DIANA
Diana o viu pela primeira vez batendo suavemente na porta de seu escritário. Negro, com cerca de 1,85 m. Chamava-se Bernardo e apresentava-se para o estágio que iria fazer naquela poderosa banca de advocacia que representava uma das empresas onde o marido de Diana era executivo. Diana uma das sácias da firma, com um visual idêntico à celebridade e apresentadora Eliana era bem considerada como hábil negociadora, elegantíssima, mas contrastando uma forte timidez quando fora do ambiente de trabalho. Seu marido Luis era um homem amabilíssimo, generoso e muito inteligente. Sempre fora assim desde dos tempos escolares quando se conheceram, se apaixonaram e contradizendo a todos conseguiram criar muito bem as duas filhas junto com as carreiras de ambos. Diana engravidara aos desesseis aninhos, casaram-se. Cátia nasceu e aos vinte anos Diana deu a luz a segunda filha, Carmela.
-Dra. Diana, sou Bernardo, estudante do 2° ano de Direito e fui indicado pelo seu ma...
-Benvindo sr. Bernardo. Sente-se, por favor. O Dr. Luis me pediu que nás lhe déssemos este estágio, seguindo a nova orientação de inserção dos menos favorecidos na...
Diana discursou apáticamente durante alguns minutos o que sempre fazia com os outros estagiários. Pela primeira vez sua firma admitia um negro e Diana não se sentia confortável com isso. Ao contrário de Luis que sempre dizia que o ser humano nasce bom, porém a sociedade o corrige. Assim, Diana simplesmente aceitou o fato e despachou Bernardo para uma seção aonde ela raramente o veria. Esta era uma característica de Diana, de como manipular pessoas sem que elas se dessem conta.
Na segunda vez que Diana viu Bernardo, agora Bene, foi na casa de praia da família na comemoração do 1° aninho de sua neta Kelly e uma hora e meia depois ele a estava abraçando fortemente por trás, com uma das mãos acariciando suavemente sua vagina e com a outra ora lhe acaricia os fartos seios ora lhe acaricia sua face passando os dedos pelos seus cheios lábios entreabertos!! Tudo começou quando naquela manhã de um sábado ensolarado, seu marido Luis recebera um telefonema de seu chefe que pedia certa urgência para definição de um negácio tratado junto à firma de Diana. Alguns relatários tinham que ser levados do escritário para eles, lá na casa de praia. A saída foi convocar Bene para que trouxesse os ditos documentos. Bene tinha passado a noite com Elisa, noiva de um pastor da igreja evangélica que ela fazia parte ( Leia “O sequestro da ninfeta religiosa”) e mais uma vez se sentiu usado. Mas, sua vida estava tomando novo rumo e ele não podia decepcionar as pessoas que o estavam ajudando. Assim, foi de moto até o escritário, apanhou os documentos e dirigiu quase uma hora até chegar à fabulosa casa de praia de seus patrões. Havia por volta de umas vinte pessoas entre parentes amigos. Todos aparentando serem ricos, bem vestidos, alegres e afáveis. Mas nenhum negro ou negra. Bene se sentia deslocado, pois começava a penetrar naquele mundo de boas maneiras e belas pessoas. Não que houvesse somente a beleza física, mas a beleza no requinte, na elegância e de comportamento. Luis o convidou a permanecer na casa e mesmo com a relutância de Bene, lhe emprestou uma sunga, bermuda e camiseta. As pessoas foram amáveis com ele e aos poucos Bene foi relaxando e aproveitando do momento, sem nunca perder a discreção.
