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EU E MINHA MÃE

Olá, pessoal.



Eu me chamo Marcelo ( nome fictício, claro) e tenho 21 anos.



Vi muitos relatos eráticos por aqui e também em outros lugares, noutros idiomas e países, como em português de Portugual , inglês e espanhol, de gente que praticou (ou pratica) o incesto.



A maioria é pura ficção e uns bem raros, não. Muitos de qualidade baixo-mediana na escrita e originalidade, com alguns poucos de excelente qualidade erático-literária.



Então, quis compartilhar o meu caso.



Tenho 1,82m e altura, cabelos pretos e lisos, estudo Administração de Empresas numa universidade conhecida aqui de Sampa e trabalho durante o dia, reservando os estudos para a noite.



Chego em casa lá por volta das onze horas e pouquinho, tomo um banho, como alguma coisa, converso um tanto com minha mãe e vou dormir, para recomeçar tudo de novo no dia seguinte. Uma rotina comum e sem nada de extraodinária.



Vivo com minha mãe, divorciada do meu pai há mais de 19 anos.



Jorge, o nome dele, vive em outro bairro e nos vemos com certa regularidae. Nosso relacionamento é tranquilo e nos damos bem, sem maiores problemas.



Já minha mãe se chama Marcela, tem 43 anos, cabelos castanho-escuros, beirando ao preto, pele branca e olhos cor-de-chocolate. A silhueta dela se distribui em 1,66m de altura e seus 62 Kg ( sim, ela é meio "cheinha"), de forma bastante proporcionada e agradável.



Ela faz ginástica aerábica, natação e musculação, duas a três vezes por semana, intercaladas, o que deixa seu corpo bem firme e trabalhado, embora ela não seja do tipo "musculosa" e "marombada", como algumas fanáticas por exercícios.



Mamãe gosta de beber uma cervejinha, um bom vinho e sair com as amigas de vez em quando, mas não exagera na bebida e nem na alimentação, embora não se prive de "cometer uns pecados" ao saborear alguma comida mais calárica e temperada em alguns momentos.



O que nos diferencia da maioria das outras pessoas é nosso gosto, digamos, peculiar, em comparação ao que se vê por aí.



Sendo mais direto e explícito: eu ADORO minha mãe, não apenas como filho, mas como mulher, tenho um tesão louco por ela, acho-a super gostosa e sensual, uma perdição de gata.



Ela tem um rosto comum. Longe de ser feia, também não é nenhuma estrela de cinema ou modelo das passarelas da moda. Mas seu corpo é muito, muito bonito.



As coxas da minha mami são grossas, torneadas e durinhas, depiladas constantemente e trabalhadas nas aulas de ginática.



O bumbum e os pés são as partes que mais gosto nela.



Sim, adoro pés também.



E os dela são como eu gosto: tamanho 3637, dedos com tamanhos proporcionais uns com os outros, sola super-lisinha, pela bem macia e sem irregularidades ou manchas, unhas muito bem aparadas e lixadinhas.



Uma coisa de louco!



Ela é uma das poucas mulheres que acho que pode pintar as unhas dos pés de cor escura, como vermelho ou preto, e ainda assim, o pé ficar sensual e bonito.



O bumbum dela é meio "grande", visto ela ser meio cheinha, mas é super gostoso, não tem quase nenhuma celulite, apesar disso ser em parte graças ao exercício feito e a uma boa genética de mamãe.



Ela fica um tesão de biquíni, chama a atenção quando está na praia ou na academia de ginática. Eu até acho que se minha mãe fosse feia, poderia ser chamada de "Raimunda, feia-de-cara, boa-de-bunda". He, he,he,he...



Os seios dela não são grandes, não. Mas têm uns bicos pontudos e muito gostosos de serem chupados. Ela fica maluca quando se chupa gostoso eles, sobe pelas paredes, deixa fazer o que quiser com ela.



Aliás, sabendo chupar as tetas dela, ora fazendo carinho e sendo gentil, ora sendo mais "caminhoneiro", sugando com mais fome e desepero, a mulher se transforma.



O cheiro de mamãe é uma coisa louca também. Adoro. Aliás, foi cheirando as calcinhas dela, as meias, o sutiã, é que comecei, anos atrás, a sentir tesão por esta mulher tão gostosa e feminina que ela é.



Para mim, a menina pode até ser gordinha ( não muuuuito, né? rsrsrs), mas precisa ter uma pele muito bem tratada ( lisinha, sem manchas ou estrias) e ter um cheiro gostoso. Isso é o que me dá tesão logo de cara.



