Olá, meu nome é Aidée, sou uma mulher de 29 anos, casada e tenho um filho. Sou loira, cabelos na altura
dos ombros, 1,60m de altura, 50kg muito bem distribuídos. Tenho olhos verdes, peitinhos médios e uma
bunda grande e bem gostosa (segundo meu marido e uns amigos). Trabalho no setor administrativo de
uma empresa de caldeiras. A histária que vou relatar aqui aconteceu há uma semana, quando meu patrão
determinou que um colega (Marcos) e eu, fossemos até uma cidade onde nossa empresa estava prestando
serviços para o cadastro de novos funcionários. Nunca havia viajado sem o meu marido antes e muito
menos, com outro homem. Como a cidade ficava a 400km da empresa, teríamos que passar pelo menos uma
noite lá, depois descobri que seriam duas noites, pois, a quantidade de funcionários a serem cadastrados
era muito grande. Bem, nem preciso dizer que meu marido ficou bastante enciumado quando lhe contei,
mas, com jeitinho consegui tranquilizá-lo, afinal, o Marcos era praticamente um garoto (21 anos) e jamais
me interessaria por um homem dessa idade, disse a ele. O que ele nem desconfia porém, é que, sou um
pouco safadinha, e já o traí com alguns carinhas. A maioria quando ainda éramos noivos, mas depois de
casada também tive uns casinhos, inclusive, já bati uma punhetinha para o Marcos no escritário no
horário do almoço, e fiquei com vontade de experimentar aquela pica gostosinha, que é bem grandinha por
sinal. Quando o Marcos soube da viagem, começou a fazer algumas gracinhas que me deixaram com tesão.
Dizia que dormiríamos juntos as duas noites e que, enfim, iria experimentar minha xaninha. Eu mandava
ele parar mas no fundo estava gostando e sabia que quando estivéssemos longe de casa me tornaria uma
verdadeira putinha. Combinamos de sair no meio da tarde, e como nesse horário meu marido estava
trabalhando, pude ir para casa, tomar um bom banho e colocar uma calcinha minúscula por baixo da calça
apertada. Coloquei uma blusinha sem sutiã e uma sandália de salto alto que deixava minha bundinha bem
durinha e empinada. Por volta das 16:00hs, o Marcos chegou à minha casa e entrou para me ajudar com a
bagagem. Ele começou a dizer que eu estava muito gostosa e com ousadia me meteu a mão na bundinha.
Eu deixei e disse a ele que aqueles seriam seus melhores dias e para provar, iria dar uma mostra do que
aconteceria. Sentei-o no sofá e abrí o ziper de sua calça, fazendo saltar em minha mãozinha um belo pau
que já estava bem duro. Me ajoelhei e comecei a lamber a cabecinha. Marcos não acreditava no que
estava acontecendo e me chamava de louca e dizia que seríamos pegos. Disse a ele para ficar tranquilo
e curtir, senão, não rolaria nada na viajem. Chupava engolindo todo pau até passar a lingua nas bolas do
Marcos, que urrava de prazer. Depois de uns 19 minutos, senti um jato de porra em minha garganta e
tratei de beber tudinho (adoro beber porra, sá não faço com meu marido para que ele não perceba que sou
uma puta). Nos lavamos e fomos embora. Na viagem toda fomos falando sobre como seria nossas noites
no hotel e durante um trecho sem movimento ainda fiz mais uma chupetinha para o Marcos com ele
dirigindo e isso me deu muito tezão. Chegamos ao hotel por volta das 21:30hs, arrumamos nossas coisas
e logo o Marcos estava batendo na minha porta. Eu estava no telefone com meu marido e fiquei ainda
mais excitada. Abri a porta e puxei o Marcos pra dentro fazendo sinal para ele ficar quieto. Ele logo
entendeu o que estava acontecendo e começou a se esfregar em mim enquanto eu falava com meu
maridinho. Nisso meu marido disse que estava morrendo de saudade e com muita vontade de fazer
amor comigo. Foi aí que tive a grande idéia, disse a ele que como eu estava sozinha em meu quarto e ele
sozinho em casa, poderíamos experimentar fazer sexo pelo telefone. Ele estava realmente necessitado e
topou na hora. Foi a deixa para eu dar para o Marcos sem precisar disfarçar. Ele começou a tirar minha
roupa bem devagar, em silêncio, pois entendeu o que eu queria, e eu dizia para o meu marido que
estava com aquela calcinha branca minúscula que ele adora (e estava mesmo). O Marcos ficou doido e
eu sentia aquele mastro duro encostando em mim, e meu marido se punhetando do outro lado da
linha, sem nem desconfiar o que estava acontecendo. Bem, então disse ao meu marido que agora eu
iria chupar meu dedo fazendo de conta que era o seu pinto. Ele ficou doido, sem saber que eu realmente
chupava um pinto, maior e mais gostoso que o dele. Foi uma delícia chupar o Marcos, falando com meu
marido. Uma sensação indescritível. Então, disse a ele que agora ele tinha que chupar minha bucetinha
que já estava toda molhada e meter aquele pintão em mim. Enquanto meu marido gemia no telefone, o
Marcos mandou ver. Deu sá uma lambida em minha xana, que à quela altura dispensava preliminares, e
começou um vai-vém incrível. Eu gemia e falava para meu marido meter mais fundo e que hoje daria até
o cuzinho se ele quisesse (ele vive tentando comer meu cuzinho, mas não gosto muito, a não ser quando
estou bem excitada, e era o caso). Aí o Marcos entendeu o recado. Fiquei de quatro e ele começou a
passar a ponta do pau na entrada de meu cuzinho, me deixando louca. Meu marido do outro lado pedia
desesperadamente para enfiar tudo de uma sá vez. Então eu disse, tá bom amor, pode enfiar tudo de uma
vez. Nisso o Marcos atolou o pinto na minha bundinha. Eu dei um berro que meu marido não acreditou
e disse que não sabia que pareceria tão real (bobinho). O Marcos bombava o meu cuzinho e eu gemia
feito uma vadia (e meu marido batendo punheta, disse que ía gozar). Pedi a ele que gosasse em minha
boquinha (ele adora isso), então o Marcos tirou o pau da minha bundinha e eu me ajoelhei na cama com
a boca aberta. Ele de pé deu umas três punhetadas e soltou um esguicho de porra que pegou minha boca,
olhos, cabelo e até o celular que ficou todo melado. Enquanto isso meu maridinho gozava do outro lado
da linha e dizia que eu era uma mulher maravilhosa e que ele sentia que realmente havia me dado prazer
aquela noite, mesmo tão longe. Foi a sensação mais emocionante que senti. O gozo mais sensacional
que experimentei. Desliguei o telefone e fiquei chupando o pau do Marcos que amolecia aos poucos,
ainda soltando um resto de porra que tomei como sobremesa. Ainda dei muito para o Marcos durante a
viagem, mas isso é uma outra histária. Tchauzinho.