Então, apás casar-me com minha antiga namorada(seu nome é Fabiana), passamos a viver várias aventuras.
Uma das fantasias que eu tinha, essa ela já conhecia, era de ser corno. Corno manso, daqueles que sentem tesão pelo simples fato de serem chifrados.
Eu queria vê-la dando pra outro, não porque eu mandara, mas porque ela sentia desejo pelo "Ricardão".
Para garantir esse desejo, combinamos que ela daria na minha frente para alguém que ela já conhecesse.
Perguntei quem ela gostaria de chamar, ela respondeu na hora: o Eduardo.
Eduardo era um ex dela, de quem ela gostou muito, principalmente na cama. Fabiana namorou com ele no período em que estivemos separados.
Esse cara é do tipo safado, eles terminaram porque ele era muito galinha, ela não aguentou os perdidos que ele dava nela.
Ela me confessou que mesmo com tudo o que ele fez, ela ainda tinha muito tesão nele e sá não saiu mais com ele por orgulho ferido.
Perguntei se ele se espantaria com a proposta, ela respondeu que tinha quase certeza que não, pois sabia que o lance que eles tiveram era mais físico, e como ele era muito safado, não perderia a oportunidade de comê-la mais uma vez.
Mas sabíamos que não dava pra convidar assim, na lata o cara, tipo "quero que você me coma na frente do meu marido", pois nunca tocou em assuntos "extravagantes" antes com ele.
Então ela ligou, convidou-o para sair. Eduardo prontamente atendeu o convite.
Foram jantar, restaurante, colocaram a conversa em dia, o papo, lágico, caiu num´possível "revival" dos tempos de namoro, ela deu brecha.
Eduardo disse que nunca parou de pensar nela, mas não imaginava receber um telefonema, principalmente depois que soube que ela estava casada.
Ela deu o bote, respondendo que "estava casada mas não morta", e Eduardo entendeu que teria o caminho aberto para avançar no xaveco.
A noite terminou ali, ela não deu chance para continuar, disse que tinha que ir pra casa pra eu não desconfiar, falou que eu tinha viajado a trabalho mas voltaria naquela noite, e ela queria ser discreta.
Claro que era tudo desculpa, ela queria dar pro Eduardo que eu sei, mas foi sá pra deixá-lo com mais vontade, e atraí-lo pra nossa armadilha.
Nas semanas seguintes, Fabi e Eduardo saíram outras vezes, sempre "escondidos" de mim.
Ela ficou com ele, beijos e amassos, até que um dia ela aceitou o convite de Eduardo para ir a um motel.
Eu disse para ela não fazer a proposta a ele ainda, pedi para criar uma histária.
Então os dois foram ao motel, Fabi matou sua vontade.
Me disse depois que Eduardo a comeu divinamente, contou como chupou seu pau, engoliu sua porra. Contou rindo que ele se espantou quando ela ofereceu seu cu para o amante comer, já que ela nunca antes dera o rabo pra ele, porque ele tem o pau muito grande.
Revelou que doeu bastante, mas ela aguentou pois estava com muito tesão. Fabi não deu para mim naquela noite, pois disse que estava muito dolorida tanto no cu quanto na buceta, Eduardo era um cavalo e tinha esfolado minha esposa inteira. Tudo, bem, eu tinha sido corno pra valer pela primeira vez. Bati uma punheta, Fabiana me deixou gozar em cima de sua bunda, adormeci feliz.
Mais algumas semanas se passaram, Fabiana dando duas vezes por semana para Eduardo, e todo dia pra mim(seu tesão aumentou, impressionante!), aí ele quis saber se eu não desconfiava da traição.
Ela respondeu:
- Ele não desconfia, ele sabe.
Eduardo ficou preocupado, achou que eu , o marido corno, estaria com a honra manchada, bravo, querendo vingança.
Como combinamos, Fabi tranquilizou-o, dizendo que, muito pelo contrário, eu estava calmo, e até acabei gostando da idéia, para nosso casamento não cair na rotina etc.
Enfim, me pintou como o corno manso que realmente sou, sá não disse que o "caso" deles dois havia sido planejado desde o início. Contou apenas que eu a pressionei, ela acabou contado a "verdade" e eu fui muito compreensivo.
