Desde muito cedo descobri o sexo entre meninos. Aos seis anos de idade, morava atrás de minha casa um menino negro, meu colega, que se chamava luciano. Lembro-me que eu era uma criança muito tímida e luciano, bem mais pobre do que eu, brincava muito comigo. Um dia, dentro da casa dele (uma casa muito simples), estávamos brincando e certa hora ele me chamou para ir ao banheiro (que ficava fora da casa). Lembro-me que ele me chamou para entrar no banheiro com ele e, como era mais novo e "bobo", entrei e não coloquei maldade nenhuma no pedido dele. As lembranças dessa minha idade (seis anos) são um pouco vagas, mas nunca me esqueci dessa cena: estávamos dentro do banheiro e ele me colocou de costas e baixou o meu short e eu não falei nada. então ele baixou o dele e sá me lembro da sensação gostosa de sentir uma coisa dura na minha bunda e que me deixou com muito tesão (nem sabia naquela idade o que era sexo e que ele existia). Olhei pra trás e ele me falou: "Vamo brincar assim". Me lembro nitidamente da minha sensação naquele momento: que a brincadeira era algo proibido e que nossas mães não poderiam saber dela. Ficamos lá um bom tempo naquela brincadeira dele ficar esfregando o seu pinto na minha bunda e ficar metendo nela sem entrar. Senti uma sensação maravilhosa e me lembro nitidamente dela: Eu nunca tinha tido um prazer até aquela idade tão gostoso (oprazer do sexo) quanto ao que eu estava tendo naquele momento. Eu era um menino magrinho, franzino mas a minha bundinha era arrebitadinha desde pequeno. Perto de nossa casa tinha um campinho e eu sempre dava um jeito de sair da porta de casa e sair de perto da minha mãe para ir nesse campinho com outras colegas e é claro, com o luciano. Ele sempre dava um jeitinho de chegar perto de mim, atrás de um arbusto, e ficar esfregando o pinto dele na minha bundinha, as vezes sem tirar o shorts mesmo. Pouco tempo depois tive que me mudar pra outra cidade e nunca mais vi o meu coleginha luciano. Cheguei com minha família numa cidade não muito longe da que eu morava e senti muito a diferença de ambiente de uma cidade para outra. Me mudei para um bairro que tinha mais casas, mais simples e onde as pessoas tomavam mais conta da vida da gente. Lembro-me que fiz amizades rapidamente com os meninos da rua. Sempre me lembrava com muito tesão daquelas brincadeiras minhas e do Luciano e não demorou muito para eu começar a fazer a mesma coisa coisa com os meninos desse bairro. Eu mesmo comecei a ensiná-los a "brincar de sexo": Um deles era muito solto e brincalhão e eu ia muito na casa dele. entrávamos no banheiro e ficávamos brincando de um pinto beijar a cabecinha do outro, ele ficava roçando a pistola na minha bundinha etc. Não sei como pouco tempo depois a minha mãe e as mães dos outros meninos descobriram e se reuniram para saber quem é que tinha começado com aquelas brincadeiras no bairro. A culpa acabou caindo em cima de mim e aí tivemos que parar com as brincadeiras. O meu pai me bateu muito e isso se refletiu num trauma muito grande para mim. Tempos depois me mudei para uma outra rua do bairro. Estava traumatizado, fiquei uma criança com medo de fazer amizades com os meninos. Foi muito duro para mim até que fiz amizade com um menino, vizinho meu e um pouco mais novo do que eu. Na época eu tinha uns 19 anos de idade e esse meu coleguinha, que aqui chamarei de Anderson, tinha 9 anos. Eu chegava da escola e lá estava ele em minha casa me chamando para brincar. Brincávamos o dia todo depois de fazermos as lições da escola. Eu tinha na época muitos bonequinhos (Tundercat, he man. esqueleto) e ele, como era mais simples e pobre do que eu, ficava doido com os meus brinquedos. Num domingo, lembro-me muito bem que estávamos na escada da minha casa brincando com os bonequinos e eu tava doido pra iniciar novamente aquelas brincadeiras de 'meter' com esse meu coleguinha e ái então, comecei a colocar um bonequinho atrás do outro e em posição de coito. Ele entendeu na hora a brincadeira e ficávamos falando assim: " O esqueleto vai meter no He man... o Lion vai comer o He man..." e ríamos muito e uma hora ele olhou pra mim e disse: " vamo brincar de meter?" Eu, morrendo de vontade, medo e tesão falei com ele;" acho melhor não". Ele ficou insistindo e eu morrendo de medo e me lembrando do trauma que havia passado. Ele ficava falando que tava com vontade de brincar de meter comigo e eu ficava calado e colocando os bonequinhos de quatro, na posição papai e mamãe, etc. Ele insistiu muito e como eu não tava cedendo ele acabou me chantageando e falou assim comigo: "Se vc não brincar comigo de meter, eu conto pra sua sua mãe e pra minha o que vc faz com esses bonequinos e falo ainda que vc fica me chamando pra essas brincadeiras".Não