Eu sou uma pessoa aparentemente comum, pois mantenho em segredo alguns gostos meio diferentes, que não são tão bem aceitos na sociedade. Sou praticante de BDSM, mais especificamente uma sub. Entre meus maiores prazeres estão o rape, spanking bondage, humilhação e dominação psicolágica.
Por esse meu gosto, digamos, fora do convencional, criei uma identidade virtual que corresponde ao meu eu real, tendo preservado o meu eu que a maioria das pessoas que convivem comigo acreditam conhecer, a fim de não me expor ao seu preconceito.
Então, mantenho meus contatos e encontros sempre em segredo. Tenho uma vida independente, apesar de me submeter à s vontades de minha namorada quando nos encontramos. Não deixo minha vida e minha vontade nas mãos dela, somente viro sua escrava em nossos momentos íntimos. Temos um relacionamento aberto, porém nos amamos e temos respeito uma pela outra, mesmo que entre quatro paredes assumamos papéis tão distintos. Esse relacionamento existe há 2 anos, e me sinto completamente realizada ao lado dela.
A histária que vou contar aconteceu no início deste ano. Não sei o que aconteceu com Alessandra de modo a fazê-la agir daquela forma. Ela foi me buscar em casa, como de costume, e me levou à casa dela (ela morava sozinha na época). Seu olhar estava diferente, o que me deixava curiosa.
-- O que foi, Leka? – Perguntei.
-- Ajoelhe-se!
-- Mas, o que...?
-- Mandei se ajoelhar, cala a boca e me obedeça.
As palavras que proferiu me deixaram excitada. Obedeci imediatamente.
-- As mãos para trás – continuou. Fiz como ela mandou.
-- Leka, eu...
-- Senhora!!! Me chame de Senhora.
-- Sim, Senhora! A Senhora pode me dizer o que vai fazer comigo?
-- Você saberá. Agora fique quieta e faça somente o que eu mandar. Sá dirigirá a palavra a mim quando lhe for exigido.
-- Sim, Senhora.
Mantive-me em silêncio, ansiosa ao que faria comigo naquela tarde. Alessandra pegou as algemas e prendeu minhas mãos atrás das minhas costas, depois pegou uma venda e tapou meus olhos, de modo a deixar-me completamente cega. Ela foi pouco a pouco tirando a minha roupa, e quando terminou de fazê-lo senti-me desprotegida e com frio, pois fazia muito frio naquela tarde. Ela me dirigiu ao seu carro, colocou-me no banco do passageiro e ligou a chave. No caminho de sei lá onde, ficou me dizendo coisas a tentar me assustar. Eu estava ansiosa, nervosa e excitada.
-- Você vai adorar aonde vamos, minha querida. Há vários amigos esperando a nossa chegada. Trate-os bem.
Quanto mais ela falava, mais nervosa eu ficava, não queria me expusesse da forma como estava imaginando que faria. Estava muito frio, eu tiritava, e me sentia cada vez mais desprotegida por estar nua. Pensava em onde poderíamos estar naquele momento, se tinha alguém me vendo assim além dela. Comecei a sentir mais medo que excitação, e parecia ser isso que Alessandra queria.
Depois de um tempo indeterminado, que me parecia uma eternidade, chegamos. Percebi porque pude ouvir o carro parando, um portão se abrindo e se fechando logo em seguida, depois o carro sendo desligado e várias vozes a me cercar. Eram vozes mistas, pareciam haver vários homens e mulheres. Estavam todos a rir, eu imaginava ser de mim. Nessa hora senti tanto medo que tentei trazer minhas mãos ao rosto para afastar um pouco a venda dos meus olhos. No mesmo instante, senti uma estalada e uma ardência no rosto.
-- Mas que mal-educada essa minha cadela!! Será que eu tenho que lhe dar mais aulas de boas maneiras?
-- Desculpe, Senhora. Eu prometo que...