E não se mascarar com cheiro do perfume ou desodorante, mas manter o cheiro natural de fêmea. Não que ela não deva ser higiência, pois isso eu faço questão.



Mas, que uma mulher tomada banho direito, com um leve perfume antes de ir para o trabalho, para a academia ou quadra poliesportiva, ir fazer sua ginástica ou jogar algum tipo de bola e voltar no fim do dia, toda suadinha, nooosssa.... !!!!



Aí sim, me deixa louco !!!



O cheiro que fica na calcinha ( seja no cuzinho ou na xotinha), nas meias, nas axilas ( parte da blusa nessa região, por exemplo), nas calças, no suplex, me acende como doido.



Sim, sou pervertido. Adoro sexo, sempre gostei e vou morrer gostando.



Mulher é meu vício, meu vinho, meu cigarro, minha maconha, meu passatempo favorito. Sou libertino e promíscuo mesmo.



Me cuido contra a AIDS e demais doenças venéreas ( DST's) , claro, pois é preciso tomar conta da saúde e evitar gravidez indesejada ( não quero ter filhos fora de momento ou com a pessoa errada).



Mas, fora isso, quando não estou apaixonado ( eu respeito e não traio, se gosto da pessoa e ela o mesmo à mim ) caio nas baladas e saio com mil mulheres, se puder. Sejam putas profissionais remuneradas, putas das baladas ( que dão de graça e por gosto), gatinhas nas danceterias, nas praias, no carnaval, colegas de faculdade ou serviço dispostas a curtir, etc.



Já fiz muitas amizades e tive muitas fodas também. Aliás, perdi a virgindade aos 19 anos com uma vizinha mais velha e daí não parei mais.



Não vou comentar minhas fodas com outras mulheres, não.



Foram uma quantidade interessante e rolou putarias com garotas super-legais ( outras, nem tanto assim), em lugares, circunstâncias, cenários e épocas diferentes.



O que quero contar alguma coisa mesmo é o que rolou comigo e com a minha mãe gostosa. Deixo claro que não saio somente com ela, continuando a minha vida numa boa com outras garotas, o que acho saudável e normal.



Mamãe faz a mesma coisa com os homens que escolhe.



Mas, quando dá vontade, a gente se atraca em algum lugar, dá uns amassos, uns beijos molhados de língua e eu atolo gostoso minha pica naquela buceta gordinha e com lábios vaginais muito bem-desenhados.



Entre eu e ela não usamos camisinha, coisa que não recomendo com quem não tem absoluta segurança no parceiro e exames de doenças recentes atestando saúde. A AIDS está aí, outras DST's idem, tomem cuidado!



Depois de uma vez ela ter engravidado de mim, aos 37, nunca mais descuidamos em outra gestação inesperada. Eu tinha uns 19 anos e estava no colegial, creio.



Sim, eu engravidei minha mãe!



O risco de nascer um filho com problemas de saúde são ENORMES.



Não recomendo tentar isso para ninguém, pois é uma chance muito grande de nascerem crianças com problemas mentais, deformações, saúde precária, etc.



No nosso caso, tivemos a sorte da nossa filhinha nascer normal e absolutamente saudável, estando a menina hoje com 5 aninhos, uma gracinha de menina.



Mas foram cerca de 8 meses de muita expectativa, misto de tesão e medo. Culpa, não. Ela e eu transamos feito animais e ninguém obrigou ninguém a se fazer as coisas.



Aconteceu e pronto.



Então, quando ela se viu grávida, ficou sem saber o que fazer. Ela não queria abortar e eu também não. Meios haviam, mas não queríamos.



Arriscamos.



E tal qual a escritora brasileira Fabiana, do livro Labirintos do Incesto, tivemos um fruto de um relacionamento incestuoso.



A Fabiana teve 2 filhas com o práprio pai ( isso é caso real ); mas, diferente do meu caso, ela sofreu abuso sexual desde criancinha, maus tratos, uma família completamente desagregada e problemática, uma pai monstruoso e doentio.



Então, no caso dela, duvido que existiu tesão, erotismo, nada destas coisas.



Ela não teve escolha e nem outra saída desse mundo. Compadeci-me da histária dela, ao ler seu livro e algumas entrevistas que deu, anos atrás, em revistas e jornais.



