(Este é meu segundo conto sobre fetiches incomuns e fantasias sujas, para quem curte piss, puke e bdsm) __ Como relatei no conto anterior, a Márcia me orientou a passar a tarde de sábado me preparando para a noite, assim fiz, bebi sucos e ingeri frutas de polpa líquida, laranja, melancia e abacaxi, à s 21h avisei que ia à casa de um amigo, talvez dormisse lá, bati palmas no portão das vizinhas, nem bem lembro de ter entrado e já estava papeando. Sentei num sofá, as 3 mulheres juntas em outro, a mãe no meio, a Bia e a Dani dos lados. “Fez o que pedi?” a mãe usava um vestido florido claro de tecido leve no meio das coxas, diferente do camisão habitual “Sim, fiz” disse ansioso em excitação visível “Relaxa” ela continuou “fiquei incomodada quando você sumiu, nada disso é novidade, é? cê já viu piss, puke, bondage tudo na internet, você falou pra gente que passa horas vendo sites de fetiches. A gente passava também, mas de uns 2 anos pra cá demos a praticar, a Bia foi nos ensinando.” Eu ia dizendo que era diferente, mas a Bia me cortou “Diferente? É claro que é, na internet é falso, tudo muito separado, quem gosta dessas coisas não as separa uma da outra, e sim as mistura, uma completa a outra”. Parece que nisso as 3 concordavam, e eu também Â“É assim que eu penso, meninas, mas” me cortou de novo “Escuta, Stan, é raro homem gostar desses fetiches na intimidade mantendo o respeito pela gente depois, muitas coisas são estranhas mesmo, bizarras, nojentas e dependendo o ponto de vista, doentias, mas ninguém aqui é doente, doentio é fazer sem vontade, à força, aí é crime, mas a gente curte, sente tesão e faz com consenso, sem machucar” elas se olharam e riram “pelo menos, não muito, somos lúcidas, você é lúcido, quase formado, inteligente, eu estudo, minha irmã também, a mãe trabalha, etc, e daí se tem gente que se satisfaz com o básico, convencional, 69, se a mente dessas pessoas se restringe a isso, a mente de outras quer mais, e é esse o nosso caso, variar, experimentar mais, extrapolar os limites, o imoral além do imoral, você me entende? o tesão de se sentir selvagem, sujo? isso é saudável se for consenso entre quem faz, entre pessoas que se divertem com ... como dizer ... prazeres inventados, um pouco de dor, brincar com inserção de comida e comer depois é sacana, sujo, humilhante e gostoso, você vai ver, a temperatura sobe, liberta das neuroses da vida comum.” Elas riram. “A Bia faz Pedagogia, cê sabe, mas fala bonito igual psicáloga, agora conta o que você já fez de mais tesudo pra gente” “Ainda não, eu vou te fazer ficar beeem relaxado” a Daniveio pro meu sofá e tirou a blusa, seu sutiã era na cor da pele, deu uma balançada nos peitões, abriu as pernas secas e me montou se acavalando sobre a coxa esquerda, a minisaia subiu para o quadril ossudo, e senti seus ralos pêlos vaginais sem calcinha me roçando a coxa, ela cavalgava, roçando a vagina da coxa para o joelho, aí esfregava como se quisesse que meu joelho comesse sua boceta e seu joelho pesava sobre meu pênis, apertando, com o peso de seu corpo pequeno, ela veio com a mão e alisou meu peito por dentro da camisa até tirá-la por cima, arranquei seu sutiã, apalpei aquela maravilha de seios gelatinosos, belisquei os mamilos esticando-os, ela tinha marcas de tortura nas tetas rosadas, de pregadores, talvez cordas, mas a Bia empurrou a irmã no sofá antes que eu mamasse suas tetas “Essas tetas são minhas, safado, você sá chupa quando eu deixar” e montou sobre mim no sofá, usava um conjunto de coton preto colado que exibia a marca dos mamilos pontudos como agulhas nos seios mínimos, no rego da vagina o tecido entrava enfiado, com a barriguinha de chocolate toda de fora e os cabelos soltos ela me cavalgou forte apertando-me o pau já enorme contra os tecidos de seu coton, meu short e cueca, chegava a dolorir o modo agressivo como ela fazia, então a índia me cheirou a boca, estava quente, suávamos, me lambeu o suor do rosto “Gosta disso, seu safado?” “To adorando, minha putinha” ela deu-me um tapa estalado no rosto “Perguntei se gosta, responde direito caralho. Gosta?” “Um tesão” ela ficou mais brava e apertou um de meus mamilos na unha “Porra, isso dái” eu falei “Não mandei você falar” e doloriu meu outro mamilo “Esta é MINHA casa, vocês são meus objetos, eu uso vocês tá entendendo? eu dou as ordens e você sá faz o que eu mando” o sinistro é que quando ela doloria meus mamilos meu pau dobrava de tamanho latejando como uma cabeça de cobra “Entendeu?” “Entendi” ela