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O BEM DOTADO DO ORKUT

O Grande & Grosso - Histária Gay

Nosso primeiro contato partiu dele, que viu um recado no meu perfil de uma amiga em comum.

- Oi. Fuçadinha básica para conhecer um pouco do amigo de uma amiga.

Devolvi a fuçadinha no perfil dele, que não dizia nada de esclarecedor. Mas, as comunidades atiçaram minha curiosidade: Eu Tenho Pau Grosso, Eu Sou Bem Dotado, e outras do gênero.

Não sou muito experiente, sendo que tive, nos últimos anos contato com apenas seis homens, sendo com dois apenas uma chupadinha completa num serv car, com outros uma enrabada rápida sem maior envolvimento, com outro saí meia dúzia de vezes e com o ultimo tivemos encontros por 6 meses, quase duas vezes por semana.

Como nunca havia saído com alguém que tivesse um pau realmente grande eou grosso, me senti atraído e curioso. Não que tamanho seja importante, por sinal, na minha opinião até atrapalha em muitos casos, mas era uma fantasia que queria realizar.

Então, deixei scrap com meu Msn. Me adicionou, se bem que levamos quase um mês para conversarmos, pois raramente estou conectado. Coincidentemente, foi numa quinta feira a noite, quando minha mulher (ah, sou casado...) estava viajando a trabalho.

Conversamos sobre nossos gostos, nossas preferências sexuais, de forma direta, sem enrolação. Me mostrou algumas fotos que não me impressionaram muito, pois o pau dele parecia ser como o meu (tenho uns 20 cms, ligeiramente grosso), meio barrigudo e parecia bem mais velho que eu (tenho 42 anos). Em todo caso, noite de quinta feira, sozinho, sem nada de interessante para fazer, topei de me encontr4ar com ele na Mateus Leme, esquina tal. Tomei banho, fiz uma lavagem intestinal, saí, deixo o carro num estacionamento e fico na esquina, esperando uma Ranger parar e me perguntar, e ela chega logo:

- Você sabe onde fica o Verde Batel? – que foi a senha combinada.

- É aqui mesmo... Risadinha sem graça, pois a calvície e bigode dele não me impressiona em nada, mesmo não estar esperando nenhuma beleza física, que considero irrelevante, pois meu interesse é sexo, não envolvimentos.

Entro na Ranger e fomos até o Verde Batel, que fica logo adiante. Garçom atende. Duas cervejas. Resolvo encarar tudo de uma vez, já que estou ali pra isso mesmo.

- Pau grande e grosso, é? Sei...– risadinha nervosa.

- É sim. Veja vc mesmo.

Ato contínuo, coloco a mão e sinto o volume. Grande, mas mole ainda.

Empurra o banco para trás,e com algum esforço por causa da barriga, baixa o zíper. Em mesmo enfio a mão e tiro o pau pra fora da cueca. Me surpreendo, pois mesmo mole é bem maior e bem mais grosso que o meu.

- Tuas fotos não fazem justiça... Putz, é grande mesmo... – já noto, pois começa a endurecer na minha mão.

- Vc não viu nada ainda...

E empurra minha cabeça em direção ao seu pau, o que me deixa excitado, pelo jeito brusco e grosseiro, já que sou levemente masoquista e submisso.

Coloco o pau ainda meio mole na boca, abocanhando um bom tanto. Gostoso sentir um pau crescendo na boca. Ele estica a mão e aperta minha bunda, por cima da calça. Começo a sentir aquilo crescer, crescer em minha boca. Já tenho que levantar a cabeça, tirando um tanto, já impossível de ter tudo aquilo na boca, a cabeça no fundo da garganta, provocando ânsia de vômito. Tiro da boca, olho aquilo tudo na minha mão e digo:

- Puta que pariu, que carralhão... isso não existe...

Ele já haviamos conversado no Msn e ele sabia que eu era bem desbocado e gemedor e que não tinha frescuras e ele havia dito que era “bem assim que gostava”.

