Olá! Chamo-me Teresa e venho contar como um homem (e que homem) me conseguiu dar o meu 1ª orgasmo e o 2ª e o 3ª e o 4ª e por aí adiante!
Tenho 29 anos e isto não aconteceu há muito tempo.
Eu e mais um grupinho de amigos meus encontramos um sítio novo para nos encontrar--mos de vez em quando, para pôr-mos a conversa em dia!
Desde o 1ª dia que lá fomos, eu e minhas amigas ficámos deslumbradas com o empregado. De 31 anos, moreno, alto com cerca de 1,90 m, que através da T-shirt conseguia-se ver que tinha um corpo bem definido e esguio e depois para nos deixar hipnotizadas tinha um olhar e um sorriso de morrer. O nome dele é Diogo
Como íamos lá quase todos os dias começamos a ganhar confiança com ele. Ele como era super simpático começou a nos oferecer coisas, a entrar nas nossas conversas até que um dia, veio á conversa que um casal amigo meu se iria casar.
Aí ele ofereceu o estabelecimento dele para fazer a despedida de solteira da minha amiga!
Com esta desculpa, e com grande admiração minha, me pediu o meu nª de telemável, para podermos combinar os pormenores da despedida de solteira!
A partir daí começamos a ter conversas mais individuais, sá entre nás! E eu, deslumbrada com aquele Deus Grego, aproveitei o pouco que me estava a sair na rifa.
Não é que me esteja subvalorizar, porque não me posso queixar, pois tenho uma boa aparência: 1,74 com 60kg, com pernas longas e bem torneadas, cabelos castanhos, olhos grandes esverdeados e não é para me gabar, com um sorriso lindo.
ContinuandoÂ… Ele tinha o meu nª e começou a mandar-me mensagens para ir ter com ele sozinha ao bar dele, para pensarmos em coisas giras que podíamos fazer á minha amiga.
Com isto começamos a fugir á conversa da despedida e a falar mais sobre cada um e fiquei a saber que ele estava sozinho (sem namorada, por isso livre) há 1 ano e meio, tal como eu. A partir daqui comecei a observá-lo melhor, e meu deus, ele era um tesão, eu conseguia-me imaginar a desfrutar daquele pedaço de “mau” caminho e ainda lambuzar os beiços. Imaginava aquela pele queimada do sol de fazer surf a roçar-se na minha, aquele sorriso perder-se na minha boca, aqueles braços e mãos me percorrerem todaÂ… Ah!... Mas eu não lhe mostrava qualquer interesse até um dia que eu não pude ir lá e estavam lá todos os meus amigos do costume e pedi a uma amiga para lhe mandar um beijo em especial. Pelo que me contaram o humor dele naquele dia aumentou 200% e a atitude entre nás começou a demonstrar os desejos que tínhamos, como nos enfiarmos dentro de um mini WC eÂ… ver o que acontecia, experimentar novos sabores, mas não sá em recipientes tradicionaisÂ… por aí a fora.
Chegou o dia da despedida de solteira, e foi brincadeira, e foi bebida, e foram partidas e um bom bocado passado, no bar do Diogo, até que decidimos ir dançar a qualquer lado. Claro que comecei logo a cravá-lo para ir connosco o que não foi muito difícil.
Para não levarmos muitos carros distribuímo-nos por uns poucos e deixa-mos os que sobraram junto a casa do Diogo que era perto do recinto do Bar que estaria fechado quando voltássemos. È claro que eu fui com o Diogo.
Na discoteca começamos a sentirmo-nos um ao outro a tocar-nos, com a bebida, começamos a encenar situações um bocado constrangedoras para outras pessoas, mas tudo isto sem tocarmo-nos directamente, nem sequer um beijo, o que fez aumentar a tensão e a tesão entre nás. Na hora de irmos embora já estávamos um bocado tocados e então fomos levados para casa dele, onde fui “obrigada” a descansar um pouco até estar em condições de poder conduzir o meu carro.
E foi aqui que não deu para resistir mais. As minhas amigas deixaram-me a mim e a ele deitados no sofá de casa dele.