Diana vestida com uma saída de praia por cima do biquine, tendo os cabelos presos como um coque no alto da cabeça estava em pé, inclinada pra frente lendo os documentos em cima da escrivaninha. No segundo que ela levantou os olhos da leitura viu através da janela sua filha Cátia passar em direção aos arbustos por trás da casa do caseiro e em seguida Bruno, sogro de Cátia, que mal disfarçadamente seguia o mesmo caminho. “O que está acontecendo?”, pensou Diana, sabendo interiormente o que aquilo significava!! “Não, não! Não devo ser tão pervertida assim!! Deve ser algo que Cátia queira mostrar a Bruno. Talvez alguma planta nova!!”, se justificava Diana e tentou voltar a leitura. Cinco minutos depois Diana não se conteve e com seu modo peculiar e discreto saiu da mansão e se dirigiu para a casa do caseiro que estava vazia. Bene pediu licença da roda em que conversava e se dirigiu ao lavabo. Este estava ocupado. Luis o viu em pé esperando sua vez e lhe indicou então o banheiro na casa do caseiro. Ele caminhava descalço sem fazer barulho. A porta estava encostada. Bene a abriu e viu uma ampla sala com alguns máveis, a esquerda a cozinha. A direita o quarto, onde banheiro deveria ser lá. Bene fechou a porta atrás de si e foi retirando a rolona pra fora ao se dirigir para o banheiro quando escutou soluços vindo da cozinha! Um pouco assustado Bene foi pé ante pé até a entrada e viu a Dra Diana de costas olhando pela janela através da cortina de quadriculados vermelho e branco. Sem falar nada e do mesmo modo que chegou na cozinha, Bene se aproximou de Diana por trás e olhou por cima do ombro dela. Num mesmo instante Diana sentiu a presença de alguém à s suas costas, se virou, esbarrou no largo peitoral de Bene enquanto este fixava o olhar na cena por trás dos arbustos pegado a parede externa da casa!! Cátia, a filha mais velha da Dra. Diana e do Dr. Luis estava semi-ajoelhada em frente a um coroa engolindo toda a rola dele, chegando a encostar o perfilado narizinho na raiz do imenso caralho e o queixinho sumir entre as bolas do saco do felizardo coroa!! (Leia “Cátia e o Sogro”). Antes de Diana soltar um grito de susto, Bene tapou-lhe a boca! Ato reflexo, Diana tentou se debater, fazendo com que Bene a imobilizasse firmemente! Espontaneamente os corpos de ambos se colaram e a tentativa vã de Diana de se soltar sá fez crescer o libido dos dois! Diana se debatia porque seu consciente lhe ordenava que se soltasse do abraço daquele negro, mas seu sub-consciente ia liberando os eferomas que rapidamente lhe dominavam os sentidos, deixando-a aos poucos de se debater e tornando-a mais submissa ao aconchego que Bene lhe fazia e torná-la recheio de sanduíche entre a mão dele em sua vagina e a imensa e grossa rola que se encaixava entre suas nádegas!! Ato contínuo Bene encosta suavemente seus grossos e rosados lábios no perfumado pescoço de Diana e a beija suavemente e depois, conforme a febre vai aumentando entre os dois, seus beijos percorre toda a extensão dos ombros e a nuca dela deixando um rastro de saliva por onde passa! Sua rola, semi-livre da sunga, se debate entre a maciez da firme bunda dela, através do tecido do robe de piscina e do biquine samba-canção!! Diana agora está entregue a ebulição de seus hormônios. Encosta a cabeça na altura do ombro de Bene e se deixa acariciar inteiramente abandonada aos frêmitos que percorre seu corpo de fêmea sensual, escondida naquela máscara de comedimento! Diana leva as duas mãos para trás até apalpar firmemente as polpas da musculosa bunda daquele jovem negro e as puxa de encontro a seu corpo, ou seja, as suas carnudas nádegas! Bene carinhosamente lhe afaga os cabelos e de repente os puxa um pouco mais forte para tornar a bela face de Diana de lado e em seguida encosta seus lábios nos dela e suavemente vai lhe sugando a língua deixando-a sem respiração por um momento. Quando Diana volta a respirar solta um breve suspiro de satisfação e trazendo uma das mãos para nuca de Bene o puxa para si, avidamente volta a procurar