Namoro uma garota que tem uma irmã e a irmã dela namora um amigo meu que era, até semana passada, meu sonho de consumo. Sempre tentei algo com ele, mas ele sempre foi muito duro comigo. Sempre me diz que não quer fazer nem tentar nada porque somos muito amigos e que isso poder estragar nossa amizade. Essas conversas de 100% hétero. Além disso, ele sempre deixou muito claro pra mim que ele não curte esses lances. Mas ele é bem liberal. Liberal a ponto de me dar a liberdade de contar pra ele algumas experiências que eu já tive com homens. Algumas vezes até mostrei vídeos e fotos de homens transando com homens, mas nunca passou disso. Quando ele via o material, apenas ficava quieto. Eu também ficava bem na minha, não queria que ele se sentisse pressionado.
Uma vez ele comentou comigo que todo homem tem vontade de experimentar algo diferente, mas sempre vinha com lição de moral pra cima de mim. Isso sempre acabava me frustrando e me acovardando em tentar algo mais. No final de semana passada resolvemos ir para um sítio de um amigo nosso. Descansar. Eu, claro, já estava pra lá de empolgado, afinal, era uma chance imperdível de tentar esse "algo mais" e colocar em prática todos os meus pensamentos, pensamentos nos quais me fizeram gozar inúmeras vezes pensando no que ele e eu poderíamos fazer.
Bebemos um litro de whisky à beira do rio. Meu amigo resolveu ir dormir com a namorada em um quarto. No outro um outro casal e o outro ficou para nás. Ficamos bebendo até à s 5 da madrugada. Confesso que eu estava já alterado, mas eu caprichava mais nas doses dele que nas minhas. Ele ficou muito chapado. Ele me pediu pra buscar o segundo litro de whisky, eu não acreditava que ele conseguira beber além do que ele já tinha bebido. Cheguei a pensar que seria difícil derrubar aquele cara. Fui. Quando voltei enchi o copo dele até a boca e coloquei até a metade do meu. Ele foi ao banheiro e quando saiu, apagou. Pensei comigo:
- É agora!
Ele reclamava que estava ruim e que precisava de ajuda pra chegar até a cama. Eu queria começar a fazer e acontecer ali mesmo, ignorando os pedidos dele. Sentei-me ao lado dele de forma contrária, ou seja, perto dos pés dele. Pés que me deixam louco de tesão. Peguei o esquerdo dele e comecei a acariciar. Eu estava começando a realizar meu desejo. Ele resmungava:
- O que vc ta fazendo? Pára com isso!
Eu pedia pra ele ficar calmo e comecei a massagear a sola do pé dele. Perguntei:
- E assim? Pode?
Ele não respondia e nem reclamava. Eu sabia que ele estava gostando. Então meti o dedão do pé dele na boca e comecei a sugar. Ele puxava o pé e reclamava. Peguei o outro pé e comecei com a massagem e perguntava se ele gostava. Ele confessou que sim. Perguntei se eu podia continuar e ele deu passagem livre pra mim. Eu não me controlava, chupava o dedão do pé dele e levei a mão até seu pau, eu queria ver se estava duro. Se estivesse seria mais fácil. Ele tirava minha mão e reclamava. Me pedia pra parar e levá-lo pro quarto.
Voltei a acariciar e massagear os pés dele e à s vezes beijava. Depois de muita insistência (da parte dele, claro), resolvi levá-lo pro quarto. Fomos abraçados porque ele estava realmente sem condições de caminhar. No caminho, ele me dizia que não queria estragar nossa amizade e que éramos companheiros. "Companheiros de Cachaça". Chegamos no quarto, coloquei o colchão dele ao lado do meu, claro. Eu não ia dar descanso pra ele sem conseguir o que eu queria. A chance era única.
