Sexo Anal Com O Primo
Olá, meu nome é Ana. Quando eu tinha 19 anos era muito ingênua e nem percebia a maldade dos meninos da minha idade. Desde pequena sempre fui muito bonita, com cabelos bem tratados, castanhos escuros, lisos e longos. Também sempre fui magrinha, mas com formas bonitas. Bumbum pequeno, porém redondinho, cintura fina e uma barriguinha linda. Um bonito desenho de corpo e um par de seios pequenininhos, única coisa que me desagradava em meu corpo na época. Os meninos sempre me cortejavam, mas eu nem pensava em sexo, apenas em beijar e consegui ficar com o garoto que eu quisesse na rua e na escola.
Certa vez, Ricardo, meu primo de 19 anos veio passar um final de semana aqui em casa junto com minha tia. Minha irmã e eu passamos a tarde inteira conversando com o Ric e matando a saudade. No finalzinho da tarde minha mãe e minha tia foram ao bingo e sabíamos que iriam demorar. Continuamos conversando, colocando o assunto em dia. Minha irmã por ter, na época, 19 anos tinha mais assunto e intimidade, eu ficava mais escutando e dando alguns pitacos. Logo o namorado da minha irmã chegou do serviço e ela foi acompanhá-lo até a casa dele, deixando Ric e eu sozinhos em casa. Conversamos mais um tempo, assistimos TV e decidi ir tomar banho. Meu primo então pediu para pegar seus e-mails e levei-o até meu quarto, disponibilizando o meu micro. Meu primo estava à vontade e usava um short estilo futebol e camiseta de malha normal. Como faço todos os dias, tomei meu banho, coloquei minha calcinha e soutien e fui para meu quarto escolher a roupa que usaria. Como nesta época não via maldade nos meninos, muito menos no meu primo. Realmente achava que seria uma coisa normal meu primo de 19 anos ver sua priminha caçula, de 19 anos, de calcinha e soutien. Mas quando entrei no quarto me assustei com o olhão arregalado dele. Fiquei sem jeito, estava ali, semi-nua na frente do meu primo que me olhava com cara de apetite. Resolvi disfarçar a minha vergonha e me dirigi ao guarda-roupa de maneira bem natural, como eu achava que seria. Abri o guarda-roupa e pensei em escolher logo qualquer roupa para acabar logo com aquela situação. Sá depois que me abaixei pra pegar uma blusinha que me toquei que tinha ficado de quatro pro meu primo e pelo espelho da porta percebi que ele não tirava os olhos de mim. Separei logo uma blusinha qualquer e um short de cotton, que costumo usar em casa. Quando olhei para ele de novo pude notar o volume dentro de seu short. Ele percebeu que eu vi o volume e ficou um pouco sem graça, achei engraçado. Por que meu primo estaria com o pinto duro ao me ver de calcinha. Será que ele era virgem? Falei: - nossa primo, isto sá porque me viu de calcinha e soutien? Ele ficou vermelho e pediu desculpas: - Desculpa priminha, mas é que você tem o corpo muito bonito. O mais bonito de todas as primas. – Nossa, obrigada... Mas nem imaginava que ia te deixar assim! Falei apontando para o volume no short. Ele deu um sorrisinho e apertou o pinto na cara-de-pau, demonstrando que a vergonha inicial tinha sido substituída pela safadeza. Embora sem graça, fiquei curiosa. Meninas sempre reparam no volume dos meninos, mas nunca dei muita atenção para isto. Fora alguns meninos que eu tinha ficado e reparei o volume duro. Mas era a primeira vez que eu via um volume daquele tamanho. O que me chamava atenção era a grossura que parecia ter, pois dos meninos da minha idade, sempre nota-se que são fininhos. Ele continuava segundo o pinto duro e eu continuava olhando, depois de alguns segundo ele quebrou o silencio: - quer ver? Fiquei mais sem graça ainda, abaixei a cabeça e balancei dizendo não. Ele insistiu: -Eu vi que você tá curiosa. A gente é primo, não tem problema e não vou contar pra ninguém, nem pra sua irmã. –Jura que não vai contar pra ninguém. –Juro!!! Ele