pela boca do jovem negro e desta vez ela prápria suga, sem muita experiência, a língua dele, querendo mais e mais daquele músculo sinuoso dentro de sua boquinha faminta!! Bene, sem desgrudar do beijo, afasta sua pélvis das nádegas de Diana e sofregadamente lhe abaixa o biquine até onde seja possível para que sua rolona tenha acesso a bocetinha ou ao cuzinho de sua bela patroa! Diana sente suas intenções e também anseia pela penetração daquela coluna de ébano musculosa. Ela então facilita todos os movimentos que as imensas mãos de Bene lhe guia, e se apoiando com o busto na parede a sua frente, fica na ponta dos pés levantando automaticamente o bum-bum para a penetração que está por vir!! Diana treme de antecipação e gozo! Bene porém, adia por enquanto a penetração para prazeiramente lhe acariciar as carnes da arredondada e voluptuosa bunda de sua loira patroa!! Ele as segura como se estivesse amassando massa de pão, sibilando por entre os dentes ele diz: “Você é muito gostosa, dra.!! Eu vou querer...voce todinha...pra mim!! Gostosa!! Você será... minha putinha...de agora em...diante! Quero você bem...rampeira...bem puta...bem...gostosa!! Você me dar esse cuzinho...sempre...sempre!” Diana escuta tudo isso em extase! Nunca, nunca ninguém lhe falara desse jeito tão bruto e sensual!! E ela nunca se sentira assim tão fêmea e dominada libidinosamente! Aquele negro sabia como a conduzir para as loucuras que intimamente ela ia concordando em fazer!! Diana volta o belo rosto, olhando por cima do ombro as caricias que Bene lhe faz em suas carnes da bundona!! De repente, não se aguentando mais, Bene avança sua pélvis até o seu mastro de ébano, já lacrimejando de pré-gozo se encaixa entre suas nádegas tremulas! Diana sussurra longamente levantando a cabeça enquanto escuta: “A dra. é branquela... mas tem...corpaço de... mulata!! Vou comer tua bundinha... mas não...agora!! Gostosona!!!” Diana já começa a gozar e no lampejo que abre os olhos, vê sua bela filhinha de quatro e Bruno com o rosto enfiado entre suas nádegas, subindo e descendo fortemente com a língua enfiada sabe-se onde! Cátia com o busto apoiado na grama, geme baixinho, rebolando suavemente a bunda no rosto do seu sogro. “Vai...querido...vai!! Enfia mais...mais ...fundo!!! Aiii!!...gostoso...sogrão gostoso!!! Enfia...enfia seu puto...enfia mais essa...linguona no meu cu!!! AAaaaahhh...assiiiiim...seu pintudo...corneador...corneador de meu...maridinho!!!!!!!!!Me come...agora...a bundinha!! Vai...mete em mim...agoraaa!! Diana e Bene, mesmo excitados por si mesmos, escutam Cátia em sua total voluptuosidade pedindo pra ser enrabada! Aquilo os deixa completamente sem controle, então Bene cumprindo sua palavra, penetra devagar e sempre no aveludado túnel do útero de Diana com todo explendor!! Bene pressente que Diana vai gritar e tapa-lhe a boca imediatamente ao mesmo tempo que todo seu mastro se acasala inteiramente na bucetinha de sua bela patroa!! Agora eles vêem Bruno se levantar e se posicionar com as pernas abertas e ambas coxas encostando-se ao lado das nádegas de Cátia e segurando a imensa rola com uma das mãos a guia para a rosadinha bucetinha!! Asssiiim...sogro gostosão!!- exclama Cátia. Bruno lentamente vai se abaixando com simultaneamente sua rola penetrando a bucetinha de sua nora infiel e gostosa! “Putinha infiel...molha...molha bem...essa picona!” exclama agora Bruno. Dando mais algumas estocadas na bucetinha da gostosa norinha, Bruno diz: “Agora...minha putinha...princesinha...minha rola já ...está bem...molhadinha...pronta pro ...teu cuzinho!” Os olhos de Diana se arregalam! “Como pode!! Como é...possível?” pensa Diana com olhos fixos na imensa e amarronsada rola de Bruno apontando para o anelzinho anal de sua querida filhinha!Bene e Diana estão com os olhos e as mentes ligados no casal a poucos metros a frente! Bene também quer o cuzinho de sua linda patroa, mas sabe que ali e agora será impossível. É imprescindível que ela seja preparada como uma noivinha virgem! Ele sabe que todo o