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VIZINHA SAFADA I, O MURO

(Este é meu primeiro conto sobre fetiches incomuns e fantasias sujas, para quem curte piss, puke e bdsm) __ Uma vizinha tinha se mudado há poucas semanas ao lado de casa. A Márcia e duas filhas, Bia e Dani. No início eu ia à casa delas com desculpas, emprestar coisas, oferecer ajuda nisso ou naquilo, as visitas ficaram naturais e passei a ir prá vê-las e papear. Seguiam rotina normal, a Márcia trabalhava a semana toda. Era uma mulher simples, cabelo loiro queimado de sol meio desgrenhado, a achava bonita em seu jeito largado, alta, magra e de pouca bunda, um belo quadril, meio reta com uma barriguinha proeminente, tinha olheiras permanentes que destacavam na pele branca e deixavam seu rosto cansado, seios flácidos, moles, naturais, gostosamente caídos, não usava sutiã em casa. A expressão cansada sumia nos finais de semana, ia ao supermercado, voltava e pronto! se enfurnava em casa, sábado e domingo, fazendo sabe-se lá o que. Recebiam poucas visitas. Elas eram discretas, animadas e caseiras, gostavam de ficar em casa, a sás, sá as três. As filhas estudavam. A Bia, 22 anos, fazia faculdade não lembro de quê, a Dani, 19 anos, cabelo loiro queimado de sol e desgrenhado igual a mãe, mas tinha uns seios cheios que chamavam atenção contrastando com a magreza de seu corpo pequeno, cursava o Ensino Médio. Acho que eram filhas de pais diferentes, ou a Bia adotada, sei lá, nunca perguntei, mas a Bia tinha traços de índia, um cabelo preto bonito e bem liso que até brilhava, sempre solto, seios mínimos, tão pequeninos no peito liso que, sob a blusa, sá apareciam as pontinhas dos mamilos, tinha uma pele morena gostosa, achocolatada, que dava vontade de morder lambendo, 1m70, mais ou menos, a minha altura, coxas e quadris bem formosos, com uma bunda não muito grande, mas bem feita. No entanto, a Bia era séria. Muito séria. E falava pouco. Pelo menos no início. Depois, como vocês verão, ela se mostrou dominante. Geralmente eu ia lá à noite no meio da semana, a Márcia conversava arrumando coisas aqui e ali. A Bia calada mais observava. Já a Dani ria de tudo. Eu olhava os seios moles da Márcia soltos sob o camisão quando ela abaixava ajeitando tapetes. As perninhas secas da Dani num shortinho bem à vontade, a barriga de chocolate da Bia, seu peito sem seios tornavam o top inútil. E séria. Será que lia meus pensamentos sacanas? O clima bom na casa endurecia meu pau, e toda vez eu saía de lá com tesão por aquelas gostosas mulheres simples. E diferentes. Cada uma a seu modo. A minha casa ficava separada da casa delas por um muro. Era meio de ano e eu curtia as férias de agosto antes do último ano da faculdade. Eu lecionava à tarde. Os meus pais e outros vizinhos olhavam torto para as vizinhas. “Arruma namorada decente, larga essas vadias”, isso me irritava. Mas não vem ao caso, eu curtia as vizinhas. Se fosse me importar com o senso comum não teria desenvolvido tesão por tantos fetiches incomuns que a internet revelava. A casa delas era um sobrado sobre um salão abandonado que fechava a frente deixando sá um corredor lateral como entrada, uma escada de cimento por dentro dava para o sobrado, o resto do quintal eram árvores, uma cobertura nos fundos com máquina de lavar, quinquilharias amontoadas, etc., a lateral e o fundo eram isolados por paredões altos. Apesar das muitas árvores que sombreavam o quintal e atrabalhavam a visão, sá a lateral de casa dava acesso pelo muro. O muro. Aqui começa o melhor... Num sábado de manhã, eu estava sozinho em casa perambulando à toa pelo quintal. Ouvi movimentação no quintal da casa delas. A Márcia lavava roupas e as meninas corriam descalças entre um mundaréu de roupas e lençáis úmidos pendurados, sumiam, apareciam de novo pra minha alegria, vestidas sá de shortinhos mínimos e sutiãs coloridos. Eu sei disso porque subi em cima do muro naquele sábado. Não foi a primeira vez, confesso que sempre fazia isso, mas nunca tinha tido a sorte desse dia. Bom, o fato é que eu vi e não vi muita coisa, explico, a Márcia estava do outro lado do quintal distraída com um som portátil a baixo volume, enfiava e tirava roupas da máquina, pendurava nos poucos varais ainda vagos. As meninas brigavam brincando como irmãs “Cuidado pra não sujarem as roupas do varal, hein” alertou Márcia, pois corriam descalças no quintal enlameado da água que pingava dos varais com os pés e as batatas das pernas sujas de lama. A Bia perseguia a Dani que escorregou e caiu, a Bia gostou. A Dani não levantou, virou-se pra Bia que tava em pé, triunfante, as costas e um lado do corpo cheios de lama. O seio direito da Dani saiu pra fora do sutiã rosa na queda, aí a Bia agachou, eu esfregava o pau sobre a bermuda. Olhei de relance para a mãe das meninas, não queria que ela me flagrasse. A Márcia tava na mesma, nem importando pras filhas, parecia comum a elas aquilo. O fato é que com as filhas na lama sob os varais úmidos, o cheiro de terra molhada, a sombra das árvores do quintal, a mãe nem ligando, tive ainda mais