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SEXO COM MEU ENTEADO (PARTE 3) FINAL

Ochurrasco foi marcado. Não fiquei apreensiva nem nada. Tinha me acostumado a trair meu marido naquela situação, mas Marcinho parecia muito apreensivo. Disse-me que era ele quem estava se sentido traído, apesar de a idéia de eu ter que transar com seu amigo Marcelo o excitasse muito. Falei pra ele que se quisesse desistir, não teria problema, mas, ele disse que queria continuar e então aguardamos. Todo o pessoal amigo do meu enteado compareceu, inclusive as meninas e tudo ocorreu como sempre, com um bom papo e muita cerveja. Segundo meu enteado, eu vestia uma roupa extremamente sensual. Vestia uma calça dessas de preguinhas, tipo calça de homem e uma camisa, o que me dava um ar professoral. Por baixo, estava com uma calcinha de renda branca ( minha cor preferida) já um pouco molhada devido as circunstancias que envolviam aquela festa. Quase pela meia noite, Marcinho chamou Marcelo e entraram na casa. Alguns minutos depois, sá Marcinho retornou. Falou pra todos que Marcelo iria pernoitar ali. Sinceramente não achei que fosse necessária esta desculpa, mas Marcinho me contou depois que a galera sá sairia junto com o Marcelo. Sendo assim todos começaram a ir embora então fui pra dentro da casa. Da cozinha fui até meu quarto. Marcelo devia estar no quarto do meu enteado. Apás alguns minutos, Marcinho chegou. Me disse que já tinha fechado tudo e me perguntou de podia chamar seu amigo. Disse que sim e em voz alta, meu enteado chamou seu amigo. Marcelo parecia estar muito pouco a vontade e bastante intimidado. Me levantei da cama e disse a eles que podiam começar! Marcinho veio até mim e me agarrou por traz. Marcelo, um pouco vermelho de vergonha, veio pela frente e timidamente começou a beijar meu pescoço. Marcinho passava a mão em minhas costas e as descia até minha bunda. Marcelo parece que foi ficando mais a vontade e me beijou na boca. Aquele beijo me estremeceu por dentro e parece que eliminou toda a timidez do garoto que agora parecia louco. Novamente ele me beijou e pude sentir seu pau, ainda dentro das calças, duro como pedra. Marcinho me apertou por traz e momentaneamente virei recheio de um sanduíche. Comecei a acariciar o pau do Marcelo por cima da calça e o de Marcinho também. Marcinho então, tomou a iniciativa de desabotoar minha calça, abaixa-la e por fim atira-la num canto. Fiquei sá de calcinha, pois, minha camisa tinha tomado o mesmo destino da calça. Marcelo elogiava meu corpo a todo o momento. Ele abaixou meu sutiã e abocanhou meu seio! Meu Deus, como aquilo estava gostoso. Muitas mãos me acariciando ao mesmo tempo. Marcelo então colocou as duas mãos em meus ombros, indicando que eu deveria me ajoelhar. É claro, que ele desejava ser chupado. Me ajoelhei e fiquei com todo aquele volume bem em frente ao meu rosto. Marcinho se levantou e acho que por alguns instantes ficou assistindo. Desabotoei a calça do Marcelo e baixei seu zíper. Com as duas mãos, arriei sua calça e cueca ao mesmo tempo, até a altura dos joelhos e em seguida, segurei seu pau duro e enorme em minha mão. Fantasticamente grosso, o pau deste garoto competia em grossura com meu pulso e estava duro como pedra. Coloquei com dificuldade toda a cabeça do pau em minha boca e me empenhei em chupá-lo. Marcelo gemia gostosamente. Então Marcinho já nu e com o pau duríssimo, deu a volta e se colocou ao lado do Marcelo. Minha missão então era chupar aqueles dois paus. Enquanto eu chupava um, masturbava o outro. Confesso que foi difícil não compara-los. Marcinho tem um pau grandão,comprido. Já seu amigo Marcelo tem um pau um pouco mais curto, mas, monstruoso, monstruosamente grosso.. Fiquei pensando como as adolescentes que eles saíam, se viravam com esses “aleijados”. O fato é que eu, até aquele momento estava dando conta do recado. Já estava a algum tempo chupando os rapazes quando, Marcelo disse uma coisa que abalou meu enteado e jogou água fria na relação. Marcelo tinha sugerido que eu ficasse de quatro na cama e que enquanto eu chupasse o Marcinho, ele me pegaria por traz. Tudo bem se ao falar isso, Marcelo não tivesse tocado na palavra mãe. Ele disse exatamente com estas palavras:

- Enquanto tua “mãe te chupa”, eu pego ela aqui por traz!

