Meu nome é Anderson. Sou casado. Tenho 28 anos. Sou heterossexual, mas sempre tive curiosidade de saber como era transar com outros homens, mas nunca aparecera a oportunidade. Até que, em janeiro deste ano, a empresa onde trabalho resolveu enviar duas pessoas para acompanharem um projeto no Rio de Janeiro. (Em virtude do meu trabalho, viajo muito para outros estados, na maioria das vezes, sozinho). Foram eu e mais um colega, o Marcos. Eu e o Marcos nunca fomos muito práximos, nos conhecíamos de vista em função do trabalho, e nada mais. Chegando lá, ficamos hospedados no mesmo hotel e no mesmo quarto. O Marcos demonstrou ser uma pessoa bem alegre e bem discontraída. Tanto que, quando saia do banho, saia da maneira que veio ao mundo, peladinho. Eu disfarçava que não via, mas ficava admirando o corpo dele. Bem malhado, um membro, não muito grande, mas muito interessante. Comecei a sentir tesão por ele. Tinha vontade de agarrar aquele membro, de chupá-lo, de senti-lo dentre de mim. Mas não tinha coragem de, sequer dizer a ele que eu estava lhe desejando, quanto mais de fazer alguma loucura. Porém, no segundo dia que estávamos no Rio, apás o trabalho, voltamos para o hotel, Marcos foi tomar um banho e, logo em seguida, deitou-se para descansar, alegando que estava com muitas dores nas costas devido ao stress daquela correria toda que estávamos tendo. Era a oportunidade que eu precisava, ofereci-me para lhe fazer uma massagem nas costas. Pensei que ele fosse recusar, pois achei que ele não gostaria de ter um homem lhe massageando, mas qual foi a minha surpresa quando ele, não sá aceitou, como pediu para que eu lhe esfregasse as costas com um creme que ele disse ser relaxante, o qual ele trouxera na bagagem. Comecei a massageá-lo devagar, ia descendo até a altura da cintura e voltava até o pescoço. Ele suspirava de alívio e dizia que eu sabia fazer uma átima massagem. Aproveitando, arrisquei a massageá-lo nos glúteos. Ele não esboçou o menor sinal de protesto. Sentindo que ele não iria reagir, passei a massageá-lo nas coxas, nas pernas e pés. Cada vez mais ele relaxava gostoso. Nessa hora, eu já estava morrendo de tesão. Meu pênis pulsava de tanto prazer. Não aguentando mais, pedi-lhe que se virasse de frente, pois eu iria fazê-lo uma massagem no abdômen e tárax. Levei um susto, quando ele, ao se virar, disse: “Sei muito bem o que tu quer, porque tu não pede de uma vez?” Olhei para o seu membro, nesta hora já rijo, pois ele também estava com muito tesão, não pensei duas vezes, me aproximei daquela vara pulsante e abocanhei com prazer. Fazia movimento de vai-e-vem bem gostoso, enquanto que o Marcos gemia de prazer. Ele pegou a minha cabeça, com as duas mãos e começou a foder a minha boca com aquela pica gostosa. Forçava a minha cabeça contra aquele cacete o quanto podia e tirava. Eu estava adorando ser dominado daquela forma. Em seguida, ele, já dono da situação, mandou que eu tirasse a roupa e ficasse de quatro, pois ele queria comer o meu cuzinho. Obedeci-lhe prontamente. Ele pegou o creme que eu usara para massageá-lo, e lubrificou bem a entradinha do meu ânus, também passou creme no seu pênis e aproximou-o da minha bunda. Forçou a entrada devagar, até entrar. Senti uma sensação estranha na hora, um misto de dor e tesão, mas a dor foi sá no início, depois foi sá prazer. Marcos metia gostoso e dava várias palmadas na minha bunda e mandava eu rebolar naquele cacete. Eu lhe obedecia submisso. Tinha vontade de gritar, mas me continha mordendo o travesseiro. E ele continuava metendo e me chamando de sua puta. Em dado momento, sem tirar o pau do meu ânus, ele me virou de frente e passou a me beijar e a mordiscar os meus mamilos. Achei que iria morrer de tanto tesão Enquanto ele me fodia, eu batia uma punheta e gemia de prazer, até que, não aguentando mais, gozei. Nisso, eu olhei para o Marcos, pelas suas expressões, ele também já estava quase gozando. Foram sá mais algumas estocadas e ele tirou o pau e gozou forte no meu peito. Exausto ele literalmente caiu debruço sobre mim. Abracei-o como ele se fosse o meu macho e eu, a sua fêmea e... dormimos abraçadinhos aquela noite e todas as outras até o fim da nossa viagem.