respondeu já tirando o pau pra fora. Era um pinto lindo. Nunca tinha visto nenhum, tinha 19 cm e era grosso. Lembrava do volume duro dos menininhos da minha idade e passei a imaginar como seria o pintinho deles fora das calças. Com certeza não teria aquela grossura. Cheguei mais perto e fiquei olhando. Ele tocou no pinto e com o indicador e o dedão, puxou a pele para baixo, deixando apareceu a cabeça. –Gostou? – perguntou com cara de safado. É grosso, né? – perguntei ainda sentindo minhas bochechas queimarem de vergonha. Ele pegou o pau com a mão inteira, apertando para me mostrar que realmente era grosso. Apertou por alguns segundos: -Quer fazer? – perguntou. Sinceramente nem pensei em sexo, fui na intenção de ver a grossura mesmo. Levei minha mãozinha devagar e segurei firme. Minha mão quase que não fechou. Realmente era grosso. Ele pediu pra eu apertar. Eu apertei e ele fechou os olhos: -Gostoso! – Exclamou. Me assustei e soltei. Não era minha intenção: -Não peguei pra isso, era sá pra ver se era grosso – briguei. Ele respondeu: -mas você também gostou – apontando para minha calcinha branca de algodão, que estava quase transparente de tão molhada. Fiquei sem saber o que falar, sá então percebi o quanto estava excitada com a situação. Meu primo aproveitou para atacar: -Deixa eu ver também? Você viu o meu, agora deixa eu ver a sua?
Fiquei parada, não tinha reação. O Ric, safado, pegou nas laterais da minha calcinha e começou a descê-la bem devagarzinho. Não reagi. Ela abaixou minha calcinha até o meio de minhas coxas e ficou olhando vidrado para minha xaninha: -Nossa, ela é gordinha!!! – elogiou. –Acho melhor a gente parar! – falei já subindo a calcinha, mas Ric me impediu. –Nada disto, você viu o tempo que quis o meu e ainda colocou a mão e eu não falei nada, agora eu vou ver o tempo que quiser também – reclamou. Tentei me desvencilhar dele, mas num golpe rápido ele me jogou na cama e quase deitado em cima de mim, pediu para tocar. –Eu deixei você pegar no meu, deixa eu pegar na sua? Olha como ela está, os pelinhos estão todos molhadinhos. Eu já não me aguentava de tesão, ele pediu e já foi logo tocando minha xaninha que tinha pouquíssimos pêlos. E os que tinham estavam todos molhados de tão encharcada que estava minha xana. Ele começou a mexer no meio dela e logo tocava meu clitáris. Não aguentei e soltei um gemidinho. Ele aproveitou e começou a mexer com mais força, pressionando mais o dedo, me levando a loucura. Gemia e nem tentava disfarçar mais o meu tesão. Estava deitada na cama, mas com os pés no chão, Ricardo ajoelhou-se no chão para ter uma visão melhor da minha perseguida: -Nossa, como uma menina magrinha como você pode ter uma bucetinha tão gordinha. Quando vi o volume na sua calcinha imaginei que você tivesse muitos pêlos. Mas não, ela é enxada mesmo – não parava de elogiar. –Pára de falar estas coisas senão coloco a roupa e saio do quarto. Volta a fazer carinho que é bem melhor – briguei. Ric recomeçou os carinhos, sá que pra minha surpresa os carinhos passaram a ser com a língua. Ele lambia o meu clitáris e depois passeava por toda a extensão da xana e voltava ao clitáris. Depois de um tempo repetia a operação. Não resisti muito tempo e logo descobriria o que era ter um orgasmo. Explodi num gozo maravilhoso. Era o primeiro de minha vida e era bem intenso. Embora não tenha avisado, meu primo percebeu que eu gozei e arreganhou as minhas pernas, dobrando meus joelhos e colocando-os para cima (frango assado). O safado começou a lamber o meu cuzinho e eu assustada tentei reclamar, mas ele segurou minhas mãos e nem ligou pro que eu falava. Subia um pouco a língua e a enfiava em minha xaninha, como se fosse um pequeno pênis a me penetrar e depois voltava a lamber o meu cuzinho. Ficou nisso por uns 19 minutos, me levando ao