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EU E MINHA PRIMA (PARTE 1)

Ola, me chamo Ana e hoje tenho 23 anos. Encontrei este site a pouco tempo e até então não sabia que existiam pessoas, além de mim, que praticavam incesto de verdade. Penso que alguns contos que li são fantasias, e outros contos não estou segura de que puderam ser verdadeiros. Minha intenção de relatar minha histária é uma tentativa de encontrar outras pessoas que também praticam (ou praticaram) incesto e assim ter uma esperança de entender melhor o que estou vivendo.

Bem, tenho dois irmãos: Patrícia é a mais nova, hoje tem 19 e Edu um ano mais novo que eu. O começo de tudo não está nos meus irmãos, e sim em minha prima Sara, isso foi a 5 anos atrás. É muita coisa que tenho para contar, e para que possa me fazer entender melhor tenho que começar desde o primeiro impulso que me conduziu a esta realidade que estou vivendo.

Sara sempre foi muito bonita e cobiçada pelos homens, ela é loira de olhos castanhos, não muito alta, na época ela tinha 23 anos (hoje tem 28 anos), e desde pequenas sempre fomos muito amigas, compartilhávamos segredos aventuras e desventuras. Naquele tempo Sara tinha um namorado chamado Rodrigo, ele não era uma boa pessoa com Sara, tinha uns 28 anos e nunca tinha trabalhado – vida fácil não ensina a valorizar as coisas boas que acontecem na vida. Numa noite de quarta Sara me ligou, disse que tinha encontrado seu namorado caminhando abraçado com uma menina no shopping, e que fazia três dias que estava chorando. Cacete!! Entendo o que ela sentia, e no caso dela era ainda pior, pois era a terceira vez que isso lhe acontecia. Me chamou para sair numa balada, fazia algum tempo que não saiamos (sempre que a chamava dizia que ia sair com seu namorado). Fomos então para uma danceteria na Vila Madalena que já conhecíamos. Era um lugar pequeno com pouca luz e muito som – aquele “tum-tum-tum” era o melhor para libertar qualquer demônio que ela sentia. Quando chegamos o lugar estava cheio, mas conseguimos entrar. Dançamos e bebemos todo tempo, quando era quase 2 da manha o lugar já estava menos cheio e preferimos, para não correr riscos desnecessários, irmos embora. No caminho de volta nos sentíamos super bem, ela estava bem melhor e se sentia vingada por ter ficado com dois carinhas. Quando finalmente chegamos a sua casa (tínhamos combinado que eu dormiria na casa dela), fomos para seu quarto, logo que entramos ela foi tirando a roupa em entrou no banheiro para tomar uma ducha antes de dormir. Enquanto esperava ela sair, deitei na cama e fiquei pensando na noite que tínhamos vivido. Sentia sono e começava a dormir quando ela saiu do banho me perguntando o que tinha achado dos carinhas que ela tinha ficado. Abri os olhos e me sentei na cama para responder e quando olhei para ela vi que estava nua, sorria, e caminhava em direção a uma cômoda do lado da cama. Era a primeira vez que a via sem roupa, me sentia meio hipnotizada com a beleza de seu corpo, o que posso fizer, era perfeito. Seus seios tinham o tamanho de abacates maduros, um pouco maiores que os meus, durinhos com os bicos rosados e grandes, pareciam tão suaves. Comecei a responder sem prestar muita atenção no que dizia, então ela me interrompeu e voltou para o banheiro. Suas costas tinham uma pele suave e sua bunda, que bunda!!! que pernas!!! Quando voltei a mim mesma sentia minha respiração ofegante, estava embriagada de desejo. Quando ela voltou olhei, o mais discreta que pude, seus pelos púbicos (não pude evitar-lo: eram poucos pelos loiros e bem depilados. Ela então não parava de falar, abriu uma gaveta ao lado da cama e tirou uma camisola e a vestiu, então se sentou na cama com uma camiseta nas mãos. Me esforçava por prestar atenção no que ela dizia:

- Tudo bem que seja uma gracinha, mas no final deve ser igual aos demais, fica contigo um tempo e depois arruma outra.

