As tetas duras e jovens de Marta convidavam mesmo a uns beliscões fortes. A boca do estranho estava a deixá-la toda marcada de chupões, o que ainda a excitava mais, ser marcada assim pelo seu senhor! A sua cona transbordava de tão molhada, e o cheiro a sexo naquele quarto de pensão formava um miasma quase visível. Uma palmada nas nádegas faz com que Marta abra os olhos e veja o seu amante que lhe exige que se mexa, que rebole, que o aperte com a sua cona jovem e encharcada até que o faça gozar. Então, surge o pedido tímido "podias gozar sem preservativo?" O amante, sabendo bem o que ela quer, decide humilhá-la um pouco mais. "Queres ir ter com o corninho do João com a cona suja da minha porra? É isso, minha puta? Queres mostrar ao teu corno o sabor da minha porra?". Ela, timidamente, envergonhada, e ainda mais excitada, faz que sim com a cabeça, enquando que com a cona lhe aperta o caralho duro.
"Minha puta suja, e achas que vou colocar o meu caralho desprotegido nessa cona porca?"
Ela abranda, e enrubescendo ainda mais, retira um envelope da sua mala de mão.
"O que é isto, então sua grande vaca, sua porca, fizeste exames para me sossegares? E o corno, fodeu contigo depois dos exames, ou tem feito como vos mandei?"
A voz quase não sai "não voltámos a foder desde as fotos, os exames foi para estares à vontade e me poderes foder sem preservativo", mas a cona não pára e o rabo de Marta rebola em cima daquele caralho. "És uma bela puta, e o João um corno submisso... Ok, tira-me a camisa, e se me conseguires engolir todo encho-te a cona com a minha porra. Pelo menos tomas a pílula, não?"
Marta desmonta a custo daquele caralho que a preenche de forma tão completa. Toda a aparente frieza e os insultos do seu amante estavam a fazer com que ela entrasse num mundo sá seu, se sentisse mais fêmea e mais sensual que alguma vez tinha sentido. João ia adorar a descrição do encontro, isso ela também tinha a certeza. Será que o seu dono deixaria que fodessem de novo, ou ia continuar a exigir que não se tocassem?
O caralho encostado à sua boca fez com que ela voltasse à situação actual. Assumindo o desafio, abriu a boca ao máximo e sentiu aquele caralho duro entrando até à garganta. Era extremamente excitante ver a cara de Marta, submissamente engolindo aquele caralho grosso, começando a ter náuseas. Nada que o fizesse parar, antes pelo contrário, já conhecia a sua necessidade de ser forçada e humilhada. Segurando-a pelas orelhas, conseguiu enfiar o seu caralho todo naquela garganta obediente. As poucas náuseas que ela ainda sentia faziam que a sua garganta fizesse maravilhas no caralho do seu amante. Antes que gozasse, ele resolveu cumprir o prometido. Tirou-lhe o caralho da boca, colocou-a de quatro na cama, e admirou um pouco aquela cona molhada e aquele cuzinho rosado. A excitação de Marta era tanta que tinha as coxas completamente molhadas pelos seus sucos, e até o cuzinho brilhava de tão húmido. Ele não podia resistir a provar aquele sabor, e com a ponta da língua recolheu algum do seu mel. Ela estava tão excitada, que sá sentir a lingua a lamber do seu cuzinho até ao clitáris fez com que gozasse de novo, mordendo a almofada para abafar os gritos. Quando recuperou, já estava de novo preenchida por aquele pau duro e saboroso, que a enchia como o caralhinho do João nunca tinha conseguido. Sentindo-se a mais baixa das rameiras, ela pediu que a fodesse mais forte, que lhe espancasse as nádegas brancas, que a fizesse sua propriedade. As palmadas não se fizeram esperar, deixando marcas vermelhas e aquecendo ainda mais aquela fêmea no cio, que gozou mais uma vez e ainda mais forte quando finalmente sentiu outro caralho despejando porra na sua cona sedenta. Aquela mangueira que lhe lavava o útero parecia que nunca mais acabava, até que finalmente o seu amante a largou em cima da cama. Mal Marta teve tempo de respirar e já estava o seu dono a apresentar-lhe o caralho temporariamente mole aos seus lábios, para que ela o endurecesse de novo. "Vá, mostra que essa boca de puta serve para algo mais que para gemer e pedir! Sabes onde este caralho vai entrar a seguir."
(continua)
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