Morando em Brasília há mais de 30 anos, tendo sido casada por 25, nunca externei minha intensa vida sexual para ninguém, nem mesmo para minhas melhores amigas. Creio mesmo que a grande maioria delas acreditava que eu - imagem de mulher séria e bem casada - sá dava para meu marido. A verdade é que, a partir do momento em que, casada, trepei pela primeira vez com outro homem, me dei conta que simplesmente adorava pica e que poderia foder com qualquer um que eu desejasse. Não quero aqui, logicamente, me declarar a mais irresistível das mulheres. Mas tenho consciência de que, sendo alta, de corpo muito bem feito e loura natural, sempre chamei a atenção dos homens. Quando eventualmente me visto de modo mais ousado, sei que o assédio aumenta ainda mais. Mas nem mesmo minha decisão de, sendo casada, foder com outros homens me transformou numa mulher fácil. Afinal, nunca faltaram interessados, e as muitas vezes que eu trepei foi sempre com quem quis e normalmente com quem eu conhecia de algum modo. Naturalmente, fiz concessões em ocasiões especiais, e é justamente sobre uma delas que vou falar agora.
Certo dia, voltando do trabalho num fim de tarde de sexta-feira, presenciei um acidente de trânsito com vítima. Aconteceu em minha frente, e eu, mesmo sem estar totalmente preparada, parei o carro no meio da rua para tentar socorrer a pessoa ferida. Felizmente outras pessoas também pararam, e os bombeiros não demoraram a chegar. Entre as pessoas que pararam estava M, um cara alto que eu conhecia apenas de vista do trabalho. Demonstrando bastante segurança, ele conversou comigo e, depois de tudo resolvido, me convidou para tomar um café. Sem pensar muito, topei, avisando que não poderia demorar muito. Gostei do papo de M e, como sempre faço, verifiquei discretamente, o volume entre suas pernas. Que me perdoem os baixinhos e os não tão bem dotados, mas adoro homem alto e de pau grande. Havia possibilidades interessantes ali, mas naquele dia nada aconteceu. M me convidou para, na sexta-feira seguinte, almoçar com ele no Iate Clube aqui aqui de Brasília. A princípio, pensei em fazer charme, dizer que responderia depois, mas resolvi aceitar na hora. Meu marido estaria viajando na semana seguinte e sá voltaria na sexta à noite, o que me dava tranquilidade para fazer o que bem quisesse até lá.
No dia marcado, coloquei um vestido branco pouco acima do joelho, e sandálias altas também brancas, amarradas no tornozelo. Por baixo do vestido, como eu adoro, nada... O decote podia não ser tão generoso assim, mas estava adequado para um primeiro encontro. Chegando ao clube, estava caminhando em direção ao restaurante mais afastado da portaria - onde havíamos combinado - quando ouvi alguém me chamar ao passar pelo ancoradouro: "Sandra!". Pensei que pudesse ser algum conhecido, mas era M que estava lá, ao lado de uma lancha. "Não te avisei, mas nosso almoço vai ser a bordo ... Se importa?". Dei um sorriso e aceitei, pois fazia um dia lindo. Enquanto eu tirava as sandálias de salto alto, pouco apropriadas para uma lancha, M observava o contorno de meu corpo, que se revelava contra o sol por causa do tecido leve do vestido. Um outro admirador já havia me chamado atenção para esse detalhe, que creio me ter feito escolher, subconscientemente, o vestido. Ocupei o assento no fundo da lancha, que começou a se afastar do pier do Iate, sá com nás dois a bordo. Fazia calor e M tirou a bermuda, ficando de sunga e camiseta. Minha avaliação do encontro inicial se confirmou. Era um belo pau, sem dúvida, e eu passei a considerar cada vez com mais carinho a possibilidade de saboreá-lo ... Sá dependeria da habilidade de meu anfitrião ...
Como não havia tanta pressa para voltar, passeamos por alguns pontos do lago antes de pararmos bem afastados da margem, não muito longe do local onde hoje fica a ponte JK. Como se tivesse lido meus pensamentos, M buscou na geladeira uma garrafa de vinho branco, minha primeira opção para matar a sede num dia como aquele. Embalada pelo vinho, a conversa fluiu fácil, começando com assuntos mais amenos e indo até outros, bem picantes. Finda a primeira garrafa, M provocou: "O dia está perfeito para um mergulho" "Pena que você não me avisou para por o biquini", respondi. "Ora, e quem disse que você precisa?" Dizendo isso, tirou a camiseta, aproximou-se um pouco e me fitou com um olhar desafiador. Não deixei aquele desafio sem resposta. Alcancei o fecho na parte de trás de meu vestido e o tirei lentamente, sem desviar meu olhar do de M por um único momento. Adoro o clima que rola na primeira vez que um homem me vê nua. É um momento que faço questão de desfrutar, acompanhando principalmente a reação de seu pau. Com M não foi diferente. Notei seu olhar de prazer ao confirmar que eu não estava usando calcinha. Ao ficar completamente nua em sua frente, com a marquinha de biquini que sempre gosto de manter, seu membro já estava completamente duro por sob a sunga. "Agora é sua vez", intimei ... Não foi preciso mandar novamente. M rapidamente se livrou da sunga, revelando, rija, a pica que eu estava imaginando há algum tempo.