Ela levantava os braços para arrumar prender seus cabelos, e eu me perdia nos contornos de seus seios. Ahi então tomei um pouco de coragem e disse:

- Sara, vc é tão bonita.

Ela sorriu e disse que se sentia gorda. Olhei sua barriga, não havia uma banhinha para contar a historia.

Começava a me sentir intoxicada, como se algo venenoso corresse em meu sangue. Então ela me disse:

- tbm te acho bonita Ana, e o carinha que estava contigo até que não estava nada nada mal.

Pensei em me levantar e tomar um banho também, mas quando vi ela pegar um creme hidratante, pensei em esperar mais um pouco enquanto desfrutava da visão daquele corpo maravilhoso.

“- sim, na verdade seria melhor se pudéssemos viver sem os homens, creio que o mundo seria muito melhor”. Disse a ela.

“- hummm, um mundo sá com mulheres”. Ela respondeu sorrindo e com um olhar que não sei descrever.

Me levantei e fui tomar uma ducha com a esperança de que meus pensamentos clareassem um pouco. Enquanto a água escorria por meu corpo não podia acreditar no que estava sentido, pensei que fosse algum tipo de impressão errada, mas quando vi o mel que escorria entre minhas pernas me dei conta que não se tratava de uma impressão, era meu corpo que me dizia. Sai do banho, me enrolei na toalha e fui até o quarto buscar entre minhas coisas roupa limpa para me vestir. O quarto estava escuro, sá com a luz do abajur ligada. Sara estava deitada de camisola folheando uma revista. Quando ela me viu comentou que haveria um show do scank no práximo dominho no Ibira, e me perguntou se gostaria de ir com ela. Enquanto ela me dizia abria minha bolsa e peguei uma calcinha limpa. Então fiquei de costas para ela e vesti a calcinha (sentia vergonha). Tirei então a toalha e virei de frente a ela com uma camiseta em minhas mãos. Quando me virei vi que ela dava umas olhadinhas em meus seios. “- Será que é um jogo?” pensei.

“- seus seios são muito bonitos Ana, posso ver-los melhor?”

Prendi minha respiração, fiquei de frente pra ela e deixei que os visse. Seus olhos brilhavam, e recorriam meu corpo quase desnudo.

“- Já posso me vestir?” perguntei.

Ela me olhou e me disse que sim, sá si eu passasse creme nas costas dela. Naquele momento pensei que de fato existia um jogo ali, então decidi começar a mover minhas peças. Pus a camiseta na cômoda e peguei o creme enquanto ela tirava a camisola e se deitava de costas para mim. Sentei então sobre suas pernas sá de calcinha, e comecei a passar creme nas costas dela, nos seus braços, descia até a cintura e subia lentamente. Depois de uns minutos tomei coragem e desci minhas mãos por suas nádegas até suas coxas. Ouvi um “- hummmm, vc não quer ser minha massagista?”. Eu sorri e respondi que até pode ser, desde que fosse boazinha comigo (não sei explicar como essas palavras saíram de mim e as disse quase sem respiração). Pus mais creme em minhas mãos e deixava que minhas mãos escorressem das coxas até as nádegas, e depois voltava, as vezes, descuidadamente meus polegares iam um pouco mais por dentro, alisando a parte interior de suas nádegas. Ela abriu um pouco as pernas e pediu que continuasse.

“- que bunda linda vc tem Sara”

“- vc acha?” então ela se sentou na cama, e ai já não pude disfarçar meu olhar em direção àqueles seios lindos. Ela então pegou o pote de creme, passou em suas mãos, e sem pedir começou a passar nos meus seios. Fazia movimentos circulares com as mãos, e me apertava os bicos de vez em quando devagarzinho. Já não podia resistir, estava ensopada, e certamente ela se deu conta disso, estava sentada de frente para ela com as pernas abertas em seu colo. Em realidade era ela quem estava me seduzindo.