soltou meus mamilos e passou a me beijar com gula e muita saliva, deixava a saliva empoçar na boca movendo sem parar a língua nervosa, e quando ficou úmido o bastante e a saliva escorreu, ela lambeu-me o rosto como um animal, esfregando o seu rosto no meu para melar-se bem. Meu pênis doía apertado, eu precisava tirar, gozar, mas se gozasse mijava. “Eu preciso dar uma mijada” elas riram satisfeitas “Safadas, isso que vocês queriam, não é?” a Bia levantou e entrou no banheiro, a Márcia disse “Daqui a pouco querido, aproveita essa vontade e conta pra gente as safadezas que você já fez com piss”. A Márcia deitou no sofá, passou uma mão nos seios, a outra no meio das pernas, tirei o pau pra fora, a Dani deitou sobre a mãe e as duas se beijaram com paixão uns minutos, pararam quando a Bia voltou com duas escovas de dentes, um isqueiro e um punhado de velas finas “Adoramos acessários, eu deixo elas brincarem bastante, mostra pra ele” a Márcia foi erguendo o vestido nas coxas brancas, a boceta aparecendo sem calcinha, duas presilhas prateadas prendiam os lábios vaginais pros lados, a xoxota úmida e vermelhinha ficou exposta, um fio branco pendia do rego da boceta “Minha mãe sempre usa calcinha” a Bia falou isso num tom enigmático “Agora ela está usando” não entendi, mas estava gostando, a Márcia tirou todo o vestido, mais presilhas adornavam seus seios flácidos, seis em cada seio, estavam por baixo dos seios por isso não eram visíveis com o vestido, a Bia tirou as presilhas uma a uma, a Márcia alisava excitada os seios marcados pela sensação dolorida de uso do acessário, entre suas pernas a Bia tirou as duas presilhas, a Dani se acocorou e chupou a vagina da mãe sugando, chupou com a boca toda uns minutos e afastou-se, a Bia pegou o fio que pendia do rego da boceta e puxou lentamente, foram saindo uma a uma bolinhas do interior da vagina, a Márcia movia os quadris, as meninas bulinavam as coxas da mãe acariciando toda a área genital, margem vaginal, virilha, barriga, coxas, ânus, a Dani enfiou o dedo médio no ânus, a Márcia rebolava os quadris apalpando os seios moles caídos, sairam todas as bolinhas, mas ainda tinha fio enfiado na boceta, e foi saindo outra coisa, um tecido, eu estava louco pra fodê-las e mijar, mas me continha pra ver o que acontecia punhetando o pau de fora que espumava. Uma calcinha foi saindo, a Bia tinha inserido a calcinha na vagina da Márcia, que saiu encharcada de líquido vaginal por passar não sei quanto tempo enfiada. A Bia cortou o fio nos dentes, jogou as bolinhas no piso e deixou a Márcia sozinha se curtindo, veio com a irmã pro meu sofá “Vai mais pro canto, passa essa perna pra cá” me ajeitei num canto do sofá e ela no outro de frente pra mim, a Bia pôs os pés no meu saco, pegou meu pênis entre os dedos dos pés e com as pernas desajeitadas punhetou gostoso “Dani, baixa aqui” enfiou a calcinha de boceta na boca da irmã “Saboreia” socando-a dentro com os dedos, aí mandou a Dani subir no sofá e ficar de quatro, boceta pra cara dela e cara pra mim, com aquela boca cheia de calcinha me olhando. A Bia me masturbava com os pés, e foi penetrando o cuzinho da irmã com as escovas de dentes, enfiou uma e ficou fodendo o cu com a escova, enfiou a outra ajeitando as duas e foi enfiando o mais fundo que entravam, o seu coton estava molhado no meio das pernas, exalava um cheiro forte de tesão e suor na sala, ela tirou a parte de cima, o top de coton mostrando os peitinhos lisos de mamilos pontudos, pegou as velas e foi enfiando na boceta da irmã, uma, duas, três, a Dani olha fixo no meu rosto movendo os quadris chupava com gosto a calcinha, com cinco velas na boceta e duas escovas de dentes no cu, a Bia então acendeu as velas e me pediu pra falar “Falar o que?” perguntei. Ela esfolou-me o pau entre os pés “Conta suas safadezas com mijo” a Dani rebolava com o calor das velas, os seios da Bia recebiam a cera quente que pingava lenta das cinco velas, nenhum pingo se perdia, todos direto encapando seus seios torturados, a Bia respirava alto gemendo de prazer, num tesão dolorido, a Márcia veio por trás de mim no sofá e pendurou suas tetas no meu rosto pra mamar, chupava mordiscando e contando que uma vez, depois de horas em sites de fetiches, decidi pagar prostitutas que fizessem o que eu queria, “Você queria o que?”, disse que queria mijar na boca de uma vadia. “É?” tava uma delícia aquele ambiente sacana, continuei, eu queria mijar nos seios, encharcar de mijo os cabelos e a boca de uma mulher safada, vadia, suja. A Bia apertou mais devagar, mas com firmeza, o couro do pênis ia rasgar, eu fodia seus pés acompanhando o movimento e continuei “Não achei nenhuma vadia que recebesse, mas achei uma que aceitou fazer em mim”. “Ah, safado” “Ela ia fazer o que? Mijar? Cagar?”