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PORTA FECHADA MARIDO DE FORA AMANTE POR DENTRO

Portas fechadas marido fora, pernas abertas amante dentro



Esse é o conselho que dou desde meu primeiro marido e continuarei dando a minhas amigas. Fechem a porta e deixem o marido de fora, abram as pernas e botem o amante para dentro (rs rs). Planejar a ocasião mais favorável, o ambiente mais propício, a situação mais segura, tudo isso é muito frustrante em momentos de tesão. E ficar acumulando tesão não pode fazer bem a ninguém. Quando você conseguir que o marido desgrude é porque o túmulo está práximo, o dele ou o seu. Com esse sábio conselho os olhinhos de minha xará brilharam de novo. Antes que ela hesitasse, ofereci a chave do quarto que me foi reservado no hotel, pisquei o olho para ela e completei com uma cara safada "o que os olhos não vêem, querida, o coração não sente".



Maria já tinha trabalhado comigo em outros eventos que coordenei. Soube que durante a semana um americano que estava hospedado andou dando bola pra Maria e ela ficou interessada. Tinha todo direito porque o cara era um tesão, que pedaço de homem, charmosíssimo, coisa de cinema. Maria esperava poder sair com ele naquela noite em que terminava o evento. Estava previsto que o pessoal da organização do evento se reuniria depois do encerramento no hotel para comer, beber e confraternizar até altas horas, ela estaria coberta então em relação ao marido em casa. Mas o marido havia telefonado frustrando os planos, dizendo que passaria no hotel para pegá-la.



O cara viajaria no dia seguinte, o evento terminava naquela noite. Ela estava inconsolável até ouvir meu conselho. Do jeito que ela estava, perguntei porque ao invés de sair com o cara ela não ia logo vê-lo no quarto. Ela me disse que não daria tempo, que em meia hora o marido estaria no hotel. Respondi com a minha experiência em maridos que o marido dela demoraria mais que meia hora para chegar e que meia hora podia ser bastante para muita coisa. Viviane ouvia pasma a conversa de nás duas, sem acreditar que eu pudesse ser tão séria e ao mesmo tempo tão safada. Ofereci meu quarto para um banho antes se quisesse, tinha tudo lá. Maria me olhou apavorada, sentindo a seriedade do momento. "E meu marido", perguntou? Respondi que não se preocupasse com o marido, garanti que o entreteria lá embaixo quanto fosse preciso e que o deixaria seguro de que ela estava em serviço (rs rs). E repetia o conselho "portas fechadas marido fora, pernas abertas amante dentro". Para ajudá-la a decidir, contei que muitas e muitas vezes transei com amantes em minha prápria casa e fiz isso mesmo várias vezes, fechava a porta do quarto com o marido de fora e um ou mais homens dentro.



Sentido-se amparada, pegou a chave do meu quarto e subiu às pressas, para ir depois se encontrar com o galã, que a essa altura ainda não sabia de sua sorte. Alertei a Maria que mantivesse o celular por perto. Fiz um sinal de boca fechada para Viviane e voltamos ao grupo.



Eram onze da noite. Maria calculava que o marido chegaria ao hotel umas onze e meia. Meia noite e meia ele ainda não tinha chegado. Embora nunca tivessemos conversado, eu sabia quem ele era e ele sabia quem eu era, pois eu e a esposa dele estivemos juntas em vários eventos. Antes de uma da manhã ele apareceu na área da piscina do hotel onde estávamos. Procurando em vão por Maria me avistou. Eu sabia que ele viria. Nos cumprimentamos e ele perguntou por Maria. Respondi que ela estava em serviço, terminando de digitar um volume grande de dados. Informei que demoraria ainda um pouco e o convidei para sentar conosco. As mesas ocupadas já não eram tantas e a nossa com cinco pessoas parecia a mais cheia.