Era grande mesmo. Cabeçudo, veias escuras e salientes. E grosso. Parecia uma garrafa de Coca-Cola.

Meio assustado digo:

- Ninguém aguenta isso.

- Eu sei. Sá uma vez co mo um cu, de um travesti. – responde meio desanimado e em tom triste – A maioria das mulheres nem quer me dar a buceta.

10112006 06:10

Não duvido mesmo, por que era um pau cavalar...Fascinado com aquilo tudo na mão e meio assustado, mas super ansioso, penso comigo mesmo que quero tentar, quero ser o segundo a conseguir. Punheto um pouco e vejo que não tem mais nada para crescer e engrossar. Me debruço e coloco a cabeçona na boca, entre os lábios e passa a língua.

- Isso seu puto, me chupa.

Baixo a cabeça, abrindo o máximo possível a boca, mal e mal que consigo sentir na garganta, tanto que me enche a boca.. Ainda por cima, ele empurra minha cabeça pra baixo, que me faz sufocar e quase vomitar quando me engasga:

- Pára, seu pauzudo, deixe que eu faço tudo...desse jeito vc me engasga...

- Desculpe, desculpe... Baixe sua calça que quero brincar com sua bunda.

Tento baixar a calça com aquele pauzão na mão, mas me atrapalho com o cinto. Tenho que sentar no banco e baixo a calça a e a cueca, o pau amolecido por causa da sufocada e engasgada. Me enclino de lado, o braço no console, o pau na mão, avalio, me assusto, me excito, coloco na boca, sentindo a mão dele na minha cabeça, a outra na bunda, apertando.

- Que pau grande... carralho... que grosso...

Sinto o dedo dele tateando meu cu, pressionando, sentindo ele piscar, ansioso, querendo ser penetrado. Molha o dedo com saliva, um dedco entra de leve.

- Ai, carralhudo...meu cu ta piscando de tesão... enfia o dedo, enfia...que pauzão... nem cabe na boca...

Sinto o dedo entrar, chupo, enfio na boca, o máximo que posso, passo a língua por todo ele, mordisco de leve, enfio na boca, empurro até onde aguento, me engasgo, tiro, lambo...

- Pauzudo...pauzudão... pauzudo...que carralhão...

- Gostou, viadinho? Chupa, tudo então...

- Aiiiiiii..... – sinto outro dedo entrar no meu cu, me alargando o rabo. Fico punhetando, sá a cabeçona na boca.

- Vai pauzudo, goza...goza... encha minha boca de porra...aaiiaiaiaiiiiiii....- sinto 3 dedos encherem meu cu. Ele puxa, quase me levanta do banco, tenta enfiar os dedos bem no fundo. – huuuummm, hummmm, hummmmm goza, goza... encha minha boca de porra, carralhudo...

Já meio desvairado de tesão, sinto o cacete dele inchar, inchar ainda mais, ficar mais duro, meu cu com os dedos dele sendo puxado com força, quero gozar, me punhetar mas a posição é incomoda e não me permite.

E vem a porra...jorra na minha boca...enche...Sá a ponta da cabeça do pau entre os lábios...porra saindo...a boca se enchendo, não venço engulir tudo...afasto um pouquinho os lábios para a porra saltar livre pelo meu rosto... me lambuza todo... esfrego no rosto, coloco na boca de novo, lambo tudinho...

- Carralho...que gozada, nunca vi tanta porra...

Segurando o pau dele na mão, aperto, passo a lingua, lambo o restinho da porra que ainda sai, passo a língua no que escorreu da boca, na minha mão, em todo o pau e saco dele.

- Vamos sair daqui. Quero comer teu cu.

Carralho... Estou super excitado, não gozei por causa da posição e porque ele gozou bem rápido.. Mas, ele vai querer comer meu rabo. Fico meio receoso de querer encarar isso, mas... quero mais, quero tentar, quero sentir aquele cacetão de novo, quero ver se aguento, quero aguentar, quero aquele pauzão em mim, mesmo que me arrebente todo, me estraçalhe, me arregace....

