamilos, minha mão já descia em busca de sua bucetinha, linda, com poucos pêlos, rosada, uma delicia. Alisei um pouco aquela gruta, e comecei a enfiar um dedo nela, enquanto continuava a beijar e sugar seus seios, e notei que ela já dava sinais de que gozaria logo. Intensifiquei a penetração do dedo, e logo ela começou a gemer, contorcer-se, agarrou-se em mim, e gozou. Não dei-lhe tempo, e desci com a boca até aquela buceta linda, e comecei a lamber e sugar e ela começou a contorcer-se novamente, e apos alguns instantes, ela gozou novamente. Disse-me então, para eu tirar minha roupa, e que era a vez dela me proporcionar algum prazer. Dirigiu sua boca em direção ao meu pau, que estava duro, e começou um boquete fenomenal, engolindo-o todo, lambendo-o da cabeça até o saco, levando-me ao delírio. Quando ela notou que eu iria gozar, deu um tempo, pois disse-me que não queria terminar logo com nossa festinha. Virou-se então, levantou aquela bundinha linda, e pediu-me para penetrar em sua bucetinha por trás, que ela queria sentir-se preenchida novamente, que fazia já algum tempo que ela não sentia um homem dentro dela. Não me fiz de rogado, e prontamente atendi o seu pedido, penetrando-a com muita calma, sem pressa, sentindo cada centímetro daquela penetração, não acreditando que aquilo estava de fato ocorrendo. Comecei o movimento de vai-vem cadenciado, e logo notei que ela iria novamente gozar. Acelerei o movimento, e gozei junto com ela. Foi um momento único, maravilhoso. Na conversa que se segui, ela disse-me que por diversas vezes, ela havia sonhado que estava comigo, que havíamos feito sexo, mas que a realidade havia superado suas expectativas. Disse-lhe eu que da mesma maneira, eu sonhava com ela desde que ela casou. Continuamos ali deitados, e meu pau começou a dar sinais de vida novamente. Ela prontamente, colocou-o na boca e começou a sugar, para deixá-lo novamente duro. Quando conseguiu, disse-me que queria ser penetrada por trás, que iria fazer uma coisa que tinha feito poucas vezes, mas que iria fazer comigo aquele dia, pois não sabia se teria outra chance. Ficou de quatro encima da cama, e pediu-me para penetrar em seu cuzinho. Não me fiz de rogado, e comecei a penetrar aquele orifício. Encostei a cabeça de meu par em seu cú e fui empurrando devagarzinho. Como estava apertadinho, e doeu, ela pediu-me para esperar um pouco, pegou um creme que ela tinha por ali, passou em seu rego, e pediu-me para ir novamente. Dessa vez, o pau deslizou com mais facilidade. Logo a cabeça estava dentro daquela bundinha linda, e continuei a empurrar, até sentir meu saco bater em sua bucetinha. Ela gemia, e pedia para eu não parar. Quando comecei a socar para dentro e para fora, ela começou a falar obscenidades, pedindo-me para fode-la sem dá, para eu chama-la de puta, de vadia... Fiz sua vontade, e enquanto eu comia seu cuzinho, fiquei chamando-a de puta, galinha, vagabunda, que o que ela gostava mesmo era de sentir um pau em seu cu e em sua buceta. Enquanto eu socava em sua bunda, ela passava uma mão em sua buceta. Logo ela deu mostras de que iria gozar, e eu, como já havia gozado uma vez, não conseguiria a segunda muito rapidamente, pois já estou meio passado para isso (55 anos) mas, assim, consegui dar mais tempo de prazer aquela mulher que durante 27 anos povoou meus sonhos. Depois dessa tarde, já tivemos mais umas chances de nos encontrarmos sozinhos, e sempre que conseguimos, é uma festa para nás dois, mas isso é assunto para práxima vez.