-- Eu pedi pra você falar? – E me deu mais uma bofetada, dessa vez com a mão fechada, e senti o sangue escorrer aos jatos do meu lábio inferior. Quase senti vontade de chorar. Embora gostasse de tomar alguns tapas, aquilo realmente estava me deixando angustiada. – Você está ficando demasiadamente corajosa ultimamente! – Então me puxou violentamente pelo braço e foi me levando para dentro de algum lugar. As outras pessoas foram caminhando ao nosso lado, rindo, até a porta se fechar. No momento que isso aconteceu, senti meus ombros sendo empurrados com toda força para baixo, me fazendo desequilibrar e cair no chão. Como minhas mãos estavam algemadas para trás, meu rosto logo foi de encontro ao chão. Gritei. Várias risadas ecoaram pelo local, que eu imaginava ser um tipo de salão. Continuei caída no chão, tentando me levantar. Logo senti as mãos de Alessandra a abrir as algemas em meus pulsos.
-- Fique quietinha, cadelinha. Se me obedecer, não terei que castigá-la.
Minhas mãos puderam enfim tocar o chão. Alessandra me colocou de quatro e afastou meus braços e pernas, me fazendo sentir-me mais exposta. Não resisti e comecei a chorar, não me atrevendo a dizer palavra alguma.
-- Não precisa fingir, eu sei que você gosta de ser maltratada. – e riu – Agora você ficará nessa posição até que eu mande você mudar, ok?!
Acenei com a cabeça.
Em alguns segundos comecei a sentir meu corpo sendo tocado por várias mãos, em toda parte (rosto, braços, mãos, pernas, pés, cabelos, seios, bunda, buceta...). Eu não sabia quem eram aquelas pessoas, e estava com medo, mas isso também me deixava com muito tesão. De repente, senti alguns dedos entrando na minha buceta. Levei um susto, e involuntariamente me esquivei deles. Logo senti um tapa no meu bumbum. Foi outro susto, então gritei. E consequentemente comecei a sentir muitos tapas seguidos, com força. Senti minha pele ardendo, e me preocupava com as marcas que poderiam surgir dessa “brincadeira”. Novamente senti os dedos na buceta, mas mantive-me praticamente imável para não apanhar mais. Os dedos se remexiam dentro de mim de forma violenta, me causando dor e prazer. Quase cheguei a gozar, mas quando isso estava prestes a acontecer, os dedos foram se retiraram.
-- Hahaha.. não agora!! – Era a voz de uma mulher, desconhecida para mim.
Eu estava suada e molhada da saliva de várias bocas que percorriam o meu corpo, me lambendo e mordendo. Várias vezes, dentes massageavam os bicos dos meus seios, fazendo lágrimas saírem disfarçadamente dos meus olhos vendados. Já não sentia frio, e meus joelhos doíam pela posição em que eu estava. Fiquei assim por aproximadamente meia hora, foi um tipo de “esquenta” para o que viria depois.
Quando pararam de bolinar meu corpo, eu estava exausta, somente pelo fato de ter ficado naquela posição por tanto tempo, e por ter ficado involuntariamente contraindo meus músculos a cada pequena dor que sentia. Permaneci assim, pois minha Senhora não me havia ainda permitido a mudança de posição. De repente, uma voz masculina:
-- Vou meter nessa cadela até ela não conseguir mais se levantar.
Muitas risadas surgiram. Um arrepio percorreu a minha espinha. Eu nem o conhecia, como podia deixá-lo entrar em mim? E ele era homem! Eram pouquíssimos os homens com quem tinha ficado na vida, pois apesar de eu ser bissexual, meu gosto real é por pessoas do mesmo sexo. Eu quis protestar, mas pensei em Alessandra e nada fiz. Eu gostava demais dela para decepcioná-la. Senti meu cabelo sendo fortemente puxado para trás, e nádegas quentes a tocar as minhas costas. Ele depositou todo o seu peso em cima de mim. Meus joelhos quase não aguentaram, e meu corpo já estava sem forças para sustentar o meu peso mais o dele. Mas ficou sobre mim somente por alguns instantes. Senti logo aquele cheiro de pênis e a cabeça do membro roçando em meus lábios. Senti nojo. A voz masculina surgiu firme:
-- Abre a boca, cadela, e bebe o teu leitinho.