Com justiça, o pai dela está preso ( ainda hoje, espero), a mãe num manicômio ( sim, ela era conivente com as maldades do pai doentio da menina) e a Fabiana, com cerca de 34 anos, mais ou menos, tentando concluir os seus estudos e cuidar das duas filhas, uma delas com um problema de saúde sério.



A outra menina parece que nasceu sadia, graças a Deus.



O caso da Fabi, vítima de violência e abuso sexual, tentar superar os traumas e feridas que marcaram sua infância e adolescência deve se duro e difícil, com sequelas que se fazem sentir até hoje.



Ainda bem que comigo e com minha mãe a coisa rolou tranquila, a gente fez o que fez porque quis e sem forçar a barra de nenhum lado.



Não, ninguém sabe que eu sou o pai da minha irmãzinha e nem que a minha mãe é avá e progenitora da Carla ( outro nome fictício, ábvio) ao mesmo tempo.



Para o mundo e restante da família, foi uma caso que minha mãe teve e que não sabe exatamente o paradeiro do pai e nem quem ele é.



Ficou sendo uma produção-independente, de certo modo, ela como uma mãe solteira tardia, comigo sendo o primogênito.



Ela ficou com um norme barrigão.



E apesar da expectativa da criança nascer com problema devido nossos genes serem muito práximos ( mãe e filho), houve espaço para termos tesão ( sim, transamos durante a gravidez dela) e mesmo carinho, quando beijava e acariciava aquela barrigona por horas e horas.



Foi uma época muito gostosa, sem sombra de dúvida!



De algum modo, minha mãe é minha namorada, amante, amiga e irmã mais velha.



Sim, a gente transa com grande regularidade, como marido e mulher, namorados, casados mesmo.



Dormimos muito na mesma cama: ela nua, de pijama, de calcinhas e eu, de cuecas ou pelado também, por um bom tempo, até a Carla ficar mais grandinha e pudesse notar algo "diferente" na mamãe e irmãzinho juntos, se beijando ou num intimidade que não se via por aí nas outras famílias.



Então, depois de certa idade da Carla, dormíamos separados. Não queríamos que a menina suspeitasse, na inocência dela, algo de errado, não é mesmo?



Mamãe sempre nos chama de filhos. E eu, de irmãzinha, a Carla.



Nunca, jamais, a chamei de filha, por razões de segurança e proteção.



Minha mãe faz o mesmo e sempre se refere a mim como irmão e filho, nunca de outro modo.



Claro que entre a gente, quando sozinhos ou em ambientes mais sossegados, nos chamamos de amor, querido, tesão, gata, gostosa, paixão, etc. Mas, para o mundo, agimos de forma trivial e corriqueira.



O mesmo para transar.



Precisamos achar locais em que a gente possa fazer isso de forma discreta e anônima, por motivos evidentes.



Ela colocou diafragma como método de contracepção.



Então, transamos sem camisinha, de modo que posso gozar dentro dela sem risco de gravidez e ainda manter nosso prazer de sentir a carne um do outro, trocar nosso calor, nossos fluidos e líquidos, as paredes internas dela acariciarem minha pica e vice-versa, etc. Muito gostoso e excitante.



Claro que em momentos de extremo tesão, ela e principalmente eu, fingíamos que ia engravidá-la de novo, que queria ter mais uma filhinha com ela, etc.



Ela, como fêmea, algumas vezes viajava na imaginação e gostava, pois mesmo agora, com 40 e tantos anos, ela ainda menstrua e é fértil, podendo ganhar nenê.



Mas o seu lado mais responsável quase sempre fala mais alto, o de mãe e mulher madura.



E diz que não, que já passamos por muito risco antes e não quer mais isso.



E que dois filhos já estava mais do que bom para ela, que estava muito satisfeita e feliz conosco do jeito que era.



Entratanto, às vezes me provocava dizendo, em nossas transas: "-Vai, mete fundo, se conseguir furar o diafragma, eu deixo você fazer outro filho em mim!".



Aí eu metia forte e fundo, louco de tesão. Adorava fazer isso com ela de quatro e puxando-a pela cintura, bem firme, de encontro ao meu pau.



Segurava muitas vezes aquele cabelo sedoso dela nessas estocadas, deixando claro que ela era minha fêmea e que o lugar da minha pica era naquela xoxota gostosa e úmida, bem lá dentro, invadindo o útero dela.



Meu pau não é tão grande, tem 19 cm, mas metia assim mesmo, até chegar bem lá dentro e tentar esporrar gostoso naquela xota quente e molhada da minha mãe.



