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SUBMISSO AO COROA 1

Eu tinha 25a; 1,70 e 57kg, corpo normal... Ele deveria ter seus 50, tb do meu porte, tatuado com 04 letras japonesas no antebraço... o pau, uns 18cm, com prepúcio... conversamos no msn por mais de seis meses... moro em salvador, ele no rio... até que apareceu a oportunidade de nos conhecermos.



Chovia muito, ele foi me buscar no hotel, e como ele havia mandado, eu estava sem cueca... Antes ele parou no supermercado comprou a cenoura e o pepino que eu havia sugerido, mas o tamanho e grossura ficaram por conta dele... paramos em um bar, conversamos, até que me mandou pegar a sacola que ele tava ir no banheiro, e meter a cenoura no cu, enquanto pagava a conta.



Ao chegar no wc, abri a bolsa e vi um kw e uma cenoura que começava fina, depois ia engrossando e voltava a afinar já com uma camisinha, e um tapa sexo... um bilhete dizia “enfia até desaparecer, e vista o tapa sexo para segurar dentro”. Fiquei louco de tesão... peguei a cenoura média, enchi de kw e tentando ser rápido mas evitando a dor, fiz o que me mandou e voltei.



Quando eu cheguei, ele estava segurando uma garrafa de 1 litro de água na mão já pela metade. Fomos a um motel. Lá, antes de qualquer coisa, ele me abraçou e falou tranquilo no meu ouvido: “ é verdade mesmo tudo que teclamos, não é?! Vc curte mesmo? Seja sincero!” E, então, respondi: “Sim mestre”



Ele me deu um beijo na boca e tirou toda minha roupa, me deixando sá com o tapa-sexo e me ajoelhou, meteu o pau para fora, todo babado com cheiro forte, ao arregaçar vi que tinha “massinha”, eu sorri. “Está como vc me pediu, três dias sem lavar por dentro, sá com mijo e porra”, ele falou, “agora limpa”. Chupei aquela cabeça rosa com gosto. Ele esfregava o pau no meu nariz fazendo o cheiro ficar. Chupava o saco, metia as duas bolas na boca enquanto ele batia com o pau na minha cara... Meu pau doía dentro do tapa-sexo de tão duro, eu estava louco... Havia passado meses e me imaginando naquele momento toda vez que tocava uma.



Com força ele me põe de pé, de costas para a parede e começa a beijar meu pescoço, descendo pelas costas, mordendo minha bunda, dando tapas nela e dizendo o quanto era redonda, empinada... que ia me fuder todo... que hoje eu saberia o que era ter um macho... quando eu percebi minhas mãos já estavam amarradas pela frente e me levou para cama.



Ajoelhou encima do meu rosto mandando eu chupar seu saco enquanto ele amarrava minhas mãos atadas na cabeceira da cama e... me vendou. Não vi mais nada... “Agora, meu viadinho, vc sá vai sentir!”



Ele levantou minhas pernas... tirou o tapa-sexo e devagar a cenoura do meu cu... “Muito obediente, assim que eu gosto”... E caiu de boca, me fudendo com a língua... sentia um dedo, sentia dois.... agora, já não sabia bem se era a língua ou mais o dedo... eu me contorcia de prazer, meu pau latejava e babava muito!



“Ta gostando sua puta?” “Sim, mestre” “Então chega de prazer, vamos para o prazer maior” E me virou de bruço, sentou nas minhas coxas, e começou a dar palmadas em minha bunda, eu gemia, ele mandava não gritar... os estalos dos tapas eram altos, meu cu ardia... e ele batia, demorava um pouco, e batia novamente... alternava esse ritmo com tapas diretos e vários... até que implorei para parar... ardia muito...



Ele novamente me colocou de barriga para cima, meu pau havia amolecido e voltou a sentar no meu peito. “Agora, meu escravo, vc vai ser batizado. Quero que abra a boca” Abri e me assustei leve quando sentir seu mijo nela. “ Não deixe cair uma gota!” Quando ele viu que estava cheia, parou de mijar. “Agora engula!”. Engoli e voltei a abrir a boca... depois de uns três goles... ele meteu o pau na minha boca e mandou eu fechar... “Até agora, vc foi perfeito minha puta, quero ver se consegue engolir sem pausa... e nada de por para fora se não já sabe!” E continuou mijando, eu me esforçava para engolir tudo... não parava de mijar nunca, agora entendi toda aquela água, mais a cerveja que eu havia tomado... Quando terminou, mandou eu chupar para deixar limpinha.



“Deixa eu brincar com seu cu agora, fica de quatro, sou eu quem vai se divertir, e nada de reclamar... não se preocupe, temos a noite toda, sou paciente” E arrancou a venda. Do meu lado tinha uma outra cenoura, bem mais grossa e grande; um pepino que nunca tinha visto maior, uma berigela e uvas... me assustei e sá falei “por favor, mestre, seja paciente”. Fiquei de 4 e ele voltou a fuder meu cu com a lingua, do nada meteu o pau... e começou a me fuder com todo força, eu gritava, gemia, fiquei enlouquecido, então ele pegou uma uva, tirou o pau e meteu no cu... mandou eu expulsar longe... e eu expulsei... não foi longe e recebi um tapa na bunda... enfiou duas e disse que se não jogasse longe eram três na práxima e assim até eu aprender... forcei ao máximo para elas voarem e elas foram bem distante... “Isso viadinho, está aprendendo a deixar esse cu gostoso!” Meteu três e quando ele mandou eu expulsar que fiz força, ele meteu o pau junto... uma sensação diferente e muito prazerosa, nunca tinha sentido aquilo e gemi alto, surpreendido... “Calma, está sá começando” e me fudeu, fudeu muito, de frango, de 4, segurando minhas pernas de todo jeito e socando todo sem pena . Até que gozou no meu cu, gozei sem pegar no pau... pela primeira vez na vida!!!



“Agora põe para fora, mas com calma, devagar”... Eu obedeci, com as três uvas na mão, todas meladas de porra, veio para mim e pos uma de cada vez na minha boca... senti o gosto de seu gozo... me fez chupar as três e engolir até o caroço...



“Vc é muito gostoso... quero ser seu mestre sempre, meu viadinho!”

“Obrigado mestre, muito obrigado”...