Fiquei fazendo cafuné na cabeça dele até que ele dormiu. Fiz carinho em seu rosto, passava os dedos nos lábios dele, até que essa brincadeira fez com que eu dormisse também. Logo cedo acordei e tinha pequenos flashbacks do que havia acontecido (é gostoso ficar lembrando as partes boas), olhei pra ele e ele dormia. Não resisti (outra vez) e toquei de leve seu pau. O pau dele não é grande, mede entre 15, 16cm, não muito grosso nem muito fino, acho que normal. Fiquei acariciando bem gostoso até que percebi que estava ficando duro, então enfiava a mão pelas "pernas" do short dele, enchendo a mão com a as bolas dele que ainda estavam dentro da cuequinha branca.
Resolvi arriscar mais, tentei abaixar o short dele para poder encher a mão na rola dele. O short que ele estava usando é apertado e eu tinha medo que ele acordasse, mas eu não ia mais parar. Já tinha andado mais que a metade do caminho. Com um pouco de sacrifício e muito cuidado, livrei o pau dele da cueca. Deixando-o livre para eu fazer o que quisesse. Enchi a boca com aquela rola que eu desejava. Engolia todo o pau dele sentindo-o na minha goela. Tirava-o da boca e sugava carinhosamente a cabeça daquele pau cheiroso, gostoso. Abocanhava as bolas grandes, gostosas e ele continuava com os olhos fechados. Eu tirava a boca e apreciava aquele pau para registrar na mente e poder me lembrar mais tarde. Desse jeito eu poderia me acabar em meio de punhetas. E assim fiquei por uns 19 minutos até que resolvi caprichar na mamada, fazendo-o gozar na minha boca. Sim, ele havia enchido minha boca com aquele leitinho quente, delicioso.
Pensei que engolindo sua porra ficaríamos mais unidos do que já somos, e assim o fiz. Engoli e não parei de chupá-lo. Percebi que ele estava sentindo seu pau sensível enquanto eu limpava o pau dele. Parei, guardei o pau dele de lado dentro da cueca, subi seu short e voltei a dormir. Dormi por algum tempo e acordei novamente querendo mais. Segui o mesmo processo, fiz do mesmo jeito e dessa vez, pensei que como ele já havia gozado uma vez, nessa ele demoraria um pouco mais. Então, com o pau dele dentro da minha boca, masturbei-o fazendo gozar outra vez dentro dela. E depois que isso aconteceu, engoli outra vez sua porra quentinha. Guardei o pau dele e ficamos ali, de olhos fechados por um tempo (cerca de uns 10, 20 minutos). Ele se levantou, abri meus olhos, ele me olhou e disse:
- Cara, preciso tomar um banho!
Isso era 19 horas. Não tocamos no assunto quase o dia todo. Ele apenas dizia que não se lembrava de nada. à tarde, ele me disse que eu precisava levar uns tapas. Que ele se lembrava que estava com a mão sobre o pau dele. Depois dessa rápida conversa, tudo ainda estava normal. Não tocamos mais no assunto. O tratamento dele comigo continuou normal. Nessa noite, cerca de 1h tentei várias vezes a mesma sacanagem, mas ele acordava. Abria os olhos e eu parava. O mais longe que eu consegui chegar, foi colocar o pau dele na boca, mas rapidamente ele deu um pulo e me tirou com a mão.
Tentei outras vezes e não consegui nada. Tirei o pau pra fora e deixei-o me ver me masturbando. Continuei até gozar. Não me importei com ele ali do meu lado. Pensei que aquilo fosse excitá-lo, mas nada mais rolou. Durante o outro dia e todos esses dias, ele não comentou mais nada. Apenas me disse que não queria que repetisse o que aconteceu no primeiro dia.
Alguém por aqui já foi tocado, chupado, gozou e não acordou? Voces acham que ele estava acordado quando eu chupei? Por que ele não quis outra vez? Medo de virar rotina? Alguém acha que pode voltar a rolar? Estou muito encanado, se ele estava acordado ou não. Não sei se é possível alguém gozar, ficar de pau duro, ser chupado no pau e nas bolas e não acordar. Isso que eu quero saber. Por favor, me escrevam deixando a opinião de voces.