senti medo, mas foi uma desculpa para eu acabaa brincando com ele disso. Sabia que ele não teria a coragem de contar pras nossas mães mas essa chantagem dele caiu como uma luva pra eu satisfazer as minhas vontades sexuais sem ter sentimento de culpa. Como estava começando a chover e a escada não era coberta, acabamos por entrar numa garagem que havia entre as nossas casas (a garagem não era trancada e sabíamos que o dono tão cedo não ira entrar nela pra guardar o carro) e inicamos a nossa brincadeira: Lembro-me que ele tirou a minha calça e em seguida a dele: vi o piruzinho dele duro e com a cabeça vermelha e latejando de muito duro (era bem menor do que o meu). Falamos: Quem vai meter ? Eu respondi: "você me come". Aí eu virei de costas e ele colocou o piruzinho gostoso dele no meio da minha bunda e soltou um gemido muito gostoso e começou a roçar a sus pistola gostosa na minha bundinha. Metia colocando sá a pistolinha dele na entrada da minha bunda e eu prestando atenção nos gemidos gostosos dele. Ele se atrapalhou um pouco, perdeu a entrada do meu cuzinho e me falou: Abre a sua bunda pra eu ver o seu cú. Prontamente eu o obedeci: Abri a minha bundinha e ele com muita calma escostou o pinto dele no meu cú e começou a apertar contra ele e a meter devagarinho sem entrar. Sentia gostoso aquela pistola dele na minha bunda e o meu pau latejando de tão duro e era uma sensação maravilhosa que eu sentia. Caía uma chuva muito forte e a garagem tava cagada de merda de cachorro. Aquele cheiro de merda me excitava muito enquanto o meu coleguinha me comia. Ficava falando que a minha bundinha tava gostosa demais e segurava com as duas mãos a minha camisa na altura da cintura e ficava metendo devagarinho e muito gostoso. Teve uma hora que eu peidei na rola dele e ele soltou um gemido muito gostoso, como se tivesse fazendo força pra cagar e aí metia mais forte. O meu cú tava super lubrificado. Ele me pedia pra eu soltar mais peido e avisar pra ele por que aí ele ia meter mais forte. tava uma delícia aquela brincadeira nossa e eu sentia a respiração forte dele na minha nuca. ele ficava falando que a minha bunda era muito gostosa e que iria meter muito em mim daquele dia pra frente. ele gozou (nem saía porra ainda) e depois me pediu pra eu fazer o mesmo com ele e eu fiz, falando que o meu pinto era maior do que o dele e tudo mais...Depois a gente ficou um tempão esfregando um pinto no outro e a minha rolinha muito dura e vermelha. quando gozei, ele ficou com ádio de mim, pois levou um susto e ficou com ciúmes pois o pinto dele ainda não gozava porra. Repetimos a nossa "brincadeira de meter" depois de uma semana e no meio do mato que ficava acima do barranco da minha casa. Desta vez ele me comeu deitado e foi ainda mais gostoso: ele mordia a minha orelha e eu gemia e o pau dele bem direto no meu cú e ele em cima todinho de mim e fazendo movimentos muito gostosos com o pinto dele no meu cú e eu paradinho, sá sentindo o peso do corpinho dele e da rola me cutucando o cu muito gostoso e ele gemendo baixinho e falando que eu era muito gostoso. Depois deitei de costas em cima dele e sentei no pau dele e ele me pedindo pelo amor de Deus pra eu peidar gostoso na rola dele, pois queria sentir o "arzinho" quando estivesse gozando.
A gente deve ter "brincado de meter" umas dez vezes e dpeois disso o irmão mais velho dele pegou a gente metendo na casa dele. Anderson chamou o irmão pra brincandeira mas ele não quis participar. Depois disso, meu coleguinha teve que se mudar para um bairro distante e dificilmente nos víamos.Sentia muito a falta das nossas meterolas gostosas. Um dia fui num aniversário dele em sua nova casa mas ele começou a me destratar e a não me dar confiança. Tinha arrumado uma namoradinha. Me senti esquisito com o tratamento dele comigo e acabou que nos afastamos um do outro. Atualmente o vejo muito na rua mas ele não me cumprimenta, fica me olhando de longe e parece que tem muita vergonha de mim e ao mesmo tempo vontade de se aproximar para relembrarmos as nossas metidas gostosas no meio do mato.Não puxo assunto com ele mas morro de vontade de fazermos tudo aquilo novamente e com a cabeça feita.Hoje sou homossexual, não afeminado e sou muito feliz com minha orientação sexual, ao contrário dele, que nunca está com mulher nenhuma e parece ter a homossexualidade reprimida.
Contarei nos práximos contos mais deliciosas dadas de cú na minha pré-âdolescência e também os meus traumas que hoje estão superados. Votem no meu conto e prometo que as histárias que futuramente serão narradas por mim ficarão bem mais picantes e tesudas, pois me soltei muito apás os 19 anos de idade. Quem quiser me escrever e entrar em contato mande e-mail para vici_sexo@hotmail.com