A histária que vou contar é verídica e se passou em meados de 2006.
Chamo-me Carlos, minha esposa Letícia. Somos casados há 3 anos e temos uma filha de 1 ano e meio. Letícia é uma morena clarinha de 30 anos, cabelos e olhos castanhos, medindo 1.62m e pesa cerca de 55 ou 56 kg , ou seja: ela, é um tesão. Tanto ela, como eu, somos oficiais militares, ela de uma força e eu de outra. Realmente, sempre desejei vê-la nos braços de outro homem, na verdade, não sá nos braços, como também, na pica de outro homem. Vê-la trepando com outro macho na minha frente sempre foi a minha maior fantasia. Sempre confidenciei isso a ela, principalmente nos momentos de intimidade mútua. Ela, a princípio, relutava, mas depois passou a gostar da idéia, até porque eu não sou muito dotado e ela sempre apreciou um pau grande. Vez por outra, na cama, fantasiávamos uma situação em que outro homem apareceria e treparia com ela.
Até que um dia fui surpreendido com um telefonema seu, em pleno horário de expediente, dizendo que finalmente havia aceitado trepar com outro homem e que o escolhido foi um camarada que acabara de conhecer em sua clínica veterinária. Disse que se chamava André e sua esposa, que era cliente da clínica, estava em São Paulo, a trabalho, voltaria em 2 dias. Um pouco mais velho do que eu, com uma pequena barba grisalha, André encheu minha esposa de tesão e num bate papo, aproveitando a deixa da ausência da esposa, ela o convidara a jantar lá em casa naquela noite. Passei o resto do dia num misto de tesão e medo. Tudo que sonhara em termos de satisfação sexual estava prestes a acontecer. Fiquei maluco e excitadíssimo, bati duas bronhas incríveis. Mas fiquei um pouco apreensivo: seja o que Deus quiser, pensei.
Chegando em casa, constatei que Letícia estava um pouco nervosa e queria desistir de tudo (sinceramente, eu também). Mas o tesão falou mais alto e quando nosso amigo chegou, por volta das 20 horas, eu a encorajei a realizar seus desejos. André era um cara bacana. Bastante educado; empresário bem-sucedido e sinceramente, atraente. Acho que minha esposa tinha acertado na hora de escolher o “Ricardão”. Durante o jantar, bebemos bastante vinho. A idéia era deixá-la bem solta, à vontade, preparando o clima para a ocasião. Acho que o André não sabia exatamente porque estava ali. Naturalmente, ele devia ter percebido que ela estava dando bola para ele, mas devia achar que aquele jantar seria apenas uma forma de se conhecerem e preparar uma oportunidade. Aos poucos ela foi se soltando e de gracejos em gracejos, os dois, aliás, nás três, já riamos muito no sofá da sala.
Na conversa, é lágico, já se falava de sexo, abertamente. Mas algo ainda não havia dado a deixa para a coisa esquentar. Foi quando numa música romântica, eu sugeri a ele para chamá-la para dançar. Letícia, num vestido vermelho, com os cabelos presos e numa sandália de salto, estava linda. A visão dos dois, na minha sala de estar, dançando bem agarradinhos, me inspirava tesão e ciúme. Eu tinha de aguentar aquilo, afinal partira de minha cabeça. De repente cheguei por de trás e a beijei na nuca. Ela se virou e correspondeu a meu beijo. Nisso, André se afastou e eu, ciente de tudo o que poderia acontecer, não titubeei e numa atitude única, o segurei e empurrei Letícia em seus braços. Pronto. A partir daí, Letícia o beijou e eles começaram a se agarrar no meio da sala. Eu me afastei e via quando André passava a mão em todo o seu corpo e ela, não se fazendo de rogada, se entregava de forma bem receptiva à quelas carícias. Quis chegar perto, mas Letícia me impediu e disse para esperar e olhar, simplesmente. André achou graça, rindo na minha cara, como que dizendo que aquele monumento de fêmea era dele e eu não poderia desfrutar, sá olhar. Resolvi ficar no meu canto e me comportar como um corno voyeur somente.