Garçom chega. Duas cervejas, dez reais.

Saímos. Dobra a direita. Primeiro motel lado direito. Meio envergonhado. Primeira vez num motel com um homem. Bobagem. Recepcionista nem parece notar e se nota nem dá bola. Tudo normal e natural, parece.

Nem bem entramos no quarto, ele me empurra contra a parede, baixa minha calça, separa mi nhá bunda, dá uma guspida bem no meu cu, enfia um dedo com força. Muito rude, reclamo.

- Ai, devagar...assim vc me machuca.

Me ajeito, arrebito a bunda, o dedo enfiado no rabo, encosto a cabeça na parede, abro a bunda com as duas mãos, ele tira o dedo, gospe de novo, um dedo entrando, enfia fundo, lá no fundo.

- Ui, que gostoso....

Outro dedo é enfiado, fuça meu cu, bem no fundo, a bunda toda arrebitada, aberta, o cu exposto. Morde minha bunda, dá palmadas, tira os dedos, gospe de novo, olhando bem de pertinho meu cu, enfia 3 dedos. Dái, mas gosto, meu cu já se adaptando, já se alargando, já se acostumando em ser invadido grosseiramente.

E tinha mesmo que se acostumar e gostar, se levasse adiante o desejo de agasalhar aquela tora no rabo, pois iria passas uns maus pedaços. Coisa que eu não estava mais tão certo de querer, quando ele se deitou na cama e puxei sua calça e aquele monstro pulou pra fora, diante de meu rosto.

Segurando na mão, agora com toda liberdade de analisar direitinho, medindo, avaliando...Mais de um palmo e minha mão é grande...- grosso mesmo – polegar e indicar não se tocam ao rodea-lo.

- Não vou aguentar esse monstro no rabo. Vai me arrebentar todo o cu.

- Tente, vai... tô louco de vontade de meter no seu cu.

Seu tom de voz implorante quase me comove e resolvo tentar, me esforçar o máximo. Não sá para agrada-lo, mas para provar a mim mesmo que consigo, pois se aguentasse aquilo tudo, aguentaria qualquer coisa no futuro.. Mas, aquele cacete era quase o dobro de qualquer coisa que já tinha experimentado, tinha colocado no cu. Mesmo os pepinos, abobrinhas e cenouras com que me masturbava eventualmente eram menores, e olha que eu já tinha colocado no rabo uns bem grandinhos.

Com a boca dolorida de tanto chupar, com o estomago meio revirado de tanta ânsia que me provocou quando forçava a colocar o máximo na boca, me deixando sufocado, resolvo não retardar mais o suplício gostoso e arriscado que teria que encarar com aquele monstrengo de nervo e carne que sabia que iria arrebentar qualquer prega que ainda tivesse no cu.

- Deixe que eu faço tudo senão eu desisto. To morrendo de medo, carralhudo...

Tiro as roupas, ele deitado, cavalgo suas pernas, fico de costas prá ele.

- Quero que tu veja esse cacetão entrando no meu rabo, arrebentando meu cu, seu pauzudo.

Sento em cima, esfrego abunda no pau, criando coragem.

- Segura ele. Firme.

Complicado. De joelhos, o pau passa de meu buraco. Fico de cácoras, mãos apoiadas nos joelhos dele. Quase pulo da cama e saio correndo do quarto quando a cabeça encosta no meu cu todo lambuzado de lubrificante. Parece grosso demais para entrar aquilo tudo no meu buraco, mesmo já meio aberto pelos dedos dele.

- Você vai arrebentar todo meu cu..vai me arregaçar tudo...não vai caber no meu rabo isso tudo...

- Vai sim, seu puto cuzudo. Eu sei que tu quer ser arrebentado, seu viado chupador.

Seu tom grosseiro me deixa excitado, ainda mais quando me dá uma palmada na bunda. Forço a bunda prá baixo. Sinto forçando a entrada. Não entra. A cabeça sá se alojou na entrada de m eu cu e ali parou. Forço mais.