Quando M se aproximava de mim, resolvi provocar um pouco e pulei no lago. A água estava um pouco fria, mas a sensação em meu corpo nu foi deliciosa. Ele pulou logo em seguida e em questão de segundos já estava me beijando e com o corpo totalmente colado no meu. Como a água em ambientes naturais (praia, cachoeiras, rios) sempre teve a capacidade de me excitar, correspondi a todas as sua iniciativas. Senti seu pau duro roçar meu corpo nu e o segurei nas mãos enquanto beijava M demoradamente. Queria provar aquela pica, e não iria esperar mais ... A lancha tinha uma escada de metal que permitia o assesso a quem estava dentro d'água. Como se adivinhasse meus pensamentos, M Sentou-se no degrau um pouco acima da superfície. Seu pau duro ficou a centímetros de meu rosto, exatamente na direção de minha boca. Não foi preciso dizer uma palavra sequer. Segurei firme nas laterais da escada e comecei a passar minha língua ao longo daquela pica, terminando por colocar toda a cabeça em minha boca. A primeira vez que chupo o pau de um homem sempre tem um sabor especial para mim, e aquela não seria exceção. Ignorei totalmente a possibilidade de outro barco se aproximar. Na verdade, cheguei a desejar que isso ocorresse, para que mais pessoas (mais homens, melhor dizendo) pudessem saber como eu sou louca por pica. Vez por outra engolia o pau de M. o máximo que conseguia, enquanto o olhava diretamente nos olhos. Até hoje não conheci um homem sequer que não adore contemplar nos olhos a mulher que o chupa ... é uma de minhas "manobras" preferidas ...
Mas ainda não era hora de fazê-lo gozar... Convidei-o a voltar ao barco. Enquanto me beijava, ele me deitou ao longo da proa da lancha e pediu para eu fechar os olhos, o que fiz, não sem uma certa curiosidade. Em segundos, senti um líquido quase gelado escorrendo por meus seios, ventre e sexo ... M derramava vinho em meu corpo e bebia logo em seguida, fazendo-me arrepiar de prazer. Tomei a garrafa em minhas mãos e sorvi um longo gole, enquanto abria bem as pernas, deixando-o mergulhar em meu sexo com a boca e a língua ... Quando um homem se dá conta de como adoro gozar com sexo oral, passa a ter um trunfo valioso comigo em termos de sexo. Enquanto M massageava meu clitoris com habilidade, sua língua parecia viajar por minhas entranhas, e eu forçava ainda mais sua cabeça contra meu corpo como se a quisesse toda dentro de mim. Passei a gritar obscenidades e a xingá-lo, enquanto sentia um orgasmo incontrolável se aproximando. Finalmente, não resisti e gozei gritando, como poucas vezes gozara antes em minha vida. Aquela demonstração explícita de prazer deixou M ainda mais louco de tesão. Invertendo as posições, ele sentou-se e, segurando-me pela cintura, deixou meu corpo descer sobre o seu, fazendo meu sexo completamente lubrificado, engolir seu pau duro como rocha. Era como ferro em brasa penetrando uma barra de manteiga, tamanha era a minha excitação. Sentia que aquele membro estava pronto para me encher de porra quente, mas quis prolongar ainda mais a sensação de tê-lo dentro de mim. Parei um pouco, fiz com que M ficasse imável e comecei a cavalgá-lo bem, bem lentamente, fazendo seu pau sair por completo de mim e depois enterrando-o todo em meu sexo em brasa. Aos poucos fui aumentando o ritmo, imprimindo mais velocidade até que senti aquele pau inchar ainda mais dentro de mim e explodir num prolongado jorro de esperma em minhas entranhas ...
Depois de descansar um pouco sobre o peito de M, levantei-me e, ao dar uma pequena olhada em volta, dei-me conta que outra lancha havia parado a uma distância nem tão pequena, nem tão grande de nás. Estava perto o suficiente para eu notar que havia um casal a bordo, certamente disposto a fazer o mesmo que havíamos acabado de fazer. Estimulada pela combinação de vinho e sexo, pensei na possibilidade de o casal ter assistido - quem sabe de bináculo - a nosso pequeno espetáculo. Longe de me inibir, aquilo inspirou para um bis. Beijei M demoradamente na boca e senti seu membro reviver em minhas mãos. Ato contínuo, ajoelhei-me entre suas pernas e engoli quase todo o seu pau, ainda não completamente duro. Adoro fazer o membro de um homem crescer em minha boca, e era exatamente isso o que acontecia naquele momento. Aprimorei minha técnica ao longo das várias picas que chupei enquanto fui casada, e estou 100% certa que chupar bem é uma arte que a mulher tem de dominar para satisfazer totalmente um macho. Não há preço para a deliciosa sensação de poder que sinto ao fazer um homem gozar profundamente, enchendo minha boca de porra, que eu quase sempre faço questão de engolir enquanto não tiro seus olhos dos meus. M teria aquela sorte. Ao sentir seu pau completamente duro, passei a chupá-lo como fazem as atrizes de filmes pornô, me entregando completamente. Me sentia uma puta completa, e tive a certeza que M estava adorando foder uma mulher disposta a tudo por prazer. Aumentei cada vez meu ritmo até sentir que aquele pau estava prestes a jorrar porra quente. Olhei para M e, de boca entreaberta para que ele pudesse apreciar a cena, deixei que seus fortes jatos de esperma inundassem minha boca. Usei a língua para não deixar escapar uma gota e engoli tudo, ciente do prazer que isso dava tanto a mim quanto a ele. M estava extasiado, e eu, plena de satisfação. Poucas vezes estive com ele depois disso, mas tenho certeza que aquela tarde permanecerá sempre inesquecível para os dois e, quem sabe, também para o casal da lancha vizinha ...
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