Ele, passando a mão e apertando sua bunda, a levou para o sofá e começou a levantar seu vestido. Logo ela estava com sua roupa levantada até a cintura e exibia, para mim, a sua bundinha branca e coberta por uma minúscula calcinha. André enfiava a mão por dentro da calcinha e acariciava sua pele, chegando a introduzir os dedos na sua xana. Quando olhei, ele já estava com os peitinhos dela na boca, chupando e mordendo de leve os bicos. Letícia, de repente, levantou do sofá e virando-se para mim, esticando os braços para o alto, ordenou-me que tirasse sua roupa. Eu fui até ela, que me beijou na boca, e retirei o vestido por cima do seu corpo. Na hora de arriar a calcinha, o fiz bem devagar, para que nosso amigo pudesse desfrutar daquele show. Quando estava tirando a sua calcinha, eu quis beijar sua bocetinha, finamente decorada por uma listra bem aparada de pentelhos, mas ela me afastou dizendo que eu deveria sá olhar, que aquilo era o que eu queria: apenas vê-la com outro, portanto sá observaria. Isso arrancou do André algumas risadas e ela disse que eu seria um corno bem obediente. Quis até protestar, mas ela colocando o dedo em riste diante de sua boca, me mandou ficar calado. Obedeci, afinal eu mesmo inventara aquilo. Eu arriei a cacinha bem devagar e retirei suas sandálias. Pronto, ela estava nua em pêlo, diante de nás. Dirigiu-se a ele, sem nenhum pudor, e voltou a beijar sua boca. Sou obrigado a confessar que estava morrendo de tesão. Mas também o ciúme começara a me dominar. Minha mulher se entregava para o André, na minha frente, e esse correspondia à s suas investidas. Ela mesmo desafivelou o cinto do André e abrindo sua calça, pôs seu pau para fora. Como era grande!!! E grosso também. Bem maior que o meu: em comprimento e grossura. Me senti um pouco diminuído, além de corno humilhado. Isso me encheu mais de tesão. Eu pus meu pequeno pau para fora também e comecei a brincar com ele. André olhou para mim e riu. Arrancou a atenção dela que me chamou para perto e pegando em cada pênis, pôs os dois lado a lado para comparar. Resultado: uma gargalhada geral, até eu compartilhei disso. Realmente era muito desproporcional. De repente, como que me descartando, ela me deixou de lado e voltou a beijar o André. Recolhi-me ao meu canto e fiquei ali me punhetando. Ela, ao me observar, disse: isso, fica aí assim.
Os dois se agarravam e se beijavam. Ela aos poucos ia ajudando a ele tirar o resto da roupa. Os dois totalmente nus em minha sala e eu ali no canto, olhando, com o pau para fora. Ridículo e humilhante. Mas eu estava realmente gostando. Nunca pensei que ser corno ia ser tão legal! Aí veio o primeiro momento de morrer. Ele sentou no sofá, trazendo a cabeça de Letícia para junto do seu pau; ela abocanhou, ou tentou abocanhar, o bicho, de primeira. Aquela massa enorme de carne na boca da minha mulher, que tentava engolir tudo e não conseguindo, lambia a cabeça. Vez por outra ela me olhava com o canto do olho. Olhava e sorria. Mostrava o pau para mim. Chegou até a me oferecer. Eu declinei dizendo que ela podia se servir à vontade. E ela não se fez de rogada, se servia mesmo. Nunca tinha imaginado minha mulher daquele jeito. Estava transformada. Chupava e punhetava o pau do André. Eu já não aguentando mais, vi que ia gozar. Sá que não queria fazê-lo ali na frente dos dois e fui para o banheiro. Gozei bastante e quando voltei quis morrer pela 2ª vez. Ela estava de 4 por sobre o encosto do sofá e ele, com a cabeça embaixo da sua xana, sorvia o que minha mulher tem de mais íntimo. Chupava a boceta e o cuzinho dela, passando a língua devagar. Ela gemia e arfava dizendo que estava muito bom. Olhou para mim e perguntou se eu tinha batido punheta. Disse que sim e ela voltou a se concentrar na chupada que estava levando. Letícia implorou para levar logo aquele pau na xoxota. André sentou no sofá e Letícia, vindo por cima, tentou enfiar o pau na sua boceta. Não conseguiu de pronto e me pediu para ajudar a colocar o pau dentro. Relutei um pouco, mas ela, energicamente, me mandou por o pau do André dentro da sua boceta e ainda falou para eu andar logo, me chamando de corno também. Fui até eles e meio sem jeito peguei na pica do Ricardão. Na verdade enchi minha mão, de tão grossa que ela era. Meio esquisito aquilo, mas dei uma apertada e até uma ou duas punhetadas. Os dois riam e ele comentou que eu levava jeito. E ela dizia: põe o pau do meu macho na minha xana, põe logo corno, mas põe devagar. E eu introduzia o pau dele na boceta da minha mulher. Ela rebolava e aos poucos aquele pinto enorme ia entrando boceta à dentro. Logo logo, minha esposa se acostumou com o tamanho e André já bombava dentro dela. Ele sentado no sofá e minha mulher cavalgando a sua pica. Que visão! Meu pau já estava duro de novo e comecei outra punheta. Era a 4ª do dia. Ficaram ali até ela gozar. Depois se ajoelhou no tapete felpudo da sala e pediu para o André meter por trás. Ela nem gosta muito de dar de 4. Mas pediu assim mesmo. Ele nem pensou duas vezes e obedeceu No canto, o corno olhando. Eles riam e me xingavam. Ela dizia que o André, sim, ele era homem, eu não. Eu era sá um chifrudo que tinha de deixar a mulher meter com outro. Eu me sentia muito humilhado com aquilo. Mas gostava. Sei lá, era um sentimento esquisito: ciúme, vergonha e tesão, muito tesão, tudo ao mesmo tempo. Mas o meu pau não amolecia, de tanto que eu estava excitado.
