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A PRIMEIRA VEZ QUE FUI VIOLADO/A

Trabalho no Aeroporto, e como tal de vez em quando saio tarde do trabalho. Num desses dias, em que saí ás 02.30 da manhã, fui direito para casa, para tomar um banho e ir dar uma volta.

Quando saí do banho, fui para o quarto e vesti a roupa que eu adoro usar; lingerie feminina. Eu sou alto, tenho 1.86, tenho olhos verdes e, vestido com aquela lingerie fico super sexy, tenho um traseiro que fica bastante empinado e as minhas coxas são grossas e duras.

Vesti um conjunto vermelho sangue, de renda, que era composto por um soutien bastante transparente, umas cuecas de fio dental, também rendadas á frente, e um cinto de ligas que prendia umas meias pretas muito brilhantes com liga vermelha. Por cima disto vesti uma mini saia branca e uma camisa de seda muito transparente e fui para a rua.

A noite estava muito quente por isso andava muita gente na rua. Deixei o carro numa rua perto de uma boite para onde eu queria ir e fui a pé até lá. Para lá chegar tinha que passar por uma rua que era um bocado escura, mas eu nunca tinha tido problemas ao passar lá, até aqule dia.

Estava uma carrinha alta estacionada e eu tinha que passar ao lado dela. quando já estava a meio da carrinha, abre-se um porta e alguém me puxa lá para dentro. mal entrei, de imediato me puderam uma venda, puxaram-me a saia para cima, fizeram-me pôr de joelhos e enterraram-me uma verga pela boca dentro. Atrás de mim, enquanto um passava uma coisa qualquer fria no meu cu, outro enterrava a verga bem fundo bem dentro de mim. Eu queria dizer que não, queria dizer para eles pararem , mas e verga que estava dentro da minha boca, não me deixava falar, enterrava-se mesmo bem fundo quase me fazendo vomitar. o fulano que me estava a foder o cu enterrava-se com tanta força que eu era obrigado a ir contra a verga que estava na minha boca fazendo com que este se enterrasse mais ainda.

As lágrimas corriam-me pela cara abaixo, e quanto mais eles me enterravam. O que estava atrás de mim ao mesmo tempo que se enterrava, deva-me palmadas fortes nas nádegas.

Estiveram assim durante cerca de meia hora. Depois, como que se tivessem combinado, os dois ao mesmo tempo, começaram a gemer e começaram a esporrar-se, cada um no deu buraco.

No fim tiraram as piças de dentro dos meus buracos e da mesma maneira que me puxaram para dentro, empurraram-me para fora, sá que agora eu estava com o cu todo rasgado, a escorrer esporra pelas pernas abaixo, com a saia em cima e coma boca toda vermelha e também cheia de esporra, mas muito consolado de ter levado com muitas vergas.



Para quem me quiser contactar:

paulo_cachada@hotmail.com