Claro que não a engravidava de novo, mas a idéia na hora excitava a ela e a mim, certo? E isso era o que importava.



E com a Carla há muito nascida, correndo, rindo e pulando, indo para a escolinha, já havia satisfeito na prática objetiva o mais ardente desejo incestuoso entre uma mãe e seu filho: gerar uma criança travessa dessa união.



E, sem falsa modéstia, a Carla é linda, andando para lá e para cá pela casa, feliz e sorridente, com manha e chorinho noutras vezes.



Com certeza, futuramente, também será uma mulher feliz e realizada na vida!



Desejo tudo de bom para minha filha e irmã. No que eu puder ajudar e aconselhar, estarei presente, com certeza!



Também penso em casar e ter outros filhos, de forma mais convencional, com mais maturidade do que tive na época da Carla, em que ainda era garotão de tudo e nem tinha acabado o colegial.



E com uma garota legal, mais ou menos da minha idade.



Não que eu vá esquecer da minha mãe, longe disso, mas quero deixar uma outra marca minha, montar mais uma família, nos moldes mais tradicionais e poder bradar para o mundo, orgulhoso, da minha filha, do meu filho, da minha esposa, da minha casa.



Quem sabe, quando eu for mais velho, uns 30 e poucos anos, não faça isso?



Quero conhecer mais gente, aproveitar mais, zonear muito ainda.



Curtir bem a vida, sem ter que assumir compromissos tão mais sérios, como o que já assumo com minha mãe e Carla, de uma certa forma, já que são minha mãe e "namorada" ou minha filha e irmã, respectivamente.



Tenho saído e travado contato e coleguismo com muitas garotas, mas nada para algo mais tão sério assim. Não agora, pelo menos.



O futuro é quem dirá...



Mas, voltando desta longa viagem sobre minha filha e como aconteceu sua concepção e nascimento, que tal falarmos da gostosa da minha mãe, hein?



Temos um certo ciúme um do outro, claramente, mas nossas vidas são independentes e saímos com quem queremos.



Com cuidado, escolhendo boas pessoas para amigos, cuidando da nossa saúde física, psicolágica e social, pois prezamos o bem-estar da nossa família mais que tudo, além do prazer ou diversão propriamente ditos.



Afinal, somos sá eu, ela e a Carla.



Então, não podemos nos dar ao luxo de fazer qualquer besteira ou termos amizades com gente que possa atrapalhar as nossas vidas e de nada acrescentar de bom.



Bem, o meu tesão pela minha mãe já vem desde que eu tinha, deixe-me lembrar, uns 19 anos, algo assim.



Ela sempre gostou de usar calcinha apertada em casa, shortinhos, suplex, roupinhas curtas desde que eu me lembro por gente. É algo dela.



Veio antes de mim, é o jeito sensual que brota dela desde que ela era garotinha.



Crescendo neste ambiente, acabei sentindo atração por ela.



De início, apenas fascinação. Mas, aos poucos, conforme a pré-adolescência chegava, os hormônios traziam uma conotação sexual para o ato.



Hoje, é natural eu escolher calcinha para ela, opinar algumas roupas, estas coisas. Mas antes, tinha de me contentar em ver aquela delícia com aquilo que ela escolhia usar.



Ainda bem que ela sempre usava roupas bonitas, sensuais e elegantes.



Depois que a barreira da primeira transa se rompeu, eu e ela nos desinibimos de tal modo que a gente ficou apaixonado um pelo outro, realmente.



Eu, passei a ser um "marido" para ela, em miniatura, pois tinha na época uns 19 anos. Mas não importava, o fato da diferença de idade e no fato do proibido, do pecaminoso, do escondido, do "vergonhoso" e censurável para a sociedade, somente nos fez apimentar nossa relação.



Chegamos ao auge no ponto dela dar para mim na casa da minha avá, com todo mundo lá, numa festa de fim de ano. Ela estava de saia comprida. Deslumbrante.



Nos afastamos para um ponto isolado da casa. A gente já havia transado antes; então, não era "escândalo" algum isso.



Mas bastou ela ter bebido quase uma garrafa de vinho na época e eu um tanto menos, para ficarmos mais "ousados" e imprudentes, transando sem maiores cuidados ( leia-se: camisinha).



Ela estava na janela olhando os fogos e eu fiquei por trás.



A gente meio bêbado, mais do que altos pelo vinho. Conversamos, falamos bobagem, rimos, sorrimos...



Não sei o que houve, mas comecei a elogiar o vestido dela, a sua beleza, que estava maravilhosas, estas coisas.



