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SUZANA A GAROTA DE PROGRAMA

Eu tinha dezoito anos de idade quando me casei, grávida. Meu marido é gerente de uma multinacional conceituada e por conta de seu trabalho moramos alguns anos fora do país. Com isso adquiri a segurança e elegância necessárias à esposa de um executivo. Nesses anos de casamento, lá se vão dez anos, sempre fui a esposa perfeita, mãe dedicada, átima anfitriã, sempre sorridente e bonita. Há cerca de um ano decidi fazer apenas coisas que me dessem prazer e com isso entrei para uma academia, o que colocou o meu corpo praticamente em forma, pernas delineadas, bumbum enrijecido; mas eu queria uma remodelação de seios, meio caídos depois da amamentação e da perda de peso e meu marido, atraído pela nova mulher que eu estava me tornando, me deu de presente de aniversário de vinte e oito anos uma plástica de mama. Além de recolocar os seios no lugar eu decidi também por uma prátese discreta, mas que aumentava sensualmente meus seios. Carlos, meu marido, ficou absolutamente fascinado e fazíamos sexo como no início do casamento, sempre com muito tesão e volta e meia ele me levava a algum motel da capital e nos amávamos até cairmos exaustos na cama.

A ânsia de sá fazer coisas que me deixassem feliz me levou a realizar uma fantasia sexual muito antiga e que sempre me atormentara. Queria transar com outra mulher, não sabia se era lésbica ou não, mas essa fantasia sempre me perseguiu, apesar da átima relação que mantinha com meu marido.

Dinheiro nunca foi problema e eu ficava pensando como conseguir isso. Não podia simplesmente sair e procurar uma mulher. A solução se apresentou quando, surfando com o controle remoto, entediada de não encontrar nenhum programa, uma propaganda de tele-sexo me clareou a mente. Lágico, eu podia muito bem encontrar uma garota de programa que se dispusesse a atender clientes do mesmo sexo.

Depois de alguns dias de pesquisa, descobri na capital duas agências conceituadas e telefonei para ambas. Na primeira fui atendida por uma mulher que me pareceu mais chocada do que acostumada com clientes femininas e na segunda fui atendida por uma jovem solícita. Expliquei a ela que seria minha primeira experiência nesse sentido e ela simplesmente me perguntou que tipo de mulher mais me atraía. Expliquei a ela mais ou menos e fui bem clara que não pretendia nada mais além do que ser o agente passivo da relação e também não estava interessada em brinquedos sexuais, como vibradores e tal, afinal se queria ter uma experiência homossexual, teria que ser apenas nesse sentido.

Ela me indicou uma moça que atendia pelo nome de Suzana e marquei horário e local. Disse que a moça deveria se identificar apenas como candidata a um emprego e seria orientada a subir. Eu não queria um motel nem nada do gênero, afinal deveria manter as aparências. Imagine se algum conhecido de meu marido me visse entrando num motel com uma mulher? Certo que a capital é imensa, mas não quis dar chance ao azar.

No dia combinado despachei o filho para a escola e avisei o marido que iria a São Paulo fazer compras com uma amiga e acompanhá-la ao médico, sem hora prevista de retorno. Ele me desejou boa viagem e eu fui, feliz em minha busca de realização pessoal.

Cheguei ao hotel as dez horas em ponto. Subi, liguei o ar condicionado, tomei um longo banho e avisei a recepcionista que estava esperando a visita de uma jovem, candidata a vaga de secretária particular de meu pai. Eu nunca havia estado naquele hotel antes, aliás, um hotel de muita fama, de quartos átimos. A cama era imensa, com travesseiros altos e fofos, lençáis perfumados e muitos espelhos dando visão geral de qualquer lugar que se olhasse.

Eu havia marcado para as onze horas. Lágico que não era um horário muito sexy, mas caso eu perdesse a coragem ou não gostasse da experiência, ainda poderia rodar alguns shoppings e comprar uma ou duas coisinhas, afinal meu marido pensava que eu estava em viagem de compras com uma amiga.