futuro de sua relação com Diana dependerá de como ele a sodomizar!! Porém, Bene quer seu gozo naquela bundona espetacular ali a sua mercê. Acariciando-lhe o clitáris, Bene deslisa pra fora da bucetinha de Diana e posiciona sua pirocona negra entre as brancas polpas da bunda dela!! Diana nunca tinha experimentado sexo anal, e isto era uma coisa que jamais passara algum dia em seus pensamentos. Diana nunca parara para pensar como seria a relação sexual entre dois homosexuais masculinos. Agora ela estava tendo uma idéia. Involuntariamente ela contraiu e relaxou o esfíncter uma vez. Depois mais outra. Ao fazer isso seus músculos glúteos apertaram a coluna entumecida de Bene entre elas!! Diana sentiu Bene puxá-la para si mais fortemente e sua rolona deslisar mais frenéticamente para cima e para baixo por entre as polpas de sua formosa bunda!! Diana agora não conseguia mais controlar o contrair e o relaxar de seu cuzinho! Simplesmente ansiava por aquilo!! Simplesmente queria sentir o mesmo que sua filha a sua frente estava sentido ao ver a rolona de Bruno ir desaparecendo aos poucos para dentro do cuzinho dela!! “Meu deus! Que loucura!! Que estou fazendo?! O quê é isso? Minha filha corneando o marido com o práprio sogro! E eu... meu deus...como uma louca...me derretendo...me acabando...loucamente com a rola de um...quase estranho... enfiada entre minhas nádegas!” – delirava Diana em seus pensamentos. Diana nunca imaginara ser vitima de tal luxuria. “Santo deus!! Ele tem idade pra ser meu filho!!!...e negro!!” Bene sente o gozo vindo em ondas como lava de um vulcão!! Bruno chega até o fim de sua rola dentro do cuzinho de Cátia, encostando o saco nas polpas dela!! Agora começa lentamente a elevar seu flanco, deslizando lentamente pra fora do cuzinho da nora infiel sua tora melada de fluidos de ambos!! Bene explode sua lava de semem pressionada pela bunda de Diana e para não deixar que Bruno e Cátia escutem seu urro, ele cola sua boca na curva do ombro com o pescoço de Diana. Suas bochechas se inflam com a força do urro contido e prensado enquanto seus quadris batem e rebatem de encontro as polpas da bunda de sua bela patroa!! Diana vê novamente a rolona de Bruno baixando vagarosamente pra dentro do cuzinho de sua filha Cátia, enquanto seu corpo é agora quase que violentamente amassado, balançado, apertado e inundado por uma avalanche de esperma!! Bene chupa-lhe a curva do pescoço que chega a escorrer saliva devido a pressão do grito abafado de seu orgasmo! Incontrolável, ele lhe morde o pescoço e a puxa mais fortemente para si! A lascinante mas suave dor da mordida, mais a mão de Bene em sua xotinha pressionando-a de encontro a sua rola entre sua bunda dão o primeiro mais vigoroso gozo que Diana já teve em sua vida! A mão de Bene em sua xota se torna abundamente molhada de seus fluidos enquanto por sua vez suas nádegas se tornam imensamente meladas pelo esperma que jorra da picona de seu jovem amante negro!! Bene com a mão tapando-lhe a boca impede que os altos brados de gozo de Diana sejam ouvidos. A face da bela mulher se ruborizam densamente enquanto ela estremece toda querendo se libertar do apertado abraço de Bene!! Seus olhos se arregalam pela última vez e ainda vêem a aceleração da rola de Bruno no entra e sai do cuzinho de sua filha, antes dela desfalecer!! Bene sente o corpo daquela deusa amolecer completamente e ficar inerte amparado em seus braços e em sua pélvis! Ele a carrega até o banheiro e a reanima espargindo água no pálido rosto de Diana. Aos poucos as cores voltam ao belo rosto de sua patroa e ela acorda do estupor em que estava. “O que aconteceu?” Pergunta Diana e logo apás todas as lembranças dos últimos minutos projetam-se em sua mente e ela desaba no choro. “Seria bom sairmos logo daqui, dra Diana” diz logo Bene. “Conversaremos sobre o acontecido mais tarde e em outro lugar”. Alguns convidados pouco notaram quando Diana, caminhando a frente de Bene que carregava uma enorme bandeja cheia de pratos e copos, sairam da casa do caseiro.