A contra-gosto, abri a boca devagar, não acompanhando o ritmo com que aquele membro rijo penetrou em minha cavidade oral. Logo senti aquele gosto distinto de pênis. Minha boca foi sendo fodida arduamente, como se fosse uma buceta. Minha cabeça era movimentada com força, e cada vez mais eu era puxada em direção ao corpo suado do homem, tendo minha boca e minha goela preenchidas por aquele pau grosso e molhado. Não demorou muito para eu sentir a porra quente recheando minha garganta, fazendo com que eu me afogasse. Senti uma ânsia incontrolável, quase vomitei tudo. Comecei a chorar com vontade.
Nem deu tempo de eu me recuperar. Um dos outros homens que estavam ali presentes não demorou a se aproximar. Deu um tapa em minha bunda e enfiou seu pau com força em minha buceta. Doeu muito. Gritei e, deixando para trás as ordens de Alessandra, implorei para que parasse.
-- Por favor, chega!! Eu não quero mais!! Quero ir embora!! – E continuei chorando muito. O homem manteve seu membro estático dentro de mim por um tempo, segurando fortemente meus quadris para impedir que eu me movesse. Depois começou a fazer movimentos rápidos e violentos, me causando uma dor insuportável.
-- Castigo, por não ter obedecido sua patroa.
-- Páraaaaaaa!! Por favor!!! Eu não aguento mais!
O mundo parecia ter desaparecido ao meu redor, nem pensava mais em meu pudor e nem em minha segurança, somente na dor. Pensei que aquele momento nunca ia acabar. Mas felizmente acabou, com um jato quente de porra a preencher o meu buraco já machucado pela violência que acabara de sofrer. O homem soltou-me e se afastou. Meu corpo estava mole e sem forças. Deitei-me sobre o chão gelado e continuei a chorar, não acreditando no que acabara de me acontecer. Não demorou a surgir a voz de Alessandra, me condenando pelo meu ato.
-- Levante-se, cadela! Eu não mandei você se deitar.
Sem forças e exausta, demorei a conseguir obedecê-la. Por isso, levei uma bofetada na face esquerda.
-- Senhora, eu quero ir embora. Por favor, já chega!
-- Mas... claro que não! Eu ainda nem comecei a me divertir!
-- Por favor?!
-- O que vê em repetir tantas vezes essa palavra insignificante? Por que se faz de santa? Você sabe que não é. Mas vou fazer você pedir por favor, sá que com certeza em situação que combina mais com a sua pessoa, ou melhor, com a puta que você é.
Eu continuava a chorar, agora novamente de quatro, a posição que minha Senhora tanto gosta. A voz dela mantinha-se inalterada e firme.
-- Bernardo, agora é com você – disse – faz com ela o que tanto queria fazer, eu permito.
Nem deu tempo de eu sentir medo, logo um homem se aproximou e começou a alisar minha bunda e seios. Passou a língua neles, devagar, chupou com força e mordeu minha buceta. Ao mesmo tempo de dor, senti imenso prazer. Ele pegou uma de minhas mãos e me fez segurar seu membro rijo. Era enorme, maior que todos os que eu já tinha visto.
-- Coloca na boca. – Disse, com voz firme.
Eu não queria fazer isso, mas não reclamei, pois tinha medo de ser castigada, como há pouco. Dirigi-me ao seu pênis, fiquei de joelhos à sua frente e, com minha mão, devagar, coloquei-o em minha boca. Quase não conseguia encaixá-lo devido à sua grossura.
-- É sá isso que sabe fazer, cadela? – Então me puxou violentamente pelos cabelos e me fez praticamente engolir o seu pau. Segurou-me nessa posição por vários intermináveis instantes. Tentei me esquivar, estava sendo sufocada por aquele membro. O homem me soltou por um instante e riu.
-- Agora vou foder a tua garganta até você desmaiar.
Isso me assustou muito, não pude deixar de protestar.
-- Não, por favor!!! Não faça isso!!!! – Gritei, desesperada. Alessandra logo se manifestou.
-- Mandei você ficar quieta.
-- Mas eu não quero...
-- Se não me obedecer, nunca mais me dirija a palavra.