- Aaaaiii, aiii, aiiii... tão arrebentando meu cu...

Tiro...Me debruço sobre as pernas dele, o cu doeu, o cu doendo. O filho da puta vendo meu cu exposto enfia um dedo. Fica gostoso sentir aquele dedo fino me invadindo.

- Hummmmm, assim é gostoso...

Ele empurra forte o dedo até o fundo, até a mão encostar na bunda. Incentivado por aquela sensação gostosa de ter algo fino dentro do rabo, abro a bunda com as mãos para poder sentir mais no fundo. Ele tira o dedo, volta a enfiar, agora dois dedos.

- Hummmm...ai... hummm...gostoso, gostoso...

Enfia fundo, com força. Dois dedos não entram muito porque os outros atrapalham. Tira. Volta com 3. Agora forçando. Cu apertado. Faço piscar, pressionando. Entra os três.

- Ai, se safado... isso, enfia fundo...empurra....

4. Agora forçado mesmo. E ele força os 4 entrarem. Vão entrando. Gemo. Ele força ainda mais.Empurra. Abro ainda mais a bunda, puxo para os lados. Quero ser aberto. Quero ser arregaçado. Os 4 entram. Vai e vem.Entram e saem. Já não está mais tão apertado. Dorzinha gostosa. Cu aberto. Os dedos entrando e saindo fácil.

-Ai, ai, seu safado...que ,ao gostosa. Enfia mais. Mais. Mais fundo... isso, isso, isso...

Já sinto meu cu bem aberto. Todo aberto e arregaçado. Já começo a querer mais. Algo mais. Algo mais grosso e cumprido. O sagado sabe o que fazer para me incentivar.

Eu mesmo empurro a mão dele, tirando seus dedos de dentro de mim.

Me apoio de novo em seus joelhos e ele segura o pau apontado para cima.

A cabeça se aloja de novo na entrada de meu cu. Forço. Entra um pouco. A cabeça parece dar um salto pra dentro, parece estar toda alojada dentro de meu cu como um carro numa garagem. Sinto o cu forçado.

- Ai que cabeção... que cabeçudo...Encheu meu cu, pauzudo.

Forço mais. Parece que escorrega e entra mais.

- Aaaaaaaaai.....que dor no cu...que dor no cu....tão me rasgando, desgraçado... aiiiiii, aaaaiii, aaaaaaiiiiiii..meu cu...ta doeeeendo....

10112006 08:29

-Tá rasgando nada, seu puto cuzudo. Esse cuzão aguenta tudo, seu comedor de porra...

Como começo a acreditar que aguento mesmo e quero aguentar tuido, gemo.

- Ai, meu cu, ai meu cu...ai meu cuzão....

- Baixa essa bunda, seu puto. Enfia no rabo, viadão que eu sei que tu quer, viadinho de merda...

Então, baixo mais a bunda e empurro o cacete pra dentro de mim. Sinto aquele estalo de dor dentro da cabeça, que sá quem dá o cu, sá quem sentiu as pregas do rabo se arrebentando sabe como é.

Acho que já foi a metade. Já começo a me sentir todo preenchido, o cu entupido. E começa a ficar bom. Já não preciso me apoiar nos joelhos dele. Já podia ficar ajoelhado pois aquele cacetão estava quase todo dentro de mim, aquele monstro cravado em meu rabo.

- Pauzudo do carralho.... arrebentou meu cu, desgraçado...

Já posso me movimentar, pra cima, prá baixo. Já está uma delícia ter o cu entupido, ter o cu cheio daquele pedaço de pedra dura, grossa e cumprida.

Motivado e orgulhoso por aguentar aquilo tudo no rabo, começo a me masturbar.

- Carralho gostoso... carralhudo...pauzudo....huummmm, hummmm...hum....que gostoso tomar no cu..que gostoso esse cacete...ai que bom, ai que bom, ai que booooommmmm que bom no cu, que bom no cu...