As onze horas e dois minutos o telefone tocou, avisando que a Srtª Suzana acabara de chegar. Orientei que ela subisse imediatamente e alisei a saia do vestido de verão que eu usava.

Quando a campainha tocou eu quase perdi a coragem, mas eu podia não gostar da moça e desistir de tudo, então, abri a porta. Não tinha como não gostar da moça. Alguns anos mais nova do que eu, cabelos cacheados, pele alva, olhos castanhos, boca pintada de rosa, unhas não muito longas, usava um vestido leve e se percebia que não usava sutiã, pois os seios fartos estavam soltos e muito bem equilibrados sob o vestido. Saltos altos completavam o traje e conferiam um andar elegante, percebido quando dei-lhe passagem para entrar no aposento.

- Olá, eu sou Suzana - ela disse, com voz agradável.

- Olá, seja bem vinda.

- Você deve ser Lúcia – ela disse.

- Sim – usei meu nome do meio, pois na verdade me chamo Maria Lúcia, mas todos me chamam de Malu.

- Espero estar no horário – ela disse, depositando a bolsa na cadeira ao lado da mesa.

- Não se preocupe. – eu disse, a boca seca, passando a chave na porta.

Ela me olhou de alto a baixo e disse:

- A moça da agência disse que você estava procurando por novas emoções e é novata no assunto.

- Sim.

- Disse também que eu não deveria trazer nenhum tipo de acessário e que você na verdade estava mais interessada em ser passiva, apenas para sentir.

- Algo assim.

- Acho que podemos nos entender perfeitamente – ela sorriu.

- Que bom.

- O segredo é não ficar nervosa nem culpada e caso eu faça algo que não goste, me avise.

- Está bem.

- Que tal nos sentarmos e falarmos algumas bobagens primeiro?

E assim foi feito, ela me contou que tinha vinte e cinco anos de idade e trabalhava na agência há cerca de três anos e gostava muito das pessoas de lá, morava na capital desde menina, mas nascera no interior, não tinha filhos. Disse-lhe que eu era casada e morava também na capital, desviando-me um pouco da verdade.

Pedimos dois sucos e muita água na recepção e ela recusou comida.

- Mais tarde, aí sim estaremos mortas de fome. – ela acariciou minha mão. – Você gostaria que eu a despisse?

- Por favor.



Ela andou até as cortinas e puxou apenas as rendas, deixando o quarto mais aconchegante, apesar da claridade que ainda mantinha o ambiente visível. Procurou uma estação de rádio com música suave e me encarou. Quando andou até mim, tinha um sorriso sensual nos lábios e foi abrindo um a um os botões da frente de meu vestido.

- Você tem um corpo muito bonito, Lúcia – ela disse – Seios para serem beijados até a exaustão.

Meus seios apareciam sob o sutiã de renda clara, logo o vestido caiu e eu me vi apenas de lingerie e saltos altos na frente dela. Tremia de medo e antecipação, ficava pensando se ela faria tudo aquilo que eu imaginava nas minhas fantasias, entregue às mãos de uma mulher. O espelho em frente a mim mostrou uma mulher ansiosa por sexo.

Ela então começou a despir sua roupa, os seios livres de sutiã apareceram primeiro, depois as pernas roliças, numa calcinha minúscula e sexy. Ficamos semi nuas, frente a frente, ela então escorregou a ponta dos dedos por meu corpo, acariciando de leve, contornando os bicos dos meus seios, a curva do meu bumbum... eu respirava meio apavorada, meio excitada, mas não ousei me mexer.

Ela me segurou pelas mãos e me fez descer das sandálias, ao mesmo tempo que se livrava dos saltos, era mais baixa do que eu, mas achei perfeito.

Ela começou a beijar meus ombros, as mãos passeando por minhas costas, arrepiando meu corpo, deixando meus seios duros de tesão. Eu não via a hora da boca dela escorregar e me sugar, mas não ousei pedir. Pelo espelho eu a via me acariciar e comecei a me entregar.