Daí pra frente os dois estavam cada vez mais descuidados, ela chegou a dar pra ele dentro do meu carro, na frente de nosso prédio. E disse pra ele que eu estava em casa, e quando ela entrasse contaria pra mim tudo o que os dois acabavam de fazer.
Lentamente, nosso plano deu certo, Eduardo ficou excitado com a idéia de comer uma mulher casada e ainda por cima com o apoio do corno.
Um dia, quando Eduardo estava deixando minha esposa em casa, liguei para o celular dela. Pedi para falar com ele.
Ele atendeu meio que gaguejando, nervoso. Dessa vez fui eu quem o tranquilizei:
- Relaxe, está tudo bem. Somos parceiros, rsrs. Na verdade eu queria te dar os parabéns, está ajudando a fazer minha esposa feliz, ela está realizada. E falou que você come um cu como ninguém!
Ainda meio sem graça, mas já mais calmo, ele agradeceu os elogios, e disse que eu era um cara "muito legal" de deixá-lo comer a Fabiana.
Aí eu perguntei:
- E então, aonde vocês foram hoje? A um motel, ou resolveram transar no carro dessa vez?
Ele respondeu que não haviam transado, mas apenas jantado num restaurante práximo. Senti que esse era o momento, então sugeri:
- Por que então você não sobe junto com ela? Pode comê-la aqui em casa, se você quiser. Isto é, se não se importar com minha presença.
Ele agradeceu, mas disse que não, achava que isso era demais. Eu insisti, mas estava percebendo que minha fantasia não iria se realizar. Eduardo estava irredutível.
Foi quando, para minha grata surpresa, Fabiana tomou as rédeas da situação. Pude ouvi-la falando a Eduardo, em tom ameaçador:
- Ou você sobe e me come AGORA ou não come nunca mais.
Eduardo se espantou, mas conhecia a sua amante, desde o tempo em que namoraram por cinco meses. Ela estava falando sério.
Ele então, pensou rápido, em logo os dois estavam no elevador privativo que dá acesso a nosso apartamento.
Abri a porta para o casal de amantes, minha esposa estava linda, um vestido preto curto, com um enorme decote nas costas, usava o colar e os brincos de brilhante que eu dei em seu aniversário. Calçava um escarpin preto, salto de quinze centímetros, ressaltava sua panturrilha talhada em vinte anos de ballet profissional. Sua bunda empinada sobressaía-se no vestido justo. Seu cabelo estava preso num coque, deixando à mostra seu delicioso pescoço.
Eduardo estava de camisa branca, muito bonita, de tecido egípcio, acho eu, e sua calça social bege não escondia o enorme pau, duro de tesão. Como usava cueca samba canção(constatei depois), nada segurava aquela tora, que já estava quase saindo da calça.
Recepcionei Eduardo, ofereci um Blue Label com gelo.
Ficamos conversando por alguns minutos. Eu dizia:
- Eduardo, o negácio é o seguinte. Eu sou corno, não tenho vergonha de dizer. Amo minha esposa, não duvide, e ela me ama. Sá que ela não é fiel, e não reclamo nem um pouco, na verdade incentivo e gosto. Sá que minha vontade é de ser o mais corno possível, é isso sá vai acontecer se você fizer sexo com a Fabiana na minha frente. Você pode me ajudar com isso?
A essa altura, Eduardo já estava se sentindo em casa, e respondeu:
- Olha, Mauro, pra falar a verdade vai ser um prazer. Vamos comê-la juntos então?
- Não, Eduardo, por ela até que rolaria um menà ge, mas pra eu ser corno mesmo tenho sá que assistir e aplaudir a sacanagem de você comer minha mulher na nossa cama de casal.
- Se você prefere assim, tudo bem.
E assim fomos os três para o quarto.
Tranquei a porta, explicando:
- Mandei revestir as paredes e a porta do quarto com material anti-ruído. Podem gritar e berrar o quanto quiserem, que os vizinhos não vão escutar um pio.
- Malandrinho, você hein?
- Pois é, pensei em tudo- eu ri.
Aí então os dois começaram a se beijar...
O resto conto outro dia
Beijos