tesão, principalmente quando as meninas começaram a se xingar e eu olhei-as de novo pra entender o que faziam. A Bia tinha prendido uns pregadores de roupa na parte mais carnosa do seio à mostra da irmã, tirou o outro pra fora e passava lama nele com agressividade, apertando-o maldosamente, colheu lama ajuntando as mãos e derramou no meio dos seios espalhando pela barriga, virilha, pescoço, alisou-a, deslizou a lama pelas costelas, cobrindo os ossos aparentes da irmã magricela peituda, enlameou a barriga, emporcalhando aquela safada que estava gostando, então passou a mão na lama e sujou a barriga da coxa, entrando até a virilha por baixo, sá não tocou na boceta, desviou e subiu pelo umbigo, enfiou a mão dentro do shortinho e passou lama no entorno dos quadris quase tirando o shortinho que já estava todo torto fora de lugar, a Dani estava entregue ao que a irmã fazia, elas murmuravam baixinho, deram a se xingar “vadia” “puta” “biscate” “cadela suja” “me suja mais, vaca” e cuspiu no rosto da Bia, a reação foi que a Bia puxou a Dani pelos cabeços tão forte que esta se ajoelhou na lama, a Bia tirou os pregadores da parte carnuda dos seios e prendeu dois nos mamilos da irmã, um pregador em cada mamilo, então segurou-os com as duas mãos, uma em cada pregador, e apertou-os nos mamilos ao mesmo tempo, agressiva, esmagando-os, a Dani soltou um gritinho fino, a Bia continuou, Dani gemia e suspirava mordendo os lábios coberta de lama, deu a esfregar a boceta sob o shortinho no osso da canela da Bia, subia ao joelho e descia fodendo a perna da irmã que lhe esmagava os mamilos, movida por uma excitação passional, os joelhos no chão, sustentada naquela posição pelos braços trêmulos pra trás, então a Bia soltou os pregadores e puxou-a pelos cabelos da nuca, seu corpo arqueou, com a cabeça forçada para trás com violência, a canela direita da Bia esfregando-lhe os lábios vaginais e os grandes mamilos inchados que apontavam para cima ainda com os dois pregadores presos, balançavam ao ritmo de sua respiração ansiosa, a Bia mandou, ríspida “Agora diz o que você é, piranha” a Dani ofegava de tesão fodendo a perna da irmã naquela posição arqueada, respondeu com uma intimidade pervertida que familiar às duas entre si, “Su-sua ca-dela, eu sou sua cadela suja, sua latrina” “É, e o que mais?” “Seu pedaço de merda” “Arreganha então essa boca” a Dani obedeceu, abriu bem a boca, por uns minutos engoliu em seco na expectativa, até que a Bia segurou-lhe o queixo, aproximou bem o rosto como se fosse enfiar-lhe a língua num beijo profundo e incestuoso mas cuspiu, e cuspiu e cuspiu e a Dani se contorcia girando a língua em orgasmos ... mas pra minha infelicidade a Márcia me viu, eu me distraí hipnotizado pela cena e sá notei quando ela falou já ali bem de perto “Tá de olho né seu safado”. E não falou mais nada. Desci rápido, envergonhado, e nunca mais subi no muro. Sempre batia umas punhetas bem gozadas lembrando. Mas também não voltei àquela casa sob pretexto algum, na verdade, voltei sim, 3 dias depois, mas foi pra pedir desculpas pela invasão de territário, fiquei constrangido, acima de tudo queria manter a amizade (e quem sabe o que mais...) disse-lhes que eram átimas vizinhas e por mais tesão que sentisse quis demonstrar que mantinha o mesmo respeito por elas e sua intimidade curiosa ... falei rapidamente e fui embora, em dúvida de ter ou não usado as palavras certas ... Na manhã do sábado seguinte essa dúvida se dissipou, eu tava de novo sozinho em casa andando pelo quintal sem fazer nada. Deu vontade de mijar, virei pro muro e fiquei lá desenhando com um jato preciso. Então, uma risadinha cínica. Olhei, a Márcia em cima do muro me assistia. Fiquei sem graça. “Viu como é ser espionado, seu safado” não consegui parar de mijar, tava com muita vontade “Relaxa e continua, é gostoso ver” mijei mais um pouco e terminei, dei uma balançada e como ela tava de olho, o pau ficou duro sem entrar no short, ela disse “Sentimos sua falta esses dias, conversamos sobre você”. Meu pau murchou e guardei, dizendo “Márcia, vocês... é claro que eu... quero dizer...” Ela me cortou “Você já confessou que passa muito tempo na internet vendo vídeos e fotos de fetiches, você gosta, não gosta? ou é sá um curioso?” “Curioso não, eu gosto mesmo e procuro mulheres com afinidade, é difícil mas...” ela me cortou de novo “Então é hora de mudar isso, tem o que, 2 ou 3 meses que você vem em casa? confiamos em você, Stan, é mais simples do que você pensa depois que você encontra as pessoas certas, você vai ver, a gente esperava a hora certa de conversar com você antes daquele dia, enfim, aconteceu de você ver as meninas na lama e você agiu bem vindo em casa pra mostrar seu respeito, agora faz o seguinte, é cedo, vai na frutaria, ou mercado, tanto faz, compra melancia e laranjas, suco de caixinha é bom, deixa o piss doce. Shh, não fala nada, toma bastante líquido e vem em casa hoje à noite, vou avisar as meninas, elas vão adorar.” Ela sumiu, o membro esticava o short, entrei em casa ansioso pela noite. __ stansujo@hotmail.com.