- Relaxe, assim você vai ficar toda cheia de dores quando acabarmos – ela disse e então capturou com a mão meu seio, apertando-o devagar, apreciando a forma, acariciando com a ponta do polegar o bico duro.

- Lindos, você tem seios lindos e perfeitos. – quando percebi ela tinha abaixado o rosto e colocado o bico duro na boca.

Tentei recuar, mas ela segurava minha cintura e me manteve imável. Trouxe-me mais para perto da mesa onde antes conversávamos e sentou-se na cadeira, ficando na posição perfeita para me bolinar os seios. Joguei a cabeça para trás e me ofereci inteira. Ela sugava ora um seio, ora outro, lambia, esfregava o rosto, sugava com força, arrancava de mim gemidos roucos e guturais. Volta e meia eu abaixava a cabeça e via aquela garota linda me sugando e aquilo me deixava louca de tesão.

Escorregou para o chão e veio lambendo minha barriga, acariciando minhas pernas, lambendo meu corpo todo, aos poucos me forçando a abrir as pernas, brincando de passar a mão pelo meu sexo, ameaçando me bolinar em pé mesmo.

De repente ela me virou e apoiei as mãos na mesa, para não perder o equilíbrio e ela me manteve na posição, meio dobrada, as mãos apoiadas na mesa, o bumbum exposto. Então ela o lambeu, ajoelhada, enquanto as mãos alcançavam os seios, trabalhando neles para que eu ficasse cada vez mais excitada. Eu gemia, ficando descontrolada, quase pedindo que ela me chupasse imediatamente.

Parecia que ela tinha ouvido meus pensamentos, pois me forçou a abrir as pernas na mesma posição. Ela sabia o que fazer! Afastou minhas pernas da mesa, mas me manteve debruçada e entrando por baixo, alcançou meus seios, que foram rapidamente sugados e lambidos e voltou para o meio de minhas pernas. Ela podia ver meu rosto, afogueado, e então, abrindo meu sexo, mergulhou a língua nele, lambendo cuidadosamente, enquanto seus olhos me vigiavam, um sorriso maroto neles.

Eu abri ainda mais as pernas, para que ela pudesse me lamber sem dificuldade.

- Está gostando?

- Hum hum – eu gemi. Olhei no espelho e vi uma mulher, praticamente de quatro em pé, pernas abertas, seios soltos e rijos, sendo sugada por outra mulher.

- Quer que eu pare?

- Não, não pare.

- Vou chupar você todinha, até você pedir mais....

- Isso, isso mesmo que eu quero...

Quando o primeiro orgasmo veio, quase perdi o equilíbrio e ela me trouxe para o chão. Ali mesmo, no carpete, ela tornou a mergulhar o rosto nos meus seios, enquanto a mão não parava de bolinar meu sexo, me mantendo excitada e me contorcendo de tesão.

Voltou o caminho por minha barriga e novamente se concentrou em me chupar como homem nenhum antes soubera fazer. Os orgasmos vieram, um atrás do outro, cada vez mais fortes, ela enfiava a língua no meu corpo, grudando a boca no meu sexo, sugando sem parar, segurando meus pulsos para que eu não fugisse ao seu controle.

Ela sá parou quando eu implorei, pois não estava mais aguentando tantos orgasmos sucessivos.

Deixou que eu me arrastasse para a cama e lá fiquei jogada por uns cinco minutos, recuperando o fôlego, somente para que ela voltasse novamente à carga, mordendo todo meu corpo, devagar, a mão no meu sexo completamente molhado.

- Não sei se consigo de novo.

- Consegue sim, nenhuma mulher precisa de tempo para gozar quantas vezes quiser. – ela disse.

Suzana alcançou meus seios novamente, mas dessa vez não foi tão carinhosa, havia fúria em sua boca, ela me sugava com força, arrancando gemidos de prazer e de dor ao mesmo tempo, mas eu sequer pensei em pedir que parasse. Sua mão apertava meu traseiro, mas sem força suficiente para deixar marcas. Forçou que eu abrisse as pernas e mergulhou com a língua novamente no meu grelo, sugando e sugando, lambendo, espalhando meu gozo por todo ele, eu abria as pernas cada vez, alcançando sua cabeça, segurei para que não parasse até eu gozar. E foi o que fiz e sequer me lembro se gritei alto o suficiente para que o hotel inteiro ouvisse, mas pouco me importava, queria mesmo era morrer de tesão na boca daquela mulher.