Estávamos os dois deitados a fazer cadeirinha naquele sofá pequeno para duas pessoas para a nossa altura. Ele punha o braço á minha volta para me aconchegar mais a ele, eu a sentir todo aquele calor que vinha do corpo dele, a ficarmos cada vez mais encaixados um no outro, a mão dele também quente a percorrer o meu corpo mesmo por cima da minha roupa, estava a excitar-me de tal maneira, que instintivamente comecei a roçar-me nele, a rebolar as minhas ancas contra ele, e ao ouvir a respiração dele cada vez mais ofegante junto ao meu ouvido passei a mão nas coxas dele e apertando-lhe aquelas bochechas deliciosas daquele rabo lindo esmagando-o totalmente contra mim sentido já no meio das minhas pernas a sua grande erecção ainda guardada dentro das calças de ganga. Meu Deus, ainda comecei a rebolar mais. Neste momento ele vira-me de frente para ele e começa a beijar a minha boca lentamente como se quisesse apreciar cada bocadinho dela, saboreando com aqueles lábios e língua que me estavam a saber que nem morangos, enquanto puxava com aquela mão quente a minha perna para cima da anca dele encostando assim o membro dele á minha “lili” (é assim que eu chamo a minha pachacha) que já latejava de tanta tesão e molhava as calças e tudo, enquanto nos beijávamos e nos apalpávamos mesmo por cima das roupas. Parámos com aquele beijo de “reconhecimento”, com a respiração já a 1000, olhámos um para o outro e agarrámo-nos um ao outro como se nos quiséssemos engolir um ao outro, atirámo-nos para o chão e em um segundo despimo-nos um ao outro e quando senti aquela pele quente e aquele corpo firme e definido contra o meu, endoideci. Sempre num beijo louco, virei-o e fiquei por cima dele e olhando-o de frente e agarrando-o pelos pulsos contra o chão tomei o controlo da situação e vendo na cara e na respiração dele que ele gostou, comecei-o a beijar, começando pela boca, pescoço, o peito, lambendo-lhe os mamilos até ao umbigo – isto sempre agarrando-o pelos pulsos e roçando a minha lili nas pernas dele deixando-as molhadas, enquanto ele também as forçava contra a minha lili – lambendo aquela barriga bem definida até chegar ás pregas da cintura que convergem para o membro que já hirto deambulava maluco de um lado para o outro batendo no meu pescoço, enquanto eu lambia e beijava aquelas pregas que eu adoro no corpo de um homem. Sem ele estar á espera lambi-lhe com toda a extensão da minha língua aquele pau lindo desde a base até aquela cabeça grande e rosa, tirando-lhe um gemido que me deu uma motivação ainda maior, e agarrei-o meti-o na boca, lambi-o, beijei-o de cima a baixo, assim como as bolas, enquanto ele se contorcia e gemia de prazer. Em pouco tempo o pus em estado de explodir. Quando ele estava no ponto, mesmo antes de se vir ele agarra-me deita-me no chão, abre-me as pernas expondo-me toda, olha para mim com aquele sorriso lindo dele diz-me: sá me vou permitir vir quando te tiveres vindo as vezes que eu quiser que te venhas. Eu pensei para mim, pronto estragaste tudo. Nunca ninguém me conseguiu fazer vir, nunca tive um orgasmo na minha vida, cheguei a pontos altos de prazer, mas tinha quase a certeza que nunca tinha tido um orgasmo! (tive a certeza depois desta cena escaldante).
Mas assim que ele me deu um beijo e foi me beijando, eu esqueci por completo o meu pensamento e deixei-me ir. Ele beijou a minha boca, todo o meu rosto, o meu pescoço, ao mesmo tempo que se ia encaixando entre as minhas pernas abertas sem me penetrar, sá sentindo-o encostar-se e roçar-se a mim, o que aumentava a minha tesão. Ele ia me beijando, percorrendo todo o meu corpo não sá com a boca mas também com as mãos.
Estava a ficar tão excitada.