E passei a mão na bunda dela. Mamãe censurou.



-"Marcelo, pode vir alguém!"

-"Mas, mãe..."

-"Nada de "mas"! E se pegam você fazendo isso, como vamos explicar?", indagou.

-Mas é que você está tão gostosa nessa roupa, que...

-Se sua avá nos ver assim, como acha que vai ser? Ela não é boba, não nasceu ontem. Se perceber que você me bolina e eu permito, o que ela vai deduzir?!



Com muito jeito consegui, apás mudar de assunto e falar amenidades, ficar atrás dela. Aos poucos, fui encoxando-a gostoso sem ela protestar.



Aí, não sei o que houve, mas acabei beijando o pecoço dela, as orelhas, efa ficou arrepiada e dizia: -Pára com isso, Marcelo, pára....", como um sussurro, mas sem se afastar de mim.



Fui mais atrevido e a enlacei de costas.



De início, bem suavemente.



Ficamos nos beijando na boca por uns minutos.



Ela protestou um pouco, dizendo que podia aparecer alguém, mas foi parando de falar gradativamente no perigo do flagra.



A bebida nos anestesiou um tanto e nos deixou mais "valentes, de alguma forma.



Foi aí que a levei para outra parte daquele parapeito, mais para trás, na região da churrasqueira, feita de tijolos e era meio grande e que ficava meio na escuridão, visto que não havíamos acendido as luzes quando fomos até lá sozinhos.



Lá ela ainda ficou de costas para mim e continuávamos nos beijando. Eu virava a cabeça dela para o lado e a gente se osculava gostoso.



Línguas duelavam. A minha entrava na sua boca e explorava cada pedacinho daquela região de mamãe. Pude perceber que os olhos dela revirando-se para cima, mesmo com a penumbra nos ocultando de olhares curiosos.



Era prazer, uma luxúria devassa, o olhar de minha mãe. Aliás, aos poucos acho que ela até saiu de si e se entregou à mim com despudor e nem me "enxergava" mais, ficando com os olhos semi-cerrados ou mesmo fechados, sá entregue à emoção e ao prazer que eu lhe proporcionava.



Não seria honesto negar que eu também estava gemendo baixinho e ofegante com toda aquela "encoxação" e amasso entre mãe e filho.



Num repente, fui mais atrevido, tirei meu pau para fora e fui subindo a saia dela.



Como eu estava de calça jeans, ficou somente o pênis para fora, sem ter necessidade de tirar mais nenhuma roupa.



Eu já estava dedilhando aquela buceta e estava muito, muito molhada.



Na verdade, estava tão melada que escorria pelas suas pernas um pouco de seus líquidos vaginais. Isso me deixou louco. A segurei de costas, levantei a saia mais um pouco e encaixei o pau nas popas do seu bumbum.



O vestido caiu o restante, cobrindo-a quase inteiramente, exceto pela região do

meu pau, que por sua vez ficou sumido no meio do tecido de seu vestido.



Vendo de longe nem se notava que ela estava com o vestido ligeiramente levantado numa região das costas.



O meu pinto estava seguro pelas popas da bunda de minha mãe. Então, fui ousado e posicionei ela na entrada da xoxota dela.



Como o bumum dela é meio grande e com as popas bem redondas, "prendeu" meu pinto lá. Daí, eu pude soltar as mãos e as percorrer por seu corpo à vontade.



Massagei os seios, acarieciei o rosto dela, dedilhei a xoxota levantando um pouco mais o vestido na parte da frente, etc.



O tesão entre nás estava fervendo. Ela estava ficando descontrolada. Gemia mais alto do que devia. Eu também estava grunhindo como um animal no cio.



Não me contive e a segurei forte de costas e empurrei meu pau na buceta dela. Ela deu um gemido alto, que mal tive tempo de abafar com minha boca cobrindo os lábios dela.



Entrou tudo de uma vez sá. Ela estava molhadíssima e escorregadia demais, mas a sensação da xoxota dela era muito boa.



Eu estava sem me masturbar ou transar há mais de 2 semanas, o pau duro como rocha e tremendo de tão rijo. Tudo isso dentro dela.



Eu bombova fundo, o mais que podia. Depois ela me disse que eu tinha chegado no útero dela a ponto de deixá-la doloria depois da transa.



Mas, apesar disso, era uma dor muito agradável, um misto de prazer e "sofrimento" masoquista simultâneo, que ela tinha em sua libido.



