Este conto é uma continuação do conto anterior. Depois da primeira vez que eu e minha prima nos descobrimos como mulheres nos tornamos amantes insaciáveis, toda vez que estávamos juntas e nuas sempre praticávamos algo novo e diferente: novas ideas produziam novos desejos, novas posições, não sentíamos falta de nada; eu me sentia uma mulher completa e realizada. Todo final de semana repetíamos o mesmo procedimento: nos produzíamos e saíamos para algum lugar diferente, sempre que tivesse música e pista de dança., creio que fazíamos isso sá para instigar os desejos de rapazes, o que nos fazia excitar mais e mais, sá para que depois pudéssemos desfrutar ainda mais nosso segredo.
Depois de quase 8 meses assim algo mudou. Já não tínhamos a mesma criatividade e alguns finais de semana saía não com o mesmo entusiasmo de antes. Sentia que estávamos perdendo algo e não sabia o que fazer, creio que Sara sentia o mesmo porque ela começava a falar com mais e mais frequência de meu irmão, Edu. Hoje entendo a estratégia dela, buscar uma nova pessoa que compartilhasse com agente nosso segredo em sua totalidade poderia fazer com que nosso entusiasmo inicial fora renovado.
Edu era um ano mais novo que eu (ele tinha 18), praticava natação três vezes por semana, de modo que nem preciso dizer que tinha (e ainda tem) um corpo ... que posso dizer ... perfeito. As qualidades de meu irmão foram sendo postas tela de juízo pouco a pouco, por um trabalho de minha prima. “olha a bundinha dele”, “já viu suas coxas”, e outros comentários assim. No começo não dava muita importância, mas pouco a pouco comecei a prestar mais e mais atenção no que ela dizia, e lentamente comecei a reparar no meu irmão, imagina!! Meu práprio irmão !! Não sei bem como explicar esse cambio de visão, comecei a reparar que de fato ele tinha um bela bundinha, e suas coxas de fato eram também muito bonitas. Quando eu e minha prima estávamos trepando, quando eu estava louca de tesão ela me perguntava: “- imagina se seu irmão estivesse aqui”, e outras vezes “já imaginou aquela rola grossa de seu irmão no seu cuzinho enquanto te chupo”.Esses e outros comentários me mostravam três coisas: primeiro, que minha prima tinha muito más intenções entre eu e meu irmão; segundo, cada vez mais eu realmente passei a imaginar, ainda que ela não dissesse nada, que ele estivesse ali com agente; e terceiro, que se quiséssemos que essa fantasia se realizara era eu quem tinha que tomar a iniciativa.
Com o passar do tempo deixei de ver meu irmão como “irmão”, o via mais bem como um potencial amante, hoje entendo que em realidade estava me preparando para algo que se realizaria depois. Então comecei a cutucar ele. Quando estávamos sozinhos, vestia um shortinho bem curto e uma camiseta, e esperava alguma reação, o que passava é que meu irmão, ainda que fosse muito jovem, sabia ser discreto, e não eu nunca sabia se meus esforços estavam produzindo algum resultado. Independente de minhas incertezas era certo que aquele jogo estava me deixando maluca: ansiedade, desejo e determinação não são coisas que deveriam ser combinadas em esse caso. As vezes pensava que tudo isso era loucura, mas quando chegava o final de semana e Sara estava no meio de minhas pernas dizendo coisas sobre ele, me dava conta que se tratava de algo inevitável, ela criava e alimentava meus desejos (na época não me dava conta, eu era com uma escrava, fazia tudo, absolutamente tudo que ela me pedia), essa rotina que vivíamos era como um vicio que envenenava meu espírito.
Essa situação durou alguns meses, até que chegou a grande oportunidade. Meus pais iriam viajar para a praia num feriadão de quatro dias (a partir de uma quinta), e minha irmã, Paty, iria com eles (nessa época jamais imaginei que um dia veria Paty de quatro rebolando para Edu).Na época eu e meu irmão fazíamos cursinho e não poderíamos ir porque haveria dois simulados, um no sábado e outro no domingo. Jamais imaginei uma oportunidade tão perfeita, estava ansiosa e decidida, e começava a elaborar planos, ora sozinha ora com minha prima (que se divertia com a situação, ria muito quando eu contava as coisas que fazia). De todas as coisas que tinha planejado, não sabia si teria coragem, na hora “H”, de realizar-los. Bem, finalmente chegou o dia. No sábado já despertamos com a casa vazia (meu coração batia mais forte quando recordava minhas más intenções). O simulado seria as 9 da manha, eu e meu irmão saímos de casa juntos e realizamos o simulado na mesma sala de aula. Depois de uns trinta minutos (tempo mínimo) ele já se levantou, passou onde eu estava sentada e me fez sinal si eu queria que ele me esperasse, disse que fosse para casa.