Da sala os dois foram para o quarto. André disse que queria conhecer a minha cama. No leito sagrado do casal, Letícia voltou a cavalgá-lo. Essa posição ela adora. Rebolava muito na pica dele. Olhava para trás ria e perguntava se eu estava gostando do que via. Eu, meio enciumado, disse que sim. Ela rebolava devagar no pau do André, para me provocar. Acho até que estava se vingando de mim. Não tinha sido eu que inventara aquilo? Agora que aguente!!! Ela já tinha gozado umas três vezes quando resolveram parar um pouco. Letícia foi ao banheiro e eu fiquei ali na cama conversando com o André. Que coisa engraçada! O marido traído e o Ricardão, nus, na cama, conversando. Ele também deve ter achado estranho e ficou meio sem graça. Letícia sem querer deu um jeito na situação e chamou o André ao banheiro. Ele saiu rápido e ela o guiou pela voz. Chamei sua atenção, lembrando que nossa filha estava dormindo e ela, respondendo num tom de voz mais baixo agora, disse: cala a boca chifrudo! Em poucos minutos fui ao banheiro e quase cai para trás quando os vi os dois no box juntinhos, se beijando se agarrando e se bolinando mutuamente. Que cena! Letícia olhou para mim, virou-se com a bunda colada no pau do André e dando umas reboladinhas deu um sorriso de puta safada e falou: o que é seu corno? Veio ver sua mulherzinha no banheiro com o macho dela, veio? Aquilo me acendeu novamente e não conseguia entender como eu agia daquela forma. Ela se esfregava no pau dele, virava a cabeça e o beijava de língua. Ele, agarrando sua anca e passando as mãos por todo o seu corpo devia estar adorando. A sacanagem dentro do box continuava e eu voltei a me punhetar. Letícia então mandou-me entrar no box. Eu obdedeci e ela veio me beijar. Fui à s alturas; nem tudo estava perdido. Segredou-me baixinho que eu era o único amor de sua vida. Adorei!!! Já estava para sair e ela me impediu. Vem cá, não vai embora, disse. E continuou: pega no pau dele que eu quero ver de novo na sua mão. Eu relutei, mas ela agindo energicamente segurou minha mão e dirigiu até a pica do André. Pega seu corno, pega, disse. André apenas sorria. Novamente, sem jeito, enchi minha mão de novo. Agora masturba ele, anda, corno viado, falou ordenando-me. Ainda sem jeito, comecei a fazer o que Letícia havia mandado. André se regosijava. Agora além da mulher, tinha também o seu marido galhudo a lhe dar prazer. Mecanicamente (NÃO SOU VIADO, PORRA) comecei a apertar e acelerar os movimentos no seu pau. Ele começou a fazer umas caretas e eu, temendo o pior, parei. Letícia então me empurrou, me chamou de corno safado e agarrou aquele pinto enorme. Logo, caiu de boca e começou a mamar naquele pauzão. De sua boca, começou escorrer um líquido meio espumante. Era André enchendo sua boquinha de leite. Interessante é que comigo, no sexo oral não é assim. Ela não põe minha porra na boca. Com o André estava sendo diferente...muito diferente. Meu ciúme competia de igual para igual com meu tesão. Além disso, ela estava me humilhando muito com aquilo. E pior do que tudo era saber que eu estava adorando. Como podia ser aquilo?
Voltaram para o quarto depois de tomar banho e fizeram um gostoso papai e mamãe. Depois, para variar ela o cavalgou, gozando mais umas 3 vezes. André também gozou de novo, uma única vez. Por volta das 3 horas, depois de uma noite insaciável, André foi embora. Mas me fez prometer que eu deixaria os dois saírem sozinhos para repetirem a dose. Eu, como um grande corno passivo e obediente consenti.
Desde esse dia em diante Letícia virou outra mulher. Os dois ainda se encontram e eu já assisti a outra foda deles em um motel. Agora minha mulher esta sendo iniciada no sexo anal. Por ele, claro. Letícia também já trepou com outro camarada. Mas isso é outra histária que ainda vou acontar aqui.
Tudo o que foi escrito aqui se passou em realidade. Por favor, votem nesse conto e me escrevam contando o que acham da minha mulher e seu marido chifrudo.