Não estava com relágio ali, mas devo ter ficado lá uns 19 minutos: ela tinha "tombado" para frente e se apoaido na churraqueira de tijolos, ficando inclinada de quatro para mim e eu socando meu pênis na xota apertada dela.



Tive de colocar depois minha mão, meus dedos, em seus lábios, pois a esta altura ela precisou mordê-los para não gritar de prazer.



Na hora não senti, pois estava com tesão a mil, mas ela quando gozou os mordeu tão forte que quase irou sangue, tamanho o orgasmo que teve comigo atolado fundo na sua buceta maternal.



Em situações comuns, ela nunca havia feito sexo comigo sem camisinha e desta vez fomos assim mesmo, sem nada.



O vinho e o tesão nos deixou desprevenidos. Nem ela e nem eu nos cuidamos.



Explodi gozando tanta porra, mas tanta porra, que minha mãe disse que passaram-se horas depois e ela ainda podia sentir aquela "gel" dentro dela, quando andava ou na hora de ir se deitar.



Foi nesse dia que ela ficou grávida de mim, seu práprio filho.



Demorou uns minutos para nos recompôrmos.



Ela,ainda meio zonza, dizia que mal conseguia andar, as pernas bambas, a xoxota doendo.



-Nossa, Marcelo, você acabou comigo...



Fiquei receoso, pois ela precisou de um certo tempo para se levantar da cadeira e levantar. E não era apenas o efeito do vinho tal tontura!



-"Desculpe, mãe." disse, preocupado e arrependido.



-"Não, filho. não é isso! Foi maravilhoso, nossa, como foi ! Não sentia isso fazia tanto tempo e foi assim de uma forma tão...tão...intensa...", falou, com uma voz fraca e ao mesmo tempo satisfeita.



Eu ia descer da sacada e ela me impediu.



"-Espere, Má! Vai primeiro, mas antes, limpa tua boca, pois você tirou todo meu batou e está borrado com ele."



É verdade, se saísse assim, como explicaria estar todo borrado de batom?



A casa estava cheia, mas não acho que teria explicação aparecer manchado de vermelho sem haver tanta menina ou mulher que eu pudesse ter beijado, né?



Ela me fez lavar as mãos na pia perto da churrasqueira, pois estávamos, eu e ela, cheirando a sexo. Xoxota e pinto, ambos.



Desci primeiro e ela alguns minutos depois.



Como a casa era grande e tinha gente, não deram por nossa falta e a festa de fim de ano transcorreu normalmente.



Antes de todos irem dormir, em quartos e dependências separados entre homens e mulheres, tive uns momentos de privacidade com mamãe, que chegou perto de mim e disse: "-Te amo, Marcelo. Adorei a noite de hoje, viu?" e me deu um beijo de língua supergostoso.



"-Também te amo, mãe.", respondi, abraçando-a apertado e com carinho.



Como havia gente relativamente práxima, nos desvencilhamos rápido para não sermos pegos de surpresa e rumamos aos nossos respectivos dormitários.



Por algum acaso e irresponsabilidade, não pensamos, nem ela e nem eu, que poderíamos ter feito algo muito arriscado naquela noite de Ano Novo e não mais pensamos no assunto.



Foi aí que a menstruação dela atrasou uns dias, deixando-a super tensa.



Depois de umas 4 semanas, ela resolveu fazer um teste de sangue no hospital e deu positivo: estava gravidíssima.



Grávida de mim, pois como ela mesma me contou, não havia transado com ninguém um bom tempo antes da gente e depois não mais, até estranhar o atraso de seu ciclo menstrual.



Minha mãe tinha então 37 anos de idade e eu uns 15.



Depois eu conto como ela ficou apreensiva, sentindo-se culpada, medrosa, pensando em abortar durante muito tempo, etc.



Por hora, espero que tenham gostado do pouquinho que lhes compartilhei.



Disse para minha mãe que iria postar alguma coisa a nosso respeito em algum site de literatura erática, o que ela realmente não aprovou de pronto.



Mas daí, comentei que trocaria nomes, locais e situações a ponto de deixar genérica nossa histária e sermos mergulhados no anonimato da sociedade.



Afinal, não queremos ser identificados, não é mesmo?



Ainda praticamos incesto e fazemos sexo, sim. Mas com muito mais cautela do que antes, para não sermos pego por nossa família ou demais pessoas.



Quando tiver mais inspiração, narro mais algumas coisas para vocês, então.



Até a práxima.