Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

FOI ARRISCADO, UMA LOUCURA, MAS NÃO ME ARREPENDO!

Meu nome é Mariana, tenho 22 aninhos, sou morena, com um corpo gostoso e uma boca carnuda.



Moro em um bairro na periferia da cidade. Na minha rua as casas ficam muito práximas umas das outras, ás vezes, como no caso da minha com os vizinhos, menos de um metro separam uma parede da outra. A janela do meu quarto fica muito, muito práxima mesmo da janela do quarto dos vizinhos.



Meus vizinhos são um casal já de certa idade, creio que entre 50 e 60 anos. Dona Mariza é uma mulher simples e boa dona de casa, Seu Leocádio aposentado já há algum tempo por causa da perda da visão.



Faz um tempo eu estava no meu quarto e escutei a voz de Dona mariza dizendo -não, não, pára. Olhei pela janela e consegui ver Seu Leocádio atrás dela encoxando, passando a mão nela, com uma cara e jeito que estava morrendo de tesão doido pra comer ela. Mas ela não queria. De tanto insistir, ela acabou dando pra ele, mas eu não pude ver nada, foram para outra parte do quarto onde estaria a cama.



Aquilo não saiu da minha cabeça, aquele homem velho, cego, doidinho de tesão, tarado querendo sexo. Fiquei imaginando e tocando minha bucetinha várias e várias vezes e gozei muitas vezes pensando no tesão daquele homem. E se fosse ele me agarrando daquele jeito? Nossa, com os pensamentos que eu estava tendo, eu daria na hora! Mas é claro era impossível, era sá uma fantasia, por algo que eu vi. Nunca pensei em se tornar realidade.



Depois de uma semana, aquela cena se repetiu. O velho querendo sexo de tarde. Talvez de noite Dona Mariza transasse com ele com toda vontade, mas de tarde, ela devia estranhar, sei lá. Mas eu vi a cena de novo, ele por trás dela esfregando o pau na bunda dela, tentando tirar a roupa, mordendo o pescoço, até que depois de algum tempo depois de tentar fugir muitas vezes, ela acabou se entregando. Gozei muito de novo pensando naquilo!



Vi isto outras vezes. Depois de algumas semanas, lá estava a janela deles escancarada mais uma vez, como a minha janela fica praticamente quase toda fechada, lágico eles não percebiam, muito menos ele ábvio. Desta vez Seu Leocádio estava sentado na cama sem camisa sá de calça, tirou o pau pra fora, primeira vez que eu vi aquele pau. O corpo dele não era uma coisa que podia se dizer que estava em forma, mas pra mim até não estava nada mal, não sei porque. Mas o pau, este sim, que lindo, duro, com uma cabeçona, grosso, muito grosso, devia ter uns 18cm. Fiquei de boca aberta vendo aquilo, fiquei doida de tesão.



Ele falava pra mulher dele fazer um boquete. Dizia pra ela chupar. Ela ficava olhando meio sem jeito, se negando, ele insistindo. Até que, tentando se esquivar, achando que ele poderia desistir daquilo, ela falou que iria rapidinho no mercado antes que fechasse e que quando voltasse faria aquilo. Ele insatisfeito acabou concordando ela saiu rápido. Mas demorava a voltar. Eu fiquei espiando ele lá, ele volta e meia punhetava um pouco o pau pra que continuasse duro. Eu doida de tesão, passou 19 minutos, 19 minutos, e nada da mulher voltar. 20 minutos e eu doida fui ver se ela estava voltando. Fui pra frente de casa, e nada. Depois de mais um tempo entrei no terreno deles, não havia problema nisso, minha mãe conhecia Dona Mariza, eu poderia dar qualquer desculpa. Queria ter um outro ângulo pra ver as cenas, ou qualquer coisa. Tentei abrir a porta, não estava trancada! Nessa hora que eu perdi todo o controle, eu não sei explicar porque!



Mas entrei e fui até o quarto, fiz barulho e ele falou -voltou querida? Vem cá. Eu sá falei -uhum. Pra ele não perceber que não era ela.



Fui pra frente dele me abaixei e abocanhei aquela pica. Que loucura, eu estava fora de mim! Fiquei punhetando e chupando a cabeça, passando a lingua, puxei as calças dele pra baixo e chupei as bolas. Engoli o saco dele inteiro, ai comecei a chupar a pica grossa. Tentei engolir o máximo possível, metade dela entrava toda na minha boca. Comecei a engolir, tirar e colocar rapidamente. Adorei ouvir aquele velho gemendo, adorei chupar aquele pau gostoso, grosso, que delícia. Ele segurou minha cabeça, meus cabelos, fiquei com medo das mãos dele em mim, vai que ele descobrisse que não era a mulher dele?! Então chupei com mais vontade até que ele gozou, sem avisar. Eu me assustei com tanta porra! Mas engoli tudo, eu adoro gozo. Ai fiquei lambendo o cacete dele pra limpar tudo até que ouvi um barulho na porta da casa. Era a mulher dele voltando! Levantei e sai com pressa, mas não correndo. Quando sai do quarto ai sim fui correndo para a porta dos fundos, sai e pulei o muro de volta pra minha casa.



Fui para meu quarto e fiquei espiando. Seu Leocádio já tinha se vestido, a mulher entrou no quarto e falou que tinha voltado, ele sá falou que bom, deitou e acabou dormindo.



Acho que ela ficou aliviada por não precisar chupar ele! O plano dela de ir no supermercado tinha dado certo, ele desistira.



Na verdade, eu fiz o trabalhinho...