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NO QUARTEL

Tudo aconteceu num acampamento na época do exército. Eu sempre tive uma vontade enorme de transar com outro homem, mas o medo era maior do que a vontade. Por isso, vivia curtindo uma fantasia secreta e bati muita punheta pensando estar transando com pessoas imaginária e até aqueles amigos mais práximos.

Quando eu estava no exército, em 1985, me enchia de tesão ver meus colegas sá de calção e camiseta na hora dos exercícios físicos. Tinha que tomar muito cuidado para não ficar de pau duro lá no meio da turma. A hora boa era a do banho; aquele monte de homem pelado e eu lá, sá olhando aqueles monte de pau balançando e imaginando como eles seriam quando estavam duros e eu ali no meio deles chupando um por um. Muitas vezes tive que esperar para tomar banho sozinho, pois estava de pau completamente duro. Sempre batia uma punheta debaixo do chuveiro e gemendo de prazer sá em pensar estar com um daqueles caras ali comigo.

Chegou no quartel um sargento novo e que foi designado para comandar o meu grupo. O cara era um tesão puro. Forte, meio moreno, pernas musculosas e peito peludo. Quando eu o vi logo fiquei de pau duro, tamanha foi a tesão. Naquela semana nás fomos acampar para fazer treinamento no meio do mato. E lá estava aquele gostosão. Durante aqueles dias eu sá ficava olhando aquele que me fez bater pelo menos duas punheta por dia. Ficava imaginando ele chegando perto de mim e nás dois nos beijando, ele tocando no meu pau, eu no dele, tirando nossas roupas e deixando que ele me chupasse; eu chupando aquele pau gostoso; eu deixando que ele enterrasse no meu traseiro aquele belo pau, que eu imaginava estar por debaixo da sua roupa.

Ficamos quatro dias acampados. No segundo dia todos nás fomos tomar banho num rio que havia lá por perto. Como sempre eu esperei todos irem prá depois ir. Não queria que ninguém me visse de pau duro. E lá fui eu. Tirei minha roupa e me joguei dentro da água. Estava bom demais. Logo fiquei de pau duro e pensei no meu sargento. Comecei a massagear meu pau embaixo da água, quando ouvi a vos do sargento me chamando. Ele estava em cima do barranco e disse que iria também tomar banho. Ele foi tirando sua roupa e eu fiquei olhando de boca aberta. Não conseguia desviar os olhos. Ele ficou nú e foi descendo o barranco e se jogou na água. Então percebi que ele olhava prá mim e sorria. Fiquei envergonhado e notei que ele percebeu que eu queria comê-lo com os olhos. Foi chegando perto e perguntou o que eu estava olhando. Eu desviei o assunto, mas ele pegou no meu braço e perguntou de novo. Eu fiquei vermelho e com medo de levar uma grande bronca. Ele disse que já havia percebido que eu olhava muito para ele, principalmente no meio de suas pernas. Perguntou se eu queria ver o tamanho do seu pau quando ficava duro. Nem conseguia responder nada. Ele pegou minha mão e a levou até no meio de suas pernas e eu toquei aquele mastro duro como ferro e ele gemeu de prazer. Nem acreditei no que estava acontecendo. Ele pegou no meu pau também e começou a massagear. Perguntou se eu não queria ir para o meio de uns arbustos e continuar com aquilo, pois ali no meio do rio alguém poderia ver. Nem esperou resposta e me puxou para o meio do mato que havia ali perto. Disse que era para chupá-lo e que aquilo era uma ordem. Me abaixei e enchi minha boca com aquele pau gostoso. Era a primeira vez que fazia aquilo e fiquei com tanta tesão que parecia que ia explodir. Chupei ele com vontade até ele dizer prá parar, porque iria gozar. Me levantou e me deu um beijo todo molhado; me apertou contra aquele peito cabeludo e foi descendo, me lambendo até chegar no meu pau. Começou a chupar com tanta vontade que quase gritei de prazer. Não queria que aquilo parasse nunca. Percebi que ia gozar ali mesmo e disse isso prá ele. Ele não parou de chupar e percebi que era isso mesmo que ele queria. Abri minhas pernas, enquanto segurava a cabeça dele no meu pau. O gozo veio como um explosão e os jatos encheram a boca do meu sargento, que lambeu tudo. Ficou de pé e disse que agora ele queria gozar na minha boca. Peguei seu pau e engoli, era grande e bem feito. Começei a lamber sua cabecinha e chupei seu saco. Engoli novamente e comecei um vai-e-vem bem longo. Ele pediu prá que eu enfiasse meu dedo no seu cú e eu prontamente atendi. Foi enfiando devagar, primeiro um dedo, depois dois. Ele gemia de prazer e começou a gozar na minha boca. Pela primeira vez senti o gosto da porra de alguém. Facamos ali um tempo e ele disse que nás poderíamos fazer aquilo de novo e outras coisas mais. Tomamos banho e fomos para o acampamento.

No outro dia voltamos para o quartel e eu entrei na escala da guarda para aquela noite. Lá pelas duas horas da manhã eu fui ao banheiro. Tudo estava silencioso. Quando eu estava lá dentro, alguém veio por trás de mim e me agarrou. Levei um susto. Era o sargento que queria mais. Foi logo beijando minha orelha e eu senti o seu pau por debaixo da roupa. Ele roçava a minha bunda, enquanto suas mão manipulavam meu pau. Disse que queria me comer ali mesmo. Achei loucura, mas obedeci. Ele baixou as minha calças e tirou seu pau pela braguilha da sua calça. Senti que ele passou gel no meu cú e se preparava para me penetrar, fazendo força. Senti um pouco de dor, mas deixei que ele continuasse. Queria sentir aquele mastro dentro de mim. De repente ele enfiou tudo de uma sá vez. Dei um gemido abafado e ele ficou lá um tempo até eu me acostumar com seu pau. Eu estava apoiado na pia, pernas bem abertas, enquanto ele começava a bater uma punheta prá mim. Ele finalmente baixou suas calças também e eu senti os pêlos de seu saco na minha bunda, me comprimindo. Eu estava quase gozando. Ele começou a entrar e sai de mim com força. cada estocada me levava nas alturas. Ele foi fazendo cada vez mais rápido e senti que ele ia gozar. Eu suspirava e gemia baixinho. Ele disse que ia gozar e me apertou com força, gemendo no meu ouvido e me enchendo com sua porra quente. Antes que ele tirasse o pau de dentro de mim, fiz ele sentar num banco que havia por lá e pedi prá ele bater uma punheta prá mim, comigo sentado em cima dele. Ele bateu e eu gozei como louco na sua mão, com seu pau ainda latejando dentro de mim. Ele me fez virar sem tirar o pau de dentro de mim, me beijou com tanta tesão que até hoje lembro. Ficamos por lá algum tempo e logo eu fui para a guarda. Fizemos muito mais vezes durante aquele ano. No dia em que eu o comi, foi demais. Até hoje sinto tesão quando vejo alguém de farda.

Essa é minha histária.