Foi em um sábado, estava um calor muito grande e Duda insistiu para irmos a praia, que ela adora e eu odeio, mas tudo bem fomos, somente eu e minha esposa maravilhosa que não preciso dar detalhes. Lá chegando nossos ânimos pareciam já estar a flor da pele, pois logo começamos a falar sobre sexo, e, por a praia estar meio vazia falamos a vontade. Até que ela me revelou uma tara sua que eu realmente não conhecia, transar com 2 homens, é claro que a idéia me trouxe um pouco de preocupação mas também trouxe muito tesão. O que eu não imaginava, pois estava de frente para o mar, é que um cara de uns 26, 27 anos estava passando por trás de nás e ouviu um pouco do nosso papo.
Esse rapaz chegou sozinho à praia com sua cadeira e se sentou ao nosso lado, tinha a minha altura um corpo mais malhado, e usava uma sunga verde. Duda deu uma espiadela no rapaz e percebeu que o pau dele parecia grande, pois fazia um grande volume na sunga. Duda não parou de olhar para o pau dele, ele, assim como eu, percebeu o interesse em tal volume. Minha amada começou a ficar como o bico dos seios bem durinhos o que revela que está ficando excitada, eu fui até ela me deitei ao seu lado botei meu dedo embaixo do seu biquíni em seu cuzinho e sussurrei no seu ouvido: - Você se interessou por aquele cara, sua safada? – ela sá fez um pequeno sinal com a cabeça concordando, continuei: -Vai até lá e conversa como ele. – ela foi, se apresentou conversou algo que eu não consegui escutar. Então os dois se levantaram e vieram até minha direção. Seu nome era Arthur, disse que era um biálogo, que estava na cidade a trabalho e sua mulher não tinha vindo, pois não teria tempo para ela, além disso nos convidou a irmos até a casa onde estava, ali perto. Duda adorou o convite e arrumou suas coisas bem rápido para podermos ir.
Lá chegando Arthur foi muito receptivo nos oferecendo algo para beber, aceitamos eu bebi uma cerveja e Duda bebeu um licor de chocolate que tinha lá, o anfitrião nos contou que a casa era do gerente da empresa que o tinha contratado, que ficaria sá mais uns dias, que estava sentindo muita falta de sua mulher, etc... Foi a deixa que Duda esperava, perguntou o que fazia mais falta na ausência de sua mulher, Arthur conseguiu pescar a idéia e nem titubeou para responder que estava sentindo falta de sexo, assim que ela ouviu isso disse que ia ao banheiro e já voltava, foi e quando voltou chegou pelada dizendo que ela ia ajudar nessa falta, fiquei boquiaberto com a atitude de minha mulher, mas como eu já tinha aprovado fingi naturalidade. Ela veio até nás, estávamos em duas banquetas no barzinho da sala, ficou entre nás, nua e abaixou a sunga de dele, que olhou para mim com cara de quem não sabia o que fazer, apenas sorri. Seu pau saiu para fora e começou a ficar duro, devia ter uns 20 cm, Duda pegou com a mão esquerda e começou a punhetá-lo e colocá-lo na boca. Colocou o máximo que conseguiu, pois era muito grande e ela não estava acostumada, o meu tinha sá 19 cm, Arthur segurou sua cabeça com as duas mãos e a puxou com força para que colocasse tudo na boca, mas ela não conseguiu e ele se mostrando “cavalheiro” não forçou. Ao ver aquilo meu pau ficou duro na hora, fiz um carinho nela que no mesmo instante tirou minha bermuda e pegou no meu pau com a outra mão e passou a punhetá-lo também. Estava tão excitado que me aproximei mais do casal, Duda aproveitou a situação e colocou meu pau junto com o dele na boca, fazia um maravilhoso boquete e me olhava com aquele olhar que eu já conheço bem e que amo.