Terminei o exame quase no final (quatro horas), e fui para casa, cansada. Quando cheguei decidi entrar em silencio, passei pela cozinha e pela sala e não vi meu irmão. Subi as escadas e passei nos quartos, de meus pais, o meu e de Paty, vazios, olhei para o final do corredor e vi a porta do quarto de meu irmão entreaberta (depois descobria que não era acidental). Olhei pela fresta, a cama do meu irmão fica com a cabeceira do lado da porta, de forma que, quem esta deitado na cama fica de costas para a porta. Do lado dos pés da cama fica uma televisão, computador e escrivaninha com seus livros (Edu sempre gostou de ler). Eu fiquei na porta uns segundos sem abrir-la, para ver se ele tinha notado minha presença, e nada. Empurrei um pouco a porta devagar e foi quando tive a visão mais espetacular: meu irmão estava deitado nu na cama massageando seu pinto com as mãos enquanto assistia algo pelo computador. Fiquei ali observando por um ou dois minutos, não sabia o que queria fazer, me recordo que me sentia meio hipnotizada pelo tamanho de seu pinto (sá tinha visto um punto em minha vida e não era tão grande). Eu sá conseguia pensar que aquele pinto era a coisa mais bonita que tinha visto e que era perfeitamente natural encontra-lo bem dentro de mim (nem preciso dizer que estava molhada). Abri um pouco mais a porta e pude ver que no computador havia um chat aberto e na tela tinha alguém debruçado numa mesa com outra pessoa socando por atrás. Nesse mesmo momento a porta fez um barulho e meu irmão olhou para atrás, e quando me viu pulou da cama e se sentou assustado procurando alguma coisa para se cobrir. Meu coração estava a mil, parecia que saltaria da boca (ao que parece o dele também). Ele se levantou e desligou a tela do computador, se virou para mim e me perguntou que fazia ali. Não sabia o que dizer, todas as coisas que havia imaginado se desvaneciam e toda aquela coragem que pensei que tivesse não aparecia, estava paralisada e não sabia o que fazer nem dizer, apenas respondi quase sem fôlego:“-Nada”. Ele não se vestiu, e vi que seu pinto amolecia rapidamente (seguramente pelo susto). Ele se sentou novamente na cama de frente para mim e ficamos em silencio. Ele me observava como si esperasse que eu fizesse alguma coisa, enquanto meu coração saia pela boca, não pela situação ridícula, mas pelos impulsos que sentia. Sabia que era agora ou nunca, então sem pensar muito comecei a fechar a porta do quarto por detrás de mim, bem devagar. Então perguntei a ele:
“- O que vc estava fazendo?”
“Coisas que os homens fazem”. Me respondeu com um sorrizinho que não sei explicar. Acho que no fundo ele sentia graça de aquela situação ridícula.
“-Posso ver como vc faz?”
Percebi que ele engoliu seco, sem responder nada. Sem dar tempo para ele perguntei (e até hoje não sei como saíram de minha boca essas palavras):
“-Se quiser posso te ajudar”.
Ele não me disse nada, estava paralisado. Já com a porta fechada, me aproximei devagar, me ajoelhei do lado da cama e perguntei a ele:
“-Deixa eu ver?”