Com medo de ser deixada por Alessandra, passei a me manter em silêncio, mas estava muitíssimo nervosa. O homem enfiou novamente o pau em minha boca e começou a bombar rapidamente e com força. às vezes parava um tempo com ele na minha garganta, segurando a minha cabeça, de modo que eu não conseguia respirar. Eu começava a me debater, mas não conseguia tirar minha cabeça das suas mãos. Não sei quanto tempo se passou enquanto eu estava assim. Quando ele gozou na minha garganta, foi muita porra. Eu queria cuspir, mas ele mantinha minha cabeça erguida, me segurando pelos cabelos, e eu não consegui fazê-lo. Meu estômago ficou muito embrulhado, e eu fazia muita ânsia, novamente quase vomitando.
-- Engole, puta. – repetiu com voz firme e calma.
Com muita dificuldade, e superando meu nojo, engoli tudo. Depois comecei a chorar. Alessandra se aproximou.
-- Sem ceninhas, minha querida, eu te conheço e sei que está excitada com isso. Agora chupa esse consolo.
Ela enfiou um consolo na minha boca, visivelmente bem menor que o pênis que eu acabara de chupar. Empurrou até minha garganta e fez vários movimentos de vaivém, depois o colocou cuidadosamente na minha buceta, de modo que não senti dor alguma. Então colocou o dedo indicador em minha boca e começou a massagear a minha gengiva, céu-da-boca e dentes. Depois colocou o dedo em meu cu, devagar, massageando as paredes com cuidado. Senti prazer.
-- Tem mais três homens sentados ali do lado. Você vai chupar cada um deles e engolir toda a porra que mandarem você engolir.
-- Senhora, por favor, eu não quero fazer isso. A Senhora sabe que para mim é a pior coisa. Eu lhe imploro, tenha piedade!
-- Eu não pedi para que falasse, vou ter que lhe aplicar um castigo por sua desobediência.
-- Claro, Senhora! Eu mereço seu castigo sim. Mas, por favor, não me obrigue a chupar aqueles homens. – Eu realmente não queria fazer aquilo, e nem sentia prazer fazendo. Qualquer castigo parecia mais razoável.
-- Hum... Está bem, não vou obrigá-la a chupá-los, mas vai prometer que vai cumprir todas as ordens que eu lhe der até quando eu liberar você, em sua casa. E não poderá pedir mais para ser poupada.
-- Sim, eu prometo!
-- Então, peça para Bernardo comer o seu cu agora.
Fiquei nervosa, Bernardo era o homem que acabara de foder a minha boca, e o pau dele era enorme. Hesitei.
-- Você prometeu, cadela. Agora, faça o que eu estou mandando.
Como havia prometido, não podia voltar atrás. Senti medo mas, baixinho, fiz o que ela mandou.
-- Bernardo, come o meu cu.
-- Não assim, putinha. Quero que você implore para ele comer o seu cu, que implore para ser violada, para ter as pregas do seu reto arrebentadas.
-- Bernardo – disse eu, em um tom um pouco mais alto – Coma o meu cu, me viole, me arrebente!
Alessandra deu uma forte bofetada em minha cara.
-- Vamos, vagabunda! Eu não estou ouvindo. Será que, além de arrebentar o teu cu, eles terão que gozar na tua garganta?
-- Bernardo!!! – Gritei – Por favor, coma o meu cu, viole minhas cavidades, arrebente as minhas pregas. Eu te imploro!!
Alessandra parecia se divertir.
-- De novo!
--Bernardo!!! – Gritei ainda mais alto, desesperada – Eu imploro, coma o meu cu, me viole, me arrebente!!!
Bernardo se aproximou.
-- Sim, cadela, vou fazer isso e ainda mais. Agora venha aqui.
Segurou os meus quadris e, com o consolo ainda na minha buceta, tentou empurrar o cacete para dentro do meu cu. Mas, devido a não ter lubrificação suficiente, estava tendo dificuldade. Continuou a empurrar, sem conseguir. Então escarrou no meu cu e tentou novamente, dessa vez tendo sucesso. Enfiou o pau até o fundo de uma vez sá, com tal força e velocidade que quase me fizeram desmaiar de dor. Gritei. Ele começou a fazer bruscos movimentos de vaivém, e eu podia sentir as minhas entranhas sendo estiradas e arrebentadas. Chorei e gritei muito, conforme ia sendo violada por aquele homem o qual eu nunca tinha visto. Foi uma tortura de uns quarenta minutos, aproximadamente. Cada vez que Bernardo ia gozar, parava para que isso não acontecesse, de forma a prolongar o prazer dele e o meu sofrimento. Pensei que nunca terminaria. Um momento a dor foi tanta que desmaiei, mas logo fui acordada para a continuação da “brincadeira”. Quando ele sentiu-se cansado, deu fim a tudo com uma estonteante gozada quente, que preencheu o meu intestino. Senti uma imensa vontade de defecar. Alessandra se aproximou, tirou o consolo da minha buceta e colocou em meu cu.