Depois de uns cinco minutos com dois paus na boca, cansou, parou, se levantou e foi até o sofazinho, deitando de barriga para cima e chamando Arthur para matar o desejo dela, ele foi correndo se posicionou e meteu a cabecinha daquela vara enorme na minha cheirosinha, pareceu que ela se liberou totalmente e me chamou para o lado dela, ela olhou para o rapaz e disse: - Mete com tudo na minha buceta que eu quero gozar! – ele atendeu o pedido prontamente e meteu com tudo nela, ela sá soltou um gemido agarrou meu pau e colocou na boca com vontade, fazendo um boquete como nunca enquanto era fodida por um pau de 20 cm. Ele meteu um monte na minha mulher, sá parando quando ela mandou, disse para nás três irmos para o quarto. Lá chegando mandou Arthur deitar primeiro, se posicionou em cima dele, pegou seu pau ajeitou bem na sua bocetinha e sentou com tudo, gemendo mais alto. Me olhou mais uma vez, eu estava perplexo com minha mulher, mas adorando tudo aquilo, o que faz bem para ela faz bem para mim, e disse: -Vem cá amor e chupa meu cuzinho enquanto eu trepo nessa vara, vem. – obedeci sem pestanejar, ela cavalgava em Arthur e eu enfiava minha língua no seu cuzinho o máximo que era possível, ela gemia e dizia que tava gozando muito, que adora pau, e que queria isso sempre, quando foi interrompida por ele, que tava quase gozando. Ela parou instantaneamente para não perder o ritmo. Me chamou para pertinho dela e disse vai até minha bolsa e pega o KY para entrar na brincadeira também. Fui correndo e quando voltei Arthur abraçava minha mulher com tesão pegando em seu peitos perfeitos, lambendo ela todinha e sussurrando na sua orelhinha: - Sua Putinha vou te fuder mais um pouco, eu sei que tu gosta, vou meter nessa sua xexeca e teu marido vai te arrombar o cuzinho, sua piranhinha! – eu fiquei com mais tesão porque ela tava gostando. Fui até os pés da cama fiquei de joelhos passei gel no meu pau e no cuzinho dela, botei a cabecinha bem na entradinha vermelha dela e meti com tudo, ela gritou, agora tinha seu desejo realizado, dois paus ao mesmo tempo. Eu metia com vontade e o nosso companheiro sá remexia dentro dela, continuamos enquanto ela gozava como nunca, uma atrás da outra.
Duda não aguentou mais, estava exausta e disse: - Agora é vez de vocês gozarem, vai! - Arthur que já estava se segurando a um bom tempo deu umas cinco metidas com força e gozou dentro daquela xoxotinha molhada de tesão, saindo logo em seguida para tomar banho. Ela ainda estava com tesão e pingando gozo, enquanto eu metia naquele cuzinho maravilhoso que eu ganhei, gozou mais uma vez sá comigo, me olhando e dizendo: - Vai mor mete nesse cuzinho que é sá teu, mete que eu quero teu pau dentro de mim, me lambuzando toda! – ela sabe que quando começa a falar eu não aguento e gozei, gozei gostoso dentro daquela bundinha deliciosa, ela correu para o banheiro para por para fora toda aquela quantidade de porra nela.
Assim que Arthur saiu do banho ela entrou e se enxaguou, colocou seu biquíni e me apressou para irmos embora pois estava ficando com vergonha de tudo que tinha acontecido ali, dei um beijo com todo o carinho que tenho por ela e falei: - Não importa o que aconteceu aqui sá nás três sabemos, ele logo vai desaparecer da nossa vida, e eu continuarei te amando como sempre fiz. – Ela sorriu, um sorriso maroto de quem entendeu e adorou minha compreensão.
Arthur ainda quis pegar nosso telefone mais dissemos que aquilo era para ela matar sua vontade, e quem manda é Duda, se quiser deixar seu número pode ser que um dia nás liguemos. Nos despedimos sem muita intimidade e saímos. Pegamos o carro e fomos para casa.
Quando chegamos em casa nosso amor se mostrou mais fortalecido que nunca, fizemos amor na mesma noite com muita intensidade e desde então conversamos sobre o assunto com a maior naturalidade.