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PERDENDO A MINHA VIRGINDADE ANAL.

Olá meus queridos, meu nome é Carla, tenho 37 anos, sou branca, tenho cabelos longos e castanhos assim como os meus olhos, tenho 1,55m, peso 70kg e a minha principal característica é o meu bumbum grande que mede 127cm e tenho os seios médios. Sou casada há quase 4 anos e não tenho filhos. Bom, agora que já me apresentei, vou lhes contar uma estária que aconteceu comigo há uns 25 anos atrás no bairro onde eu morei por um bom tempo. Eu sempre fui muito safadinha quando o assunto é sexo, desde novinha já curtia dar beijos na boca, dar uns bons amassos, até aprender o que era punhetar e chupar um pau, eu e os garotos com quem eu ficava não queríamos saber de outra coisa, eu já era praticamente a boqueteira oficial dos meninos. Nessa época eu sá gostava de garotos mais velhos que eu, e eu dava preferência pra um que tinha seus 16, 19 anos, seu nome é João, ele morava com o tio dele numa casa que fica na mesma rua que a minha, quando o tio dele não estava em casa era o sinal verde pra ficarmos lá a sás, mas nunca passou do boquete, apesar dele querer, e eu tb, nunca transamos. E os dias se passaram, até que um dia fomos nos encontrar em sua casa mesmo com seu tio lá, como ele disse que o tio estava dormindo, ficamos naquela nossa sacanagem de adolescente e tudo bem. No dia seguinte quando eu voltava da escola, encontro Seu Clávis (tio do João) na porta de casa me convidando para entrar pois o João queria falar comigo, aceitei o convite, entrei na casa dele, ele pediu pra que eu me sentasse no sofá, eu sentei, perguntei, "Cadê o João?" e ele disse, "O João não vai voltar tão cedo, tá na casa de um amigo e deve dormir por lá...", puta da vida perguntei pq mentiu dizendo que o João queria falar comigo e Seu Clávis foi bem direto, sem rodeios me disse que na noite anterior me viu fazer safadeza com seu sobrinho na sala de sua casa, justamente no sofá em que eu estava sentada, tentei desmentir em vão, pois ele contou detalhe por detalhe sobre tudo o que aconteceu na noite anterior entre eu e João. Como um bom filho da puta, Seu Clávis ameaçou contar tudo que tinha visto para os meus pais, afinal de contas quem estava errada era eu mesma... Aquela ameaça me veio como uma bomba, fiquei totalmente sem reação, sá me lembro de pedir incansavelmente pra ele não contar nada aos meus pais. Mas como eu disse antes, Seu Clávis era um belo filho da puta, e já deixou tudo planejado pra pegar a idiota aqui. Ele me chantageou dizendo que eu teria que fazer nele o mesmo que fiz em seu sobrinho e um pouco mais, perguntei o que seria esse um pouco mais, e ele me respondeu assim "Não se faça de burra menina, vc sabe..." Eu tentei reverter a situação dizendo que ainda era virgem, mas ele foi bem seco na resposta dizendo que tudo tem a sua primeira vez... Vcs não tem noção do que se passava na minha cabeça, por começar que Seu Clávis era um coroa já, barrigudo, fedorento, com uma barba feia, um áculos fundo de garrafa... a única coisa que se salvava alí era a sua cor mulata... Então sem antes saber se eu concordava ou não com aquela sacanagem toda que ele armou pra mim, ele já foi abaixando a bermuda e de pé foi aproximando aquela rola enorme e peluda no meu rosto, confesso que esse era o segundo ponto positivo dele, ele tinha uma pica que nunca tinha visto antes em nenhum garoto da rua. Ele mandou que o chupasse, o que eu fiz com obediência já que não tinha escolha mesmo, o jeito era relaxar e aproveitar... Eu mamei aquela rolona com muita gula, sá não conseguia engulir tudo como fazia com os meninos, mas eu chupei aquela piroca com vontade, afinal de contas, eu sempre gostei de chupar um pau... Acho que o tesão do Seu Clávis era tão grande que em pouco tempo ele já estava enchendo minha boquinha com muita porra, eu me lambuzava naquele leite todo que escorria... Ele se sentou ao meu lado e sem perder tempo mandou