. Disse que ela ia mijar e perguntou como seria, mandei ela comer e beber muito líquido, eu voltaria em uma hora na zona, saí e voltei, ela veio à mesa dizendo “Fiz o que pediu, vamos?” expliquei como queria e a gente foi pro quarto, deitei no chão, ela veio por cima como mandei, esfregou a boceta na minha cara, o cheiro forte, perguntou se podia “Mija, mija gostoso no meu rosto depois mira na boca, no final esfrega a boceta pra eu secar chupando” o jato quente molhado e salgado desceu, foi estranho e rápido, quando ela tava acabando peguei-a nos quadris e esfreguei a boceta mijada no rosto, na boca, chupando-a excitado, depois fomos pra cama e a gente fodeu, pedi pra ela vomitar que eu queria ver, mas como ela quis cobrar outro programa pra vomitar, tomei um banho e fui embora. “Seu puto sujo” aí a Bia passou a Dani pro outro sofá, a Dani levantou sem tirar as escovas enfiadas no cu avermelhado nem as velas da boceta que a Bia apagou assoprando, a Dani e a mãe foram pro outro sofá, a Bia se virou e fez um oral gostoso “Não goza ainda, conta outra, você fez isso de novo?” “Ah, chupa gostoso, fiz sim, achei estranho no início, fiquei contrariado, acho que o puke eu não aceitaria, procurei outras putas mais duas vezes, o piss foi igual”. Eu tava estourando, além do meu limite “Vou gozar, mijar, sei lá, não aguento mais” elas levantaram “Vem pro banheiro, vem meu bem” a Márcia foi na frente “Fica em pé, assim” ela entrou comigo e me posicionou, as meninas ficaram na porta, a Márcia ajoelhou e pediu “Mija gostoso igual você queria mijar nas puta”. O jato saiu grosso, ela de boca aberta girava o rosto, mijei nos cabelos, na testa, nos olhos, um pouco na boca “Doce, que delícia” disse engolindo, desci pros seios e o mijo molhou seus peitões moles, escorria amarelo empoçando no chão “Quero beber, mija na boca, pôrra” ela pegou o meu saco, o jato ecoava empoçando na sua boca, senti que tava acabando. Acabou. Ela fechou a boca cheia com um riso sujo. Inclinou pra trás a cabeça a fim de não derramar e abriu a boca, a Bia mandou eu esporrar na boca dela, com um tesão dolorido gozei, o gozo disparou riscando a parede do banheiro e o rosto dela, mirei o resto na boca. Sentia-me exausto, sentei no vaso, a Dani deitou de costas no chão de boca aberta, a Márcia foi de quatro por cima, boca cheia fechada, sem engolir nem derramar, fez biquinho e foi passando a gosma para a boca da Dani, dos lados do rosto da Dani derramou um pouco, a Bia deitou, abriu a boca e recebeu a gosma de mijo e esperma dessa vez passada pela Dani, sentou no chão do banheiro e engoliu tudo fazendo um barulho na garganta. Sá aí as outras duas tiraram o resto da roupa da Bia, que estava com o busto e os seios coberto de cera das velas, então as 3 piranhas se enroscaram como serpentes no chão do banheiro se beijando, lambendo e chupando “Vem, puto sujo, vem pro chão com a gente” eu fui, mas mandaram eu deitar de costas naquele chão pecaminoso e vieram por cima me cuspindo. “Agora você vai se humilhar pra gente como se humilhou bebendo a urina das prostitutas” enfiavam os dedos nas vaginas e enfiavam na minha boca pra eu sentir o gosto de suas bocetas, debruçadas sobre mim cuspiam no meu rosto, eu abria a boca pra não desperdiçar e engolia, uma, a outra, as três juntas cuspindo, então elas se posicionaram em pé, a Bia acariciou meu rosto com a sola do pé sujo, senti nojo “Ta com nojo né escroto” e a urina das 3 vagabundas choveu sobre mim, no rosto, sá no rosto, lavando, humilhando, excitando, abriam as vaginas com os dedos pra mirar e a urina espirrava, amarga, salgada, enjoativa até, mas eu estava adorando aquela humilhação prazerosa, meu pau latejava desvairado, e elas não acabavam nunca, então foi minguando, inevitavelmente engoli um pouco, mas cuspi a maioria da urina pro chão, me sentia sujo, infernal, fomos para o box do chuveiro, mas não ligaram a ducha, enfim carinhosas, abraçavam, lambiam, gozei na boca de uma delas, nos beijamos retomando a calma, desacelerando aquela pulsação nervosa, ligaram a ducha, humoradas e afetuosas, ao cheiro de água que subia e fantasias que se realizavam, entendi que tudo estava bem e gargalhei gostoso com elas. __ stansujo@hotmail.com.