Começo a exagerar, empurrando a bunda pra baixo, largando o peso em cima do pau, empurrando, rebolando, sá parando quando sinto aquela dor aguda nofundo do rabo, aquela pontada de dor bem doída, mas a gostosura de sentir o cu todo cheio com um carralho duro é maior e gozo me masturbando.

- Ai, ai, ai carralhudo... to gozando, to gozando, to gozando. Que carralho do cacete que pau gostoso que que bom ser fudido que bom ser enrabado que bom no cu que bom no cu que bom ser fudido que carralho do cacete...

Palavras sem nexo, mas ele parece adorar ouvir por que me dá palmadas na bunda.

- Goza cuzudo de merda, goza no meu pau seu vidão comedor de porra.Goza viadão filho da puta...

Exagera nas palmadas e minha bunda fica toda vermelha, toda ardida e gozo nas pernas dele, no lençol e lambo a porra que fica nas minhas mãos, esfrego no rosto, me lambo, como minha prápria porra e quando me dou conta estou literalmente sentado nos quadris dele, com o pau todo enterrado no cu.

- Puta que pariu...entrou tudo Ai meu deus, gozei adoidado...

- - É seu puto, mas eu não gozei ainda...

Merda... E agora todo dolorido, sinto o cu inchado, ardendo e esfolado, doendo lá no fundo por que exagerei deixando entrar tanto.

- Goza na minha boca, encha minha boca de porra...

- Negativo. Quero gozar no seu cu, seu viado fingido.

Fico impassível quando ele tira o pau de meu rabo, me jogando de lado.

- Fica de quatro, seu puto fingido.

Seu tom agressivo me faz pensar e decidir que é melhor fazer o que ele manda. Tanto que não seria justo contraria-lo depois de ter gozado tão gostoso. Resolvo fazer o melhor, então.

- Vem cá, cavalão...

Desço da cama, me ajoelho num travesseiro, me apoio na cama, arrebito bem a bunda, abrando com as mãos.

- Mete seu cacete no meu cu, então... Meta esse pauzão no meu rabo... Me fode de verdade... Mete tudo que eu aguento...

Eu devia saber...dar uma de macho com a bunda exposta, o cu disponível de quatro prum pauzão daquele tamanho...

Ele veio. Meio de pé, meio ajoelhado, lambuzou seu pau e meu cu com mais um vidrinho de lubrificante e meteu sem dá, com força, de uma vez sá. Berrei, me encolhendo todo e me jogando para o lado, fugindo do seu pau.

- Aaaai... assim não...Devagar...

Pediu desculpas. Me ajeitei de novo, abrindo abunda, bem meigo, bem submisso.

- Devagarzinho... Por favor, devagar. Quero gozar de novo, seu pauzudo. Me faz gozar, com jeitinho.

Fica menos afoito. Se posiciona atrás de mim, segurando o pau. O pau encosta levemente no meu rabo, meio contraído... força um pouco, devagarzinho desta vez. A cabeça se aloja, começa a deslizar pra dentro de meu cu. Sinto entrando, meio forçado. Mas entrando. Meu cu se adaptando, se acomodando ao redor do pau dele. E vai entrando e parece que não pára de entrar pau em meu cu. Mesmo dolorido e ardido começo a gostar de ser entupido daquele jeito. Sinto seu quadril encostar na minha bunda, sinal que consegui agasalhar todo ele.

- Ai, gostoso...que pau gostoso...Mete pauzudo...mete no meu rabo...mete no meu cuzão... Tira um pouco, tira...

Ele tira. Enfio um dedo em mim mesmo. Sinto aquele buracão de um cu todo aberto, arregaçado. Enfio quatro dedos, tudo, quase a mão toda.

- Ai meu deus..vc me arregaçou tudo...tô todo arregaçado, pauzudo. Olha como deixou me cu, pauzudo...

Ele tira minha mão. Mete o pau. Entra, folgado, até o fim, até o fundo.

- Isso, mete, mete, mete no meu rabo...Mete filho da puta, me arromba, arrombe meu cu, pauzudo...

- Vc quer é, seu puto? Vai ter....