Ela então me deu um beijo entre meus seios, enquanto suas mãos se enchiam em meus seios. A abracei beijando seu rosto, sua testa, sua bochecha até chegar a sua boca e lascamos aquele beijo. Sua língua me devorava e a minha a dela, enquanto ela me puxava por minhas nádegas para meu corpo colar mais e mais ao corpo dela. Ela chupava meu pescoço, descia a língua até meus seios, passava de um ao outro, subia até minha boca e me beijava. Estava sendo “comida” por aquela boca. Nos afastamos ofegantes. A empurrei devagarzinho para que se deitasse e antes que pudesse tomar qualquer iniciativa, ela me puxava pela cintura levando meu sexo até sua boca. Fui me ajeitando devagar, ela puxou a calcinha de lado e começou a dar beijinhos em mim. Meu deus, que língua !! meu corpo tremia todo, dos pés a cabeça, tentava conter minha respiração mas não podia. Ela então me pediu que me deitasse de costas. Com um sorriso em seu rosto fez sinal para ficar em silencio, me avisando que sua mãe estava dormindo no quarto ao lado.”-Olha o que vc me esta fazendo, e ainda quer que não faça gemidos?” Ela sorriu e me disse para morder o travesseiro.

Me virou de brusso, pos um travesseiro debaixo de minha cintura, abriu minhas pernas e começou a passar aquela língua maravilhosa enquanto penetrava meu anus com um de seus dedos, estava tão molhada que não era por falta de lubrificantes que ela atolou aquele dedo em mim. Eu afundei minha cabeça no travesseiro tentando abafar meus gemidos, e uma explosão de energia recorreu todo meu corpo, o tempo e o espaço tinha deixado de existir, já não sabia onde estava. Quando passou levantei então minha cabeça para poder respirar melhor e recuperar meu fôlego da maneira mais “silenciosa” que podia. Então me sentei na cama ainda com a respiração ofegante, e Sara veio por cima de mim, segurou minha cabeça e me lascou aquele beijo. Sentia que meu corpo já não me pertencia, com aquele paraíso que minha prima havia me ensinado ela podia fazer comigo o que ela quisesse, daria até meu cú para ela, o que fosse que ela quisesse de mim já lhe pertencia.

Nos sentamos na cama e sorriamos de felicidade,

“-agora”, disse, “é a minha vez”.

A deitei na cama e tirei sua calcinha bem devagarzinho, dessa vez via seu sexo e sabia que seria meu, saia água de minha boca. Deitei sobre ela beijando ela inteirinha, rosto, boca, pescoço, fui descendo pelos seios, barriga e finalmente senti seus pelos em minha boca. Desviei e fui para o interior de suas coxas, desci com a língua até a parte de trás de seus joelhos (nesse ponto sua respiração ficou mais forte), cheguei até seus pés chupando seus dedos. Voltei a subir pela outra perna, fiz o mesmo, e finalmente voltei aonde queria. Com as mãos empurrei suas pernas (pela parte de trás dos joelhos, flexionando-os) até ela ficar na posição de galinha assada. Baixei minha cabeça até sentir o cheiro de sua xana ... dei um beijinho .. depois outro ... outro ..... o cheiro de seu sexo me atraia, respirava fundo para senti-lo melhor. Passei minha língua entre os grandes lábios, de baixo para cima, até chegar ao seu clitáris (aquela parte da mulher que os homens nunca sabem onde fica). Comecei a massageá-lo devagarzinho com a língua, voltei até a parte de baixo e subia de novo aumentando o ritmo a cada passada. Então parava e começava tudo de novo. Teve um momento que levantei minha cabeça para ver o rosto dela, seus olhos estavam fechados e mordia o dedo indicador, que tesao. Como que por impulso, comecei a passar meus seios em seu sexo, e voltava a chupa-la. Fazia com tanto gosto, sentia tanto tesão, e quando via que ela disfrutava do que fazia meu tesão era ainda maior. Houve um momento que senti sua mão buscar em mim onde ela podia tocar, ouvi um grito surdo, abafado e curto, em seguida outro, e depois uma respiração ofegante e continua. Soltei suas pernas, me levantei para ver seu rosto. Sua cabeça estava afundada no travesseiro, seus olhos fechados e seus cabelos espalhados sobre seu rosto. Eu de joelhos entre suas pernas abertas podia ver todo seu corpo, fiquei ali admirando aquele corpo lindo que tinha me dado tanto prazer. Seus seios agora podia tocar-los enquanto ainda podia sentir o calor de seu sexo diante de mim.