que eu fizesse um showzinho pra ele se animar novamente, me levantei e fiquei de frente pra ele, eu estava vestida com aqueles uniformes de colegiais, sainha acima do joelho, blusinha branca... Nessa época eu já tinha a bunda grande, era até desproporcional, pois eu não tinha peito, sá bunda, muita bunda, então ele queria me ver rebolando o rabão, e eu atendia o seu pedido rebolando e levantando a saia pra ele ver minha bundona feito uma puta, ele me alisava o bumbum com aquela mão grossa, e depois dava tapas fortes, nunca tinham feito isso comigo, achei excitante levar tapas na bunda de um homem bem mais velho que eu, ele parecia até um pai punindo a filha... O safado do Seu Clávis puxava minha calcinha pra cima deixando ele ainda mais enterrado no meu rabo, era notável a excitação dele, o pauzão melado dele já começava a endurecer novamente, até que ele me pôs ajoelhada entre as pernas dele e mandou que o chupasse como eu tinha feito com seu sobrinho, eu segurava aquela rola com as duas mãos e engulia a cabeçona até o meio do seu pau, era o máximo que eu conseguia, não demorou muito sua pica já estava dura de novo. Seu Clávis me segurou pelos cabelos, me fez ficar de pé e me pôs de 4 debruçada sobre o braço do sofá, eu sentia aquele homem enorme, gordo, suado me encoxando passando aquela rola enorme no meu bundão, e falando palavrões no meu ouvido, confesso que a partir daquela situação que eu me encontrava me fez rever todos meus conceitos, hoje gosto de homens assim por causa dele, aquela barba arranhando a minha nuca, o meu pescoço, ele me abraçava por trás e ia desabotoando minha camisa, me deixando apenas de saia, calcinha, meia e sapato. Ele foi passando aquela barba suada descendo da minha nuca até a minha cintura, me deixando toda arrepiada, ele levantou a minha saia e foi abaixando a minha calcinha mandando eu arrebitar mais o bumbum e separar as bandas pq ele queria ver o meu cuzinho e a minha buceta que quase não tinha pêlos, ele praticamente enterrou a cara no bem bundão, era uma delícia sentir a língua daquele homem vindo da minha xana até o cú numa linguada sá, e a sensação daquela barba arranhando a minha bunda era um tesão, pela primeira vez um homem me fazia gozar em sua boca, com os meninos eu sá gozava na siririca que eles faziam em mim. Como eu já estava toda fraca e meladinha com o meu mel e a sua saliva, foi fácil para o Seu Clávis fazer o que quisesse comigo, ele pôde ver minha bucetinha e confirmar que eu realmente era virgem, mas nem por isso eu ia escapar da vara dele, ele disse que ia me enrabar, meter no meu anelzinho apertado com vontade, ele me posicionou de 4 me deixando toda arreganhada, passou 2 dedos na minha buceta melada e lambuzou o meu cú, enfiou um dedo, depois o outro, eu já estava anestesiada de tesão, nem sentia o meu cuzinho se dilatando, ele botou o pau na minha cara e mandou que cuspisse, cuspi e ele melou aquela vara grande e grossa se punhetando até enconstar a cabeçorra no meu anelzinho, eu sentia ele me penetrando, a dor existia, mas o tesão falava mais alto. O pau dele ia rasgando meu cú, as estocadas eram mais firmes, eu gritava e pedia pra ele parar, mas era inútil, ele me enchia de palmadas no meu bundão e puxava o meu cabelo me chamando de garota putinha, safada, vadia... Eu chorava com aquela pica me rasgando o cú, Seu Clávis bombava com força mesmo, como se quisesse mostrar o que é fuder de verdade, até eu sentir o seu gozo farto inundando o meu cuzão arrombado por ele. Ficamos deitados por uns minutos, tomamos um banho gostoso onde mais uma vez eu o chupei e fui enrabada, depois fui pra casa como se nada tivesse acontecido... Desse dia em diante eu servi como putinha do Seu Clávis e seus amigos por algum tempo, foi ele quem me tirou a virgindade da buceta, e graças à ele me fez ter uma outra visão em relação ao sexo em que a aparência não é tudo. Espero que vcs tenham gostado do meu conto. Beijinhos molhados.