“-Claro” ele me respondeu quase sem fôlego. Ele então esticou as pernas abrindo-as, fazendo com que seus pés chegassem a altura de meus ombros. Seu pinto então devia estar a uns quarenta centímetros de mim (ou mais, não sei). Me ergui sobre meus joelhos passando minhas mãos pelas suas pernas, subindo até as coxas. Estiquei meu braço e pude tocar-lo, primeiro com uma mão, depois com as duas. Ele então se aproximou mais de mim e pude segurar-lo bem forte enquanto sentia ele crescer em minhas mãos. Não podia olhar nos olhos de meu irmão, creio que sentia que fazia algo proibido. Dei apenas uma olhada rápida em seus olhos para que em seguida pusesse aquela coisa maravilhosa em minha boca. Primeiro lambi a cabecinha, depois fui descendo e descendo, e não podia acreditar, crescia tão rápido e não parava de crescer, quando já estava na garganta todavia faltava um pouco mais de três dedos para alcançar a base. Em minhas fantasias pensava que poderia engoli-lo inteiro, era a primeira vez que chupava um homem. Levantei minha cabeça de volta para o começo e descia novamente até onde podia. Minha respiração era ofegante quando subia, e prendia a respiração quando descia, estava aprendendo. As vezes tirava para fora sá para vê-lo bem, o segurava em minha mãos massageando, não sabia si todo aquilo poderia caber dentro de mim. Meu irmão então tomou a iniciativa, pos suas mãos suavemente nas minhas, subiu alisando meus braços, então desceu até a base de minha camiseta para tira-la. Para realizar esse movimento ele teve que quase se debruçar em cima de mim, aproveitei e engoli seu pinto, dessa vez até a base. Quando ele se levantou tirando minha camiseta escorri meus lábios por toda a extensão até a cabecinha massageando ele com uma das mãos, pus ele de novo em minha boca (não queria parar de chupa-lo, estava uma delicia, que posso dizer, aquele pinto era perfeito, e segundo, tinha medo que ele metesse toda aquela tora dentro de mim, realmente sentia medo). Tirei então meu sutiã, me levantei e tirei minha calça e calcinha de uma vez, subi na cama por cima dele oferecendo meus seios para ele. Imediatamente ele encheu suas mãos neles (seus olhos estavam brilhando), pus sua mão em sua nuca e o puxei de encontro a eles. Ele chupava meus seios com tanto carinho (e gosto!!). Continuei subindo até que pude sentir seu pinto roçando em minha xana. Segurei ele com uma de minhas mãos e fui posicionando ele na entradinha .... fui fazendo pressão devagarinho até que senti sua cabeçona entrar, comecei a dar umas reboladinhas, nesse momento lembrei de minha prima ... fazíamos isso, creio que todos movimentos que realizava eram inspirados nela. Enquanto rebolava fui descendo devagarzinho, descia mais, parava enquanto continuava rebolando, ahi então descia mais .. e mais ... não conseguia chegar ao fim. Quando já sentia que ele me enchia por dentro me movia freneticamente para todos os lados que podia me mover. Meu irmazinho querido, então me abraçou pela cintura e me empurrou para baixo, fazendo com que o que faltava estivesse inteiro dentro de mim. Nesse momento perdi a noção, gritava de tesão, alternava meus “ai ai ai” com minha respiração ofegante. Rebolava com uma puta (e era assim que me sentia), combinando movimentos de cima a baixo ao mesmo tempo para os lados (estava como louca cavalgando em meu irmãozinho, putz, que tesão!!!!). Já não sabia mais o que fazia, perdia a noção do tempo e espaço, meus olhos estavam abertos e não via nada, gozava e gozava .... meu irmão me empurrou para o lado da cama, senti que ele tirava aquela coisa maravilhosa de dentro de mim e logo em seguida sentia porra e mais porra em cima de mim, não parava de sair, caia em cima de meus seios, barriga, coxas, parecia uma mangueirinha de porra (rss .. depois riria muito dessa situação), nunca um homem havia gozado dessa forma em cima de mim. Eu ali deitada com toda aquela porra, completamente satisfeita, me sentia como uma puta. Tive então curiosidade de sentir seu gosto, passei a mão num de meios seios, tomei um pouco com os dedos e pus em minha boca dando aquela lambida em meus dedos. Me sentei e vi meu irmão apoiado em seus joelhos com seu pinto já não tão duro entre suas mãos, o segurei, massageei e o pus inteiro em minha boca, ele hurrou ... limpei ele inteirinho. Gostei do sabor. Acho que logo depois que o homem goza seus pinto está mais sensível ... não sei ... senti que Edu desfrutou muito daquela chupada que eu lhe dei.
Todavia não recuperava meu fôlego, meu irmão segurou em minha duas mãos, me levantou e disse:
“- vc esta toda lambuzada”
Dei uma risadinha sacana e respondi: “-claro que sim, o que vc acha”.
“-Vamos tomar um banho”.
“Ai Ai Ai”, pensei, “ahi vem mais”.