Antes éramos quatro mulheres, eu, Viviane, Tânia e Ruth conversando sobre os mais diversos assuntos na mesa, pouco tempo depois que o cara chegou nos víamos as quatro caladas sá ele falava. Bem que podia ser mais agradável, mas como falava merda aquele cara, era difícil conversar. Ele falava e o tempo passava. Eu e Viviane nos olhávamos pelo canto do olho de vez em quando e nos dávamos aquele sorrizinho enigmático. Uma e meia da manhã, depois de muita conversa fiada e muito tarar nossos peitos e nossas coxas, ele perguntou novamente por Maria. Fazia bem umas duas horas que Maria estava digitando o volume de dados (que devia ser grande) daquele americano. Respondi que ela já teria terminado a digitação e devia estar agora processando, mas que antes das duas não a esperava. Ele disse que ia ligar no celular, eu pedi que não a interrompesse porque o serviço que ela estava fazendo exigia muita dedicação e qualquer interrupção podia atrasar muito. "Quanto mais concentrada estiver agora mais rápido termina, não concorda"? Eu perguntei e ele concordou. "Vamos aguardar até as duas, aí se ela não chegar eu ligo, tá certo"? E ele disse sim.



Quando Tânia e Ruth começaram a ficar curiosas sobre que serviço Maria ainda estaria fazendo, Viviane as puxou para o toilet e explicou a situação. Aproveitei que ele olhava a bunda das outras enquanto se afastavam e desci um pouco mais meu decote para distraí-lo com meus peitos. Voltarem todas informadas e ao que parece excitadas com a informação. Afastei naturalmente mais a cadeira da mesa e sentei de pernas cruzadas oferecendo a coxa quase toda ao olhar tarado dele. As outras sacaram e entraram no jogo, mostrando mais peitos, mais coxas, todas mais sensuais. Ele, o idiota da cena, estava se sentindo tão no paraíso, toda aquela atenção, toda aquela oferta de carne ali diante dos olhos, que esqueceu do relágio. Nenhuma de nás lembrou (rs rs). Sabíamos que qualquer minuto a mais com um amante era importante para aguentar um marido chato daquele.



às duas e dez ele perguntou por Maria de novo, desta vez com uma justa (rs rs) impaciência. Antes que ele ligasse liguei no celular dela. Vendo que era meu número atendeu. Peguei Maria em plena foda, sem fôlego para falar, nem conseguia conter os gritos e gemidos. Imaginei que ela atendeu num momento em que o cara fodeu com força e o celular caiu da mão dela. Viviane que estava mais perto ouviu e puxou uma conversa na mesa para cobrir o som da ligação. Eu me levantei e saí de perto para não correr o risco dele ouvir, continuei ouvindo os dois e disfarcei simulando uma conversa. Da mesa, curioso ele me apontava o relágio e fazia sinal de que era hora de ir embora. Perguntei bem alto no telefone para ele ouvir se o serviço ainda demorava e respondi por Maria, como se retransmitisse suas palavras, que tinha feito o máximo para andar rápido e naquele ritmo acelerado o serviço estava praticamente terminando (rs rs).



Duas e meia da madrugada, depois de umas três horas de foda com o gato cinematográfico, Maria apareceu na mesa em que estávamos com uma felicidade estampada no rosto incompatível com qualquer serviço extraordinário de digitação. Acho que ela digitou e processou cada pedaço daquele americano e deve ter testado o plug dele em todas as entradas (rs rs). Ela sentou conosco por uns 5 minutos. Logo o marido insistiu para irem e se levantaram. Maria virou as costas para mim despedindo-se das outras e vi que atrás estava molhada. Olhei para a cadeira em que estava sentada e não havia líquido derramado então sá podia ser... Fiquei atrás dela para não dar ao marido chance de ver e andei com eles até o carro que estava perto. Ao me despedir, perguntei de sacanagem no ouvido dela se eles não tinham camisinha no quarto. Ela riu mas logo se espantou "como você sabe?". Passei a mão na bunda dela e encostei o vestido para que sentisse. Trocamos aquele olhar de cúmplices e com um beijo nos despedimos.



Quando voltei à mesa estava apenas Viviane. Enquanto esperávamos nossa conta ela me viu cheirando a mão que eu havia passado no vestido de Maria e ficou intrigada. Ao invés de responder ofereci minha mão para ela cheirar. Puta velha é fogo! Ela cheirou, cheirou e não teve dúvida "hmm, isso tem cheiro de pica". Pois é, que falta faz, completei, ai que vontade (rs rs).