Marcinho aborrecido foi se sentar na cama e ficou de cabeça baixa. Olhei para Marcelo com um ar reprovador e baixinho ele me pediu desculpas, dizendo que foi mal. Achou que falando isso esquentaria um pouco a transa. Fui até Marcinho e disse a ele para não se preocupar. E falei várias vezes que eu não era sua mãe. Nem de longe. E mais! Não tínhamos parentesco nenhum. Sá o conheci quase adolescente e as únicas coisa reprováveis que estávamos fazendo era que, eu estava traindo meu marido e ele, trepando na mulher de seu pai. Esses eram nossos erros! Somente isso. Marcinho respondeu que se era assim, então ele poderia fazer uma coisa. Puxou minha cabeça para baixo e me deu um apaixonado beijo na boca . Nossa ! Um calor percorreu meu corpo e uma brasa tomou conta de mim! Foi o melhor beijo que me lembro. Enquanto ele ainda me beijava, tirei minha calcinha, agarrei seu pênis, arregacei e sem deixar de beijá-lo, sentei naquela ferramenta que desapareceu dentro de mim ! Foi uma sensação deliciosa! Algo diferente. Rolou uma química, que sabia , era um pouco mais do que simplesmente sexo. Desejei que o amigo dele não estivesse mais ali. Mas estava e tínhamos que terminar. Não podíamos simplesmente abandonar o rapaz nesta situação. Acho que Marcinho se sentiu exatamente como eu, disposto a ficar sá, comigo.Fiquei alguns minutos cavalgando sobre meu enteado e então levantei e me deitei na cama. Chamei Marcelo. Em posição papai-mamãe, o garoto veio, se arrumou, apontou e enfiou ! Que desgraça de pau grosso que ele tinha! Doeu ao entrar. O menino começou a “bombar” com uma maestria incrível! Eu queria não demonstrar que sentia prazer, para não magoar o Marcinho, que assistia tudo passivamente, apenas masturbando-se levemente ! Mas era difícil. Marcelo parecia uma maquina de “meter”! E aquele maldito pau!!! Quis convidar Marcinho para me beijar, mas minha voz saía tremula e eu não conseguia falar. Que delicia ! Pedi ao menino para mudarmos de posição. Fiquei de costas. Abri as pernas e o que senti foi delirante! Esse Marcelo parece que me preenchia toda por dentro. Uma posse. Fantástico! Para falar a verdade, nunca tinha sido comida deste jeito, possuida e acho que ninguém jamais vai conseguir superá-lo. Mas eu queria Marcinho. Eu acho que estava me apaixonando por ele. Era difícil não demonstrar prazer e cada estocada que Marcelo dava em mim, parecia que iria explodir! De repente, quem explodiu foi o Marcelo, que começou a despejar em mim toda aquela porra quente. Ao sentir o Marcelo gozando, minha buceta ficando encharcada, melada de porra, não resisti e gozei junto. Foi muito forte ! Por fim, o menino apertou seu corpo junto ao meu, fazendo entrar todo seu pau. Ajudei, abrindo minha bunda com as mãos. Ele permaneceu ali até que a ultima gota de esperma escorreu pra dentro de mim. Ele se levantou esgotado. Marcinho tinha perdido a ereção e vestido sua calça. Anunciou que não queria mais nada e pediu para o Marcelo ir embora. Tudo na boa. Percebi que meu enteado ficou muito enciumado. Marcelo pareceu entender e não o questionou. Marcelo se vestiu, se despediu de mim com um aceno e foi embora. Marcinho o acompanhou até a porta e alguns minutos depois voltou. Eu já estava debaixo do chuveiro tomando uma ducha, enquanto a porra que Marcelo tinha despejado dentro de mim, escorria pelas minhas pernas. Marcinho entrou em meu banheiro sério e cabisbaixo. Me perguntou se eu tinha gostado do seu amigo ? Para animá-lo, respondi que sá pensava nele e quando percebi seu amigo já tinha acabado. É claro que foi uma grande mentira o que eu disse, mas, isso pareceu animar meu enteado, que se despiu e entrou no chuveiro comigo. Nos beijamos muito e apás o banho, Marcinho foi dormir comigo. Ele me contou que tinham planejado uma dupla penetração, mas que o beijo, mudou seu modo de pensar. Confessei a ele que também tinha pensado nisso, mas não sei se teria topado apás ver o “negocio do Marcelo”. Essa conversa o excitou e percebendo isso, virei de lado e mesmo utilizando sá saliva, permiti que Marcinho penetrasse todo aquele cacete em meu cuzinho. Doía muito, mas, foi muito prazeroso agradar ao Marcinho. Senti minha bunda sendo novamente arrebentada por ele e tudo isso passou a se repetir muito desde aquele dia. Meu marido voltou de viagem, mas quando não estava casa, eu transava com o Marcinho. Na verdade, transava mais com meu enteado do que com meu marido. Nás nos apaixonamos! Vivemos assim até hoje e meu marido nunca percebeu. Tenho dois homens na minha casa. Sá que coisa de dois meses atrás, Marcelo, o amigo do Marcinho foi estudar fora de nossa cidade e foi até a nossa academia para se despedir. Barbudo e com uma aparência mais adulta ele foi até meu escritário. Acabou, me “comendo” dentro do banheiro! Não sei o que deu em mim, mas traí pai e filho ao mesmo tempo desta vez! Quem sabe um dia se houver oportunidade, eu encare o Marcelo no meu ânus. Prometi isso a ele lá no banheiro. Nás mulheres somos assim. Todas sem exceção temos desejos e fantasias, mas, poucas têm a oportunidade de realizá-las. Toda mulher sente vontade de trair seu marido. Algumas nunca fazem isso porque não pinta uma situação que facilite, mas se pintar, bingo!!! E depois nunca paramos porque isso se torna uma conquista, um direito. Se elas negarem isso, podem ter certeza que sá estão fazendo média.



Fim