Fomos para o chuveiro, ele me enxaguou e ensaboou inteirinha. Aquelas mãos recorrendo meu corpo me faziam sentir uma vontade de ter mais. Quando estava repleta de sabão, eu retribui seu favor e fiz o mesmo com ele, minhas mãos naquele corpo todo ensaboado me fazia sentir uma vontadezinha tão especial. Não sei. Aquele sabão todo, e agente se esfregando, de frente, de costas, era uma brincadeira que me excitava cada vez mais. Me sentia feliz e realizada, não era mais meu irmão, era um amante. Evidentemente que aquela brincadeira toda também produziu efeitos nele. Voltávamos para debaixo da água, nos enxaguávamos, me ajoelhei e comecei a chupa-lo de novo (ainda me doía a mandíbula). Meu irmão então começou a fazer movimento sincronizados com minha cabeça ... estava literalmente me fodendo pela boca (uma descoberta). Já estava duro de novo (uma alegria). Tirei ele de debaixo da água sem tirar seu pinto de minha boca, peguei o sabonete do chão ... ensaboei minhas mãos e comecei a ensaboa-lo por entre suas pernas ... massageava seu cuzinho .... e ele começou, para minha surpresa, a rebolar para mim ... que tesão ... pus a ponta de um dedo no seu cuzinho enquanto engolia seu cacete ...ele expressou um “ai”, seguido de um suspiro “continua”. Então afundei meu dedo indicador inteiro em seu cuzinho enquanto ele me fodia pela boca. Não me reconhecia ... expressava toda disposição sexual que tinha com Sara em Edu ... estava louca para provar-lo inteiro, não sabia se queria dar ou comer ... se era ativa ou passiva ... e Edu respondia a todas as minhas iniciativas. Ensaboei minha bunda, em especial meu cuzinho ... me levantei passando sabão em seu pinto, duro como uma pedra .... e disse enquanto me virava oferecendo minha bundinha para ele: “- vem me encher de porra de novo”. A mesma disposição com que dava para Sara queria dar também para meu irmão ... estava intoxicada de tesão e já não sabia o que fazia (vcs crêem que estava pensando racionalmente??!!). Ele veio por de detrás de mim, pedi que ele colocasse devagarzinho ... segurei ele com minhas mãos e fui posicionando ele até a entrada, quando ele começou a entrar rebolava feito uma vadia. Quando entrou a cabecinha senti uma dorzinha (a mesma que Sara já me havia feito sentir), e enquanto eu rebolava ele ia socava mais e mais em mim .... nás dois rebolávamos como loucos, gemíamos ali encaixadinhos, ele me abraçava por de trás com um braço em minha cintura e o outro segurando meios seios ... que delicia. Então Edu anunciou que ia gozar e começou a encher meu cuzinho de porra. Sentia dor, satisfação e tontura, acho que quase desmaiei. Minhas pernas estavam moles, não conseguia ficar de pé. Ele me segurava com seus braços enquanto dava mais umas estocadas (dar o cú não é tão fácil quanto parece), essas estocadas que ele me dava depois que tinha gozado eliminavam os restos de energia que tinha em mim. Quando ele finalmente tirou (e teve um momento que achei que não tiraria mais ... estava esgotada de tanto dar), fiquei de costas para ele até que recuperasse melhor meu fôlego, ele então me virou e me lascou um beijo na boca ... estávamos completamente satisfeitos. Dei um sorriso para ele e perguntei: “- Que foi isso?”. Ele sorriu e me lascou outro beijo, depois parou olhou bem nos meus olhos e me perguntou:
“- E ai, gostou? Ou está arrependida?”
“-Eu adorei”, e nos abraçamos.
Saímos do chuveiro, nos secamos e então fui para meu quarto me vestir, olhei para minha cama e não resisti, me joguei nela e dormi imediatamente e fui despertar somente no dia seguinte.
Conversamos sobre o que tinha passado no sábado (nem fomos para o simulado). Não foi preciso conversar muito, já sabíamos que nossa relação para sempre seria diferente.
“-Como vai ser de agora em diante?” Ele me perguntou, como si eu fosse a dona de todas as respostas.
“-Não sei”. Que cínica fui naquele momento, na verdade não via a hora de levar meu irmão para a cama junto com Sara, mas isso será outra histária que contarei em outra ocasião.
Edu deu uma risadinha e me perguntou: “- Não podemos recomeçar agora?”. Nem preciso dizer que passei aquele feriado com meu irmão socando em mim, na cozinha, na sala, no closet, na lavanderia, etc. Quando meus pais regressaram da praia com Paty estava toda dolorida.
Fisicamente era um premio ter um amamente assim em minha prápria casa, mas psicologicamente sentia que algo andava mal: de fato, alguns anos mais tarde fui compreender que tinha ganhado um excelente amante, e por outro lado tinha perdido um irmão.