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LÚCIA NA CHUVA

O sexo é foda! Esse é o meu primeiro conto desde a epopéia da “Vizinha Safada” onde relatei sobre a Márcia e suas filhinhas vadias que curtiam bdsm, puke e piss, além é claro, da boa e básica metida de rola. Esse é o amor como conheci desde cedo. Uma relação aberta de possibilidades, sem as frescuras das novelas. Afinal, quando Deus fez a primeira puta – a safada da Eva – ela já trepava até com cobra. Conheci a Lúcia no ponto de ônibus, outro dia. Tava um tempo de chuva. Tinha uma velhinha e ela no ponto. Veio um ônibus, a velhinha levantou e disse “Tchau Lúcia”, “Tchau Vá” a outra respondeu. Achei que ia ficar sozinho. A menina ficou em pé de costas pra mim até o ônibus da avá sumir de vista. Dei uma secada nela das coxinhas apertadas num shortinho jeans até a cinturinha de fora. Ela virou pra mim e perguntou o que eu tava olhando. “Você tá sem sutiã e sem calcinha não é?” eu disse. “Não gosto de usar, aperta muito”. A barriguinha dela era no jeito e os peitinhos então. Ela tinha uma carinha infantil de cadelinha, a boca meio torta de um lado tipo rindo. “Você parece tão novinha”. Ela riu “Ahahaha, aquela era a minha avá, ela cuida da minha filha” e sentou no banco do meu lado, pois começou a chover e disse “Buceta suja” notei que ela falou desabafando como quem diz “merda”. Não resisti e disse que gostava. “De que, da chuva?” ela perguntou fingindo não entender. “De buceta suja” disse. “Duvido. Ninguém gosta. Fede.” “Eu gosto.” “Ahahaha” ela riu gostoso e continuou “Ce nem sabe o que tá falando. A buceta sem lavar junta suor, urina, é nojento.” Eu falei aproximando pois o barulho da chuva atrapalhava “Ah Lúcia mas o que é foda mesmo é esse cheiro e o gosto que fica, sá de imaginar a sua suja, meu pau lateja”. Ela olhou o volume pulsando pra sair da calça e lambeu o lábio com um risinho “Ce é estranho”. “Vc não viu nada”. “Ce é estralho mas é legal”. Ela aproximou mais e pôs uma perna em cima do banco ficando de frente pra mim com as pernas abertas no banco. Olhou dos lados a rua tava vazia com muita chuva que respingava na gente. “Vamos ver se é verdade” ela fez uma cara bem safada e pôs a mão direita na buceta em cima do short “Olha”. Olhei. Ela começou a mijar, o short jeans foi ficando escuro com o líquido. Eu esfregando meu pau sobre a calça. Aí ela enfiou a mão direita dentro do short e curvou um pouco metendo uns dedos na vagina. Se esfregou bem gostoso ali na rua “Quer sentir o cheiro dessa racha mijada e ensebada? Não banho desde ontem.” E tirou a mão melada. Eu senti aquele cheiro forte e quente do seu mijo fresquinho misturado com um suor azedo meio ensebado e não aguentei, dei uma gozada melando a calça. Lambi a mão dela e falei que ela era louca do jeito que eu curtia, pra fazer aquilo ali e que agora eu queria mais. “Vem comigo, eu moro num quartinho de república aqui perto” e saiu rindo correndo na chuva. Passei a mão no pau em cima da calça melada pensando Â“É foda” e fui atrás, é claro. __ stansujo@hotmail.com.