Isso, com força, mete mete mete...Foooooode meeeeeu cuuuu....foooode, fooode....Tô gozando, togozaaaaando no cu...foooooode, foooode.....

E parece que gozo pelo cu mesmo, mas sei que isso é impossível. Foi forte a gozada. Parece que não paro de gozar. Parece que ensopei o carpete. Ponho a mão na boca, me lambendo, lambendo minha prápria porra.

Mas, depois de gozar, começa a fica incômodo, doer. Muito exposto daquele jeito de quatro, a bunda levantada, pra ele enfiar forte. E é o que ele faz. Me segura pela cintura e vai atolando tudo, com força, empurrando tudo, até o fundo, forte. Dái mesmo, aquela pintada de dor lá no fundo, que sá que foi enrabado mesmo sabe como é. E começo a choramingar.

- Ai, pára, pára, ta doendo..tá doendo, pára...devagra...aiiiiiii, aiiii, ai....menor forte....devagar...não tão forte...aii, aiiiii, aiiiiii....

Mas, quanto mais eu gemo e choramingo, mais ele mete fundo, mais mete forte, mais aperta minha cintura, mais me puxando, me puxando e metendo, metendo tudo, como que querendo me arrebatar ao meio, como que querendo me atravessar, acabar comigo.

Praticamente desfaleço, inerte, sem chance sequer de poder me mexer, aquele cacetão todo cravado e enfiado no meu rabo. Quase sem forças nem para gemer mais, e ele não pára, não pára e quase nem sinto mais dor de tanta dor que sinto, como que anestesiado.

Não sei quanto tempo ele ficou metendo no meu cu. Sá sinto, um tempo depois o pau sair rudemente de dentro de mim, ele ficar com o pau perto de meu rosto, se punhetando, me respingando, e vejo a camisinha suja de sangue, que ele arranca do pau e diz:

Abra a boca seu puto comedor de porra....Abra a boca, seu puto de merda...

Eu abro e ele começa a gozar nela, em meu rosto, em meus cabelos.. quase nem engulo. Deixo escorrer da boca, babando o excesso. Ele esfrega o pau na minha boca, no meu rosto, nas faces, me lambuza ainda mais. O cheiro forte de porra, salgada, amarga, tiro a língua pra forra e parece que ele goza ainda mais, despejando mais porra em minha língua, que engulo, lambendo a cabeçorra, o pau todo...

Acho que dormi sentado, desmaiei, no chão, quando ele me dá palmadinhas no ombro, já vestido e cheirando a sabonete.

- Te judiei, né? Desculpe, mas não dava prá aguentar.

Nem respondo, levanto e entro debaixo do chuveiro. Quase berro quansdo a água escorre no meu cu inchado e esfolado. E está esfolado mesmo, vejo no espelho. Todo arregaçado e aberto, vermelho, vermelho... Me dá a impressão de estar vendo o cu de uma vaca, de tão arregaçado e aberto que está...lubrificante ainda escorrendo, com sangue. Passo água fria e parece diminuir a dor.

Saio, vestindo calado, catando as roupas espalhadas pelo chão.

Entro no carro, saímos e inerte como estava nem vejo quando ele paga a conta. Sá me dou conta quando ele pára em frente ao Verde Batel e digo que meu

Carro está no estacionamento adiante. Meio candidamente me dá um cartão de visita e me diz que gostaria que eu ligasse pra ele sempre que quisesse.

Educadamente digo:

- Vou ligar, sim.

E saio andando, pernas bambas, trôpegas, fraco, sem ter certeza que vou ter forças para dirigir até em casa, de tão fraco e dolorido... sentar, que suplício...

Fazem 3 dias que isso aconteceu. Ainda sinto o cu doendo, bem no fundo, ainda esfolado por tudo. Mesmo assim, toquei uma punheta hoje me lembrando de tudo, sabendo que vou ligar pra ele assim que a dor no cu passar. Ou será que ele iria querer sá uma chupada no carro mesmo hoje, agora?