-- Sá quando chegar em casa.
Eu estava exausta, mas Alessandra não parecia se importar com isso.
-- Me chupa, cadela. Faça-me gozar, agora.
Eu procurei-a com as mãos e logo encontrei sua buceta. Estava bem molhada e exposta. Minha Senhora estava em posição de frango assado, aguardando meus cuidados. Eu sorri. Era um enorme prazer para mim senti-la em meus lábios, o seu gosto em minha língua. Devagar, fui passando a língua em seu clitáris, fazendo movimentos ora circulares ora perpendiculares aos seus lábios vulvares. Ela gemia e se contorcia de prazer, e seu corpo suplicava por um final extasiante. Quando percebi que estava quase gozando, fiz movimentos um pouco mais fortes e rápidos, fazendo a gemer alto e deliberadamente de prazer. Para mim isso era o que de melhor eu podia esperar, era quando eu mais me sentia feliz. Saciada, e talvez querendo recompensar-me por ter sentido tamanho prazer, disse para eu deitar-me. Obedeci, e ela começou a lamber loucamente a minha buceta, fazendo com que em mínimo de tempo depois eu chegasse ao orgasmo. Quis agradecer, mas não o fiz pois ela não me havia permitido ainda a falar. Foi um orgasmo maravilhoso, e eu me sentia muito grata por tudo.
Apás a “sessão de jogos”, minha Senhora levou-me novamente ao carro e instantes depois eu estava na casa dela. Quando cheguei, ela retirou a minha venda e o consolo do meu cu e permitiu que eu fosse ao banheiro. Enquanto eu defecava fezes com sangue e porra, sentindo muita dor, Alessandra se masturbava à minha frente. Quando terminei, ordenou que eu a chupasse novamente. Fiz com prazer, e logo ela chegou a um segundo orgasmo. Quando ia tirar minha boca da sua buceta, ela segurou meus cabelos, mantendo minha boca e nariz enterrados nas suas aberturas.
-- Engole tudo, cadela.
Não deu tempo de eu pensar muito, logo fui sendo preenchida por aquele líquido quente, amarelado e de sabor inconfundível. Mas o volume era muito grande, e rapidamente encheu minha boca e vazou pelo meu queixo. Alessandra sabia que não era possível engolir tudo, mas acho que estava querendo um motivo para castigar-me.
-- Eu mandei engolir, porra! Olha a sujeira que você fez. Limpe tudo, já!
Como ela mandou, com um pano limpei o chão do banheiro todo.
-- Agora venha aqui.
Me dirigi a ela e logo fui deitada em seu colo, com as nádegas voltadas para cima, sobre o seu joelho esquerdo. Então ela pegou uma raquete e começou a bater nelas com bastante força. A dor e o prazer foram extremos. Isso durou em torno de 19 minutos. Quando ela terminou, minhas nádegas estavam ardendo e tinham uma cor vermelho-arroxeada, especialmente na parte inferior.
Apás essa sova, Alessandra me liberou e tomamos banho juntas. Ela me lavou com cuidado, dando atenção especial à s minhas partes íntimas. Então me deixou em casa. Fiquei vários dias sem conseguir me sentar direito, e minhas genitais doeram muito por algum tempo, principalmente quando urinava ou defecava. Mas essas dores consequentes me excitavam ainda mais, e foram muitas as vezes que me masturbei ao lembrar do que ela havia feito comigo. Eu nunca soube quem eram aquelas pessoas, e provavelmente eles olham para mim por aí e riem, sem eu perceber.
Essa foi uma das surpresas que minha amada Alessandra fez para mim.
Gostaram? Escrevam para mim. Tenho muito mais histárias a contar.