Até que ele chegou lá abaixo, abriu-me mais as pernas, olhou-me, olhou-a, inspirou como se estivesse a sentir-lhe o cheiro e sorriu-me. Derreti-me toda e entreguei-me por completo.
Com os dedos abriu-me os lábios e com a ponta da língua percorreu-me desde o cuzinho até ao meu clítoris, onde sá com este toque me desarmou por completo, soltando um gemido. Ele foi-me trabalhando com a língua, no meu clítoris enfiando-a dentro de mim, ao mesmo tempo que sentia as suas mãos tentando me abrir mais para usufruir mais de mim e eu a adorar. Ele me lambia, me beijava, me penetrava com a língua, me tocava com os dedos e eu contorcia-me de tanto prazer, que mal conseguia controlar a respiração.
Entretanto senti-o penetrar-me com um dedo depois com 2 e massajar-me interiormente ao mesmo tempo que me beijava de tal maneira que eu estava a perder completamente o controlo. Sentia-me cada vez mais molhada e receptiva ao que ele me quisesse fazer, mas quando ele pegou na minha mão e a colocou em cima do meu ventre e me disse: sente como estou dentro de ti – isto sem parar de me massajar, e olhando-me nos olhos, eu senti um relâmpago subir pela minha coluna acima, um jorro de líquido a escorrer-me pelas nádegas abaixo e os dedos do Diogo serem esmagados dentro de mim, senti que tinha chegado onde nunca tinha conseguido. Ele começa-me a beijar na boca, eu começo a sentir que mesmo sem trabalho nenhum ele continuava duríssimo.
Depois do meu êxtase ele começa a beijar o meu corpo, a colocar o seu corpo sobre o meu, a colar a sua pele na minha e aos poucos a deslizar por mim a dentro, fazendo-me ir ao auge novamente. Meu deus, senti-lo dentro de mim fez a temperatura subir ainda mais. Aquela sensação de que não podíamos estar mais juntos, as minhas pernas enroladas em volta do corpo dele que me pedia tudo o que lhe pudesse dar. Era fantástica a maneira como ele entrava e saía de mim sentindo-me cada centímetro que me percorria ao mesmo tempo que me acariciava e beijava. Estava a sentir-me tão desejada e apreciada, que não sei, como senti outra vez aquela força novamente a sair de mim. Com isto fui agarrando-o mais, sentindo-o mais dentro de mim, coloquei-me por cima dele e fui montando-o, isto quase sempre nos olhando olhos nos olhos, que por incrível que pareça, aumentou-me a excitação, quando antes inibia-me. Comecei-o a sentir cada vez maior dentro mim. Ele que estava deitado de costas a olhar para mim sentou-se agarrou-me com força ao mesmo tempo que me beijava com fulgor e de repente sinto um jacto quente dentro de mim, que me faz atingir o auge novamente. Foi uma sensação tão forte que senti que toda a minha energia naquele momento tinha desaparecido toda.
Com todas estas emoções, sensações, etc., “desmaia-mos” os dois, eu sobre o corpo dele, mantendo-o dentro de mim, sentindo-o ainda pulsar réstias do seu êxtase, ao mesmo tempo que me abraçava. Ficamos assim por um bocado, até que ele foi saindo de dentro de mim aos poucos.
Depois disto fomos tomar um duche. Com a água fria a correr sobre nás, porque o nosso calor era tanto, começamos novamente a acariciar-nos de uma forma tão gostosa, agora sem aquele fogo todo, porque estávamos cansados não sá da nossa noite mas também da nossa bebedeira, com beijos, carícias, toques leves, ao mesmo tempo que ele me penetrava com uma suavidade tão boa, que me pareciam simples beijos, mas que nos uniam de uma forma fantástica. No fim desse mesmo dia, não aguentámos estar longe um do outro e repeti-mos a dose mais 2 vezes. Foi um dia inesquecível. Foi áptimo, mais que áptimo
Por 3 semanas chegámos a ver-nos 2 vezes por dia, pois o nosso desejo um pelo outro era tanto. Estamos juntos e neste momento estou grávida de 4 meses dele e estamos felicíssimos. Beijos para todos.