segundo gozo. Quando comecei a tremer, ele colocou a língua dentro da minha xaninha como quem quisesse sugar todo e qualquer líquido de dentro dele. Depois começou a subir a língua, lambendo meu púbis, meu umbigo, minha barriguinha até chegar ao meu soutien. Com as duas mãos levantou-os deixando expostos os meus peitinhos de menininha. Começou lambendo o bico esquerdo enquanto acariciava o seio direito. Logo ele sugava com força e ia trocando de peito. Depois foi subindo e beijando o meu pescoço. Quando beijou a minha boca, senti o seu pinto tocar a minha xaninha. Eu ainda estava com as pernas arreganhada e o safado logo foi empurrando o pau pra dentro da buceta. Quando tocou meu selinho de virgindade dei um pulo. Ele tentou me segurar e colocar pra dentro, mas comecei a chorar e ele se assustou e parou. Pediu desculpa, implorou perdão e disse que tinha perdido o controle, mas que não voltaria a acontecer. Falou que tinha me feito gozar duas vezes e que estava com o saco doendo, pois precisava gozar. Combinamos então que eu bateria punheta pra ele até ele gozar. Ele sentou do meu lado na cama e comecei a punhetá-lo. Enquanto punhetava ele, ele tocava minha xaninha que ainda estava um pouco dolorida, porém fervendo de tesão. Logo estávamos deitados com ele chupando meus seios e mexendo na minha xana, enquanto eu continuava a bater uma ritmada punheta. Ele foi aproximando o corpo e logo eu mesma esfregava o pau dele na minha bucetinha. Ele pediu pra meter, eu neguei. Informei que não queria perder a virgindade, era cedo demais. Ele sugeriu sexo anal. Fiquei receosa, mas ele convenceu-me argumentando o tesão que eu havia sentido com a língua dele. Ele pegou na cômoda um pouco de hidratante e lambuzou o pinto. Com o que sobrou em sua mão, ele melou meu anelzinho e começou a alargá-lo colocando o dedo indicador. Depois substituiu o indicador pelo dedo médio. Ele enfiava o dedo bem fundo, enfiava o dedo todinho dentro de mim. Não demorou pra ele começar a enfiar dois dedos em mim. Meu cuzinho começou a doer. Reclamei e ele falou q eu acostumaria. Realmente, logo estava acostumada com dois dedinhos e ele decidiu que chegara a hora de colocar o pinto. Deitei de bruços e ele colocou um travesseiro embaixo da minha barriga, deixando meu bumbum bem arrebitado para ele penetrar. Sem cerimônia, encostou a cabeça na entrada do ânus e começou a empurrar. Estava difícil, porém bem lubrificado. Doía, mas entrava. A cabeça passou e o resto foi entrando. Bem devagar. Começou a doer muito. Ele interrompeu a penetração. Depois de um tempo e de minha autorização ele recomeçou. E assim foi indo. Pedi para ele parar mais umas duas vezes. Ele respeitou os meus limites. E assim foi indo até eu sentir o seu saco tocar a minha xana. Pronto, ele estava todo enterrado no meu cuzinho. Ficamos assim por um tempo e devagar ele começou o vai-e-vem. Eu sentia dor mas não reclamava. Os movimentos ficaram mais longos. Ele tirava quase que o pinto inteiro e entrava de novo. Fodia meu cú gostoso e gemia alto no meu ouvido. Não aquentei e comecei a chorar. Ele perguntou se eu queria parar e respondi q não. Continuou fodendo o meu cuzinho e eu tinha a impressão de que não aguentaria. Isto demorou de 5 a 8 minutos depois que iniciou-se o vai-e-vem e ele anunciou que iria gozar. Tirou o pau do meu cú e gozou na minha bundinha. Depois ficou espalhando o gozo com o pinto. Foi quando ouvimos a porta bater, era a minha irmã. Ele subiu a roupa rapidamente, eu estava completamente pelada e não tinha como tentar dizer que não tinha acontecido nada. Eu pelada, com o cú arrombado e a bunda toda melada de gozo apenas comecei a chorar e pedi pra minha irmã guardar segredo. Mas ela usou isto para me chantagear, mas já é uma outra historia.
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