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AMOOOR... FUI FUDIDA.... E GOSTEI...

Amoor... Fui fudida...! E gostei...

Amor... Aconteceu-me algo que não sei nem que pensar, nem como deixei... E acho que não posso contar para meu maridinho querido. Não vai compreender... Sá posso contar para você... Foi assim...

Lembra que te falei que tinha consulta com o médico? Foi marcada para ontem, cheguei na hora conforme marcado. A secretaria me fez aguardar um tempinho, o habitual, e depois entrei na sala de reconhecimento. Tudo dentro do esperado.

Porem, já dentro, algo mudou, a enfermeira me diz para tirar a roupa toda e não me deu uma de aquelas batinhas horrorosas. Achei estranho e perguntei pela batinha. Ela respondeu que o médico pedia para ficar assim, nua. Bem, era diferente, mas se o médico pediu... eu sentei e fiquei assim, nua. E um pouco nervosa.

Uns minutos depois o médico entrou, me viu e me diz para ficar de pe, de costas para ele. Y começou um vagaroso exame, passando pelos ombros, os braços, que pediu para levantar. Obedeci e colocou as mãos nos meus costados, sentindo minhas costelas. E da cintura foi subindo e avançando ate ficar embaixo dos seios.

Depois de uma volta pela base, os tomou em cheio e alisava suavemente, sensualmente, tomando os mamilos com os dedos. Para então eu já estava em fogo. E não sabia o que fazer. Estava gostando, mas... Eu não imaginava... E não resisti mais. Me deixei levar pelo calor do momento.

Sentindo que não me opunha, sem falar, me virou de frente para ele, e me segurando pela bunda, me beixou... Sentia suas mãos vagando pelos peitos e a bunda, rondando a boceta, em círculos cada vez mais práximos, ate que delicadamente, meteu um dedo e começou a mexer na bolinha. Eu já estava mais do que disposta, subindo pelas paredes. E a xana parecia um rio de molhada. Correspondia as caricias alisando uma boa vara, já de fora, grossa, e dura como rocha. Abaixei-me de cácoras, e mamei esse caralho, gulosamente, metendo-o quase ate o fundo. Roucamente consegui falar: “Me... come... mete... come-me...”.

Levantou-me e diz para deitar na cama e colocar as pernas nos suportes para exame ginecolágico. Obedeci e então, bem firme, e toda exposta, seguro-me pelas ancas e meteu-me a pica pela xana; eu me contorcia... mexia segurando meus mamilos, duros e falando qualquer coisa, como: “ Assim puto semvergonha, mete... mais... queiro sentir como me come... mete...” Ele falava alguma coisa que eu já não conseguia entender, estava muito perdida.

Terminou soltando um grande jato dentro de mim. E eu fiquei toda bamba, toda zonza, recuperando me.

Me diz suavemente: “ As senhora pode vestir, o exame esta completo” E saiu da sala.

Vesti e sai, quase sem ver a recepcionista, e sem pagar (A final de contas, eu que devia ter sido paga)

Já era quase de noite quando cheguei em casa. Preparei a janta e meu maridinho me via extranho, sabia que algo tinha, mas não conseguia entender o que era.

Não resisti, apenas deitamos, cai de boca na sua pica e o mamei, e mamei ansiosamente. Sem entender, ele me fudiu muito, muito. E foi muito bom.

Mas eu tinha que contar para alguém. Posso?

Com carinho e beijos, ate poder dar algo mais... tua querida e amorosa putinha... Celia

eglu@hotmail.com