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DESSA VEZ FOI A TITIA DA MINHA MULHER

No último relato, eu contei como eu conheci a Jamine. Neste, eu contarei como eu comi a mãe dela, a tia da minha esposa, a tia Nenê. Ela, na realidade se chama Vanilda. Tem 38 anos. 1,65 de altura. Um pouco fora do peso, mas eu não diria que ela seja gorda. Morena de seios fartos. O que me chamou atenção nela foi a bunda. Muito gostosa. Numa noite, eu, minha esposa, Vanilda e Jamine ficamos em casa assistindo a filme. Minha esposa achou o filme chato e disse que iria se deitar, pois também estava com um pouco de dor de cabeça. Aproveitando que minha esposa não estava, Vanilda foi ao quarto e voltou vestindo uma camisola branca, bem curta e transparente. Jamine a viu daquela forma e entendeu na hora o que a mãe estava querendo, disse que também estava com sono e foi se deitar. Ficamos sás na sala. Vanilda veio e se sentou ao meu lado. Senti o cheiro gostoso daquela coroa e meu pau endureceu na hora. Ela, sem perder tempo, colocou a mão sobre a minha perna e disse que estava precisando de um macho naquela noite, pois estava com muito tesão e precisava de alguém para saciá-la. Respondi-lhe que não precisasse se preocupar, que eu a saciaria com muito prazer. Subimos para o seu quarto. Sentei-me à beira da cama, enquanto ela tirou a camisola, ficando com apenas uma minúscula tanga atolada naquela bundão. Ela veio e me empurrou delicamente para que eu me deitasse. Desabotou a minha calça, tirou o meu pau de dentro da cueca e chupou maravilhosamente. Passava a língua sobre a cabeça do meu cacete e voltava a enfiá-lo todo na boca, enquanto me olhava com aquele olhar de puta. Eu gemia adorando aquela boca quente me sugando. Terminando de me despir, ela veio sobre mim e me beijou, enquanto roçava sua buceta no meu pau. Que coroa safada! Estava fazendo o que queria de mim. Mordia os meus mamilos, me punhetava, me chupava, sugava as minhas bolas. Em dado momento, passou a lamber o meu cu. Eu me contorcia de prazer. Depois de ela me chupar, foi a minha vez. Ela se virou de quatro e ficou com o bundão escancarado na minha. Enfiei a língua naquele bucetão que já estava todo molhado, e a chupei até o momento que senti vontade de comê-la. De joelhos sobre a cama, meti naquela buceta com prazer. Mostrando toda a sua experiência, Vanilda rebolava gostoso e fazia movimentos de vai-e-vem com a bunda, que eu nem precisava me mexer, ela fazia tudo sozinha. Coloquei as mãos na cintura, e fiquei curtindo aquela vagabunda fodendo com o meu pau. Viramos de posição, fiquei deitado e ela, de costas para mim, sentou-se sobre o meu cacete. Cavalgando gostoso, ela suspendia aqueles enormes seios, girava a cabeça e dava gritinhos de prazer. Não aguentando mais aquela loucura, gozei dentro daquela coroa despudorada. Apás eu gozar, ficamos deitados até que o meu pau desse sinal de vida. Passado algum tempo, meu cacete novamente entrou em ação. Sá que desta vez, no cuzinho. Com os pés delas por sobre os meus ombros, eu meti gostoso naquele cu, enquanto ela tocava uma siririca. Fudemos assim por uns quinze minutos, até que ela começou a ter orgasmos, o que a fazia se contorcer e a gritar alucinadamente. Sentindo vontade de gozar, tirei o meu pau do seu ânus, sentei-me sobre os seus seios, enquanto ela os apertava contra o meu cacete, até que eu não resisti e esporrei gostoso na cara daquela puta. Saciada, Vanilda foi tomar um banho, enquanto que eu, apás me vestir, fui assistir ao restante do filme.

Anderson, de Porto Alegre.