Ela se levantou e me beijou novamente com desejo. E disse que agora era a vez dela. Se virou e abriu a gaveta de sua cômoda, afundou sua mão e de dentro tirou um pênis de borracha de cor azul meio transparente. Na verdade eram dois pênis, um grande e outro pequeno, ligados por uma mesmo base. Se levantou da cama e foi até o banheiro, entendi que foi lavar-lo. Quando voltou, se sentou na cama e me disse que aquilo era a maior descoberta de sua vida. Já não podia evitar o largo sorriso que existia em meu rosto. Ela então avançou para cima de mim me beijando e me deitando na cama, enquanto bem devagarzinho ia roçando aquele pênis na entrada de meu sexo. Quando entrou a cabecinha ela fazia ele se mover em movimentos circulares, e ao mesmo tempo ia atolando aquilo em mim. Não parava de me beijar. Comecei a rebolar para aproveitar ao máximo seus movimentos, senti um choque que eletrizava todo meu corpo. Dessa vez, ela abafava meus gemidos com sua boca enquanto me levava até as nuvens. Minha visão desapareceu, e dessa vez vi estrelas. Antes mesmo que pudesse me recuperar ela curvou meu corpo para cima deixando meu corpo quase apoiado em minhas costas, de modo que minha bunda ficou erguida, meteu um travesseiro por debaixo, abriu bem minhas pernas, e ai então foi que realmente vi estrelas. Tinha dito que era um pênis duplo, um grande e outro pequeno, então, enquanto o grande enchia todo o interior de minha xoxota, o pequeno me penetrava pelo meu cú. Por uns segundos não pude respirar. Então ela começou a mexer aquela coisa de uma maneira, que posso dizer! Era um movimento rítmico de um lado a outro, de dentro para fora, de cima a baixo. Por todos os lados me sentia invadida, comida. De novo tudo que estava ao meu redor desapareceu, estava de olhos abertos, mas não via nada. Não sei quantas vezes eu gozei ali com ela naquela posição. Nessa hora já nem me preocupava com meus gemidos, não podia segurar a respiração, era muito intenso, virava o rosto para respirar e ela me puxava. Ela tinha total e absoluto controle sobre mim. Quando ela parou minha visão voltou a clarear. Não tinha forças para me levantar, meu corpo não me obedecia. Fiquei ali por não sei quantos minutos. Ela se levantou, se vestiu e saiu do quarto. Quando saiu ela fechou a porta. Então me lembrei que sua mãe estava no quarto ao lado. Será que ela tinha ouvido alguma coisa? Não tinha forças para me preocupar com isso, fiquei então imaginando o escândalo na família “primas lésbicas desestruturam famílias de morumbi”. Comecei a rir sozinha. Ela então voltou com dois copos de leite de soja nas mãos. Apoiei-me nos cotovelos e tomei meu copo de uma vez. Sentia-me mais recuperada, mas sem forças para retribuir aquele maravilhoso presente de minha prima. Não podia, estava esgotada. Ela vestiu sua camisola de novo, apagou a luz do abajur e se deitou do meu lado. Não me lembro quando dormi.



O prazer que senti aquela noite com minha prima não tinha conhecido com meu namorado (naquele momento “ex”). Pensei que talvez ele não fosse o suficiente experiente para mim, não sei. Talvez outros homens poderiam fazer eu sentir o que senti com Sara, mas não estava segura disso. Talvez fosse o sentido do proibido. O que é certo é que eu e minha prima descobrimos juntas as chaves para uma nova realidade que começava ali, depois daquela noite.

No dia seguinte despertei morta de fome. Me banhei e desci as escadas e encontrei minha prima e minha tia tomando um café na cozinha.

“- Bom dia cinderela”. Disse minha tia com um olhar que não posso descrever. Ai, pensei, será que ela ouviu alguma coisa? O ambiente na cozinha era de cumplicidade. Disse bom dia, me sentei e me servi qualquer coisa para comer. Gostaria muito de receber mensagens de pessoas que tenham tido experiências similares com familiares. Meu e-mail é: rosa_vermelha23@hotmail.com