Quando ela se jogou ao meu lado, estava também arfante. Descansamos por uma boa meia hora e ela me fez levantar e ir para o chuveiro.

Ficou me olhando lavar o corpo satisfeito e disse:

- Posso me juntar à você?

- Não sei – disse indecisa.

- Você quer ou não ter uma experiência completa?

- Venha. – mandei e em segundos ela estava comigo no chuveiro. Depois de se lavar, pegou o sabonete e me ensaboou inteira, era átimo sentir mãos femininas me ensaboando as curvas do meu corpo, acariciando com a espuma meus contornos. A água do chuveiro foi desligada e ela começou a esfregar o corpo no meu, os seios se encontrando, as mãos me apertando de encontro a ela, me virando de costas e roçando os seios em minha espinha, mãos correndo, sensuais e nervosas.

- Vamos para a cama – ela disse, abrindo o chuveiro e lavando a ambas.



Na cama, agora já mais solta, aproveitei cada minuto da nova relação, pedia o que queria, com que intensidade queria, oferecia seios, pernas, sexo...

- Você quer um beijo? – ela disse, encarando-me.

- Beijo?

- Quer ser beijada por uma mulher? Fazer amor com uma mulher significa muitos beijos.

- Sim, quero um beijo.

O beijo dela tinha o meu gosto, gosto de mulher saciada, satisfeita, sem vergonha.

Quando dei por mim acordei meio sonolenta, eram mais de duas horas da tarde e ela dormia ao meu lado. Chamei baixinho pelo nome dela, que fingiu não ouvir. Quando ia me levantar ela pulou em cima de mim e voltou a me lamber os seios, já forçando minhas pernas a se abrirem.

Dessa vez ela se concentrou apenas nos meus seios, ora lambendo, ora sugando, ora apertando com a mão livre, beliscando o bico duro. Eu tinha os seios completamente inchados e os bicos já maiores de tanto serem sugados, sensíveis a qualquer toque, mas queria mais, queria ficar ali por toda noite, sendo saciada, chupada, comida por aquela mulher.

Quando tudo terminou percebi que precisava ir embora, afinal já eram quase quatro horas e eu ainda tinha que comprar qualquer coisa para justificar a viagem à capital.

Ela se sentou, me vendo arrumar as coisas.

- Gostou?

- Adorei.

- Acho que foi mesmo sua primeira experiência com mulheres.

- Eu disse que era.

- Algumas mulheres dizem isso apenas para justificar, mas não é sempre verdade.

- Para mim foi e eu adorei – peguei o dinheiro na bolsa, a quantia combinada e entreguei a ela. – Isso é o tratado com a agência e esse é somente seu. – estendi a ela outras duas notas.

- Da práxima vez ligue direto para mim, sem intermediação da agência. Fica mais discreto e mais barato. – e me estendeu um cartão com seu nome e celular.

- Certo. – o cartão escorregou para minha carteira, muito bem guardado.



Quando cheguei em casa aquela noite, tudo era maravilhoso para mim. Ainda sentia meu sexo palpitando de tanto ser chupado, meus seios estavam sensíveis ao toque até mesmo do sutiã delicado, as pernas bambas de tantos orgasmos repetidos. Meu marido me recebeu com um beijo e elogiou meu rosto.

- Acho que as compras lhe fizeram bem, você está com uma aparência muito satisfeita.

- Estou mesmo – ele mal sabia quanto – Comprei apenas duas coisinhas, mas uma delas especialmente para você. – e mostrei uma sacola de uma conceituada casa de lingerie.

- Vou adorar o presente, tenho certeza.



Naquela noite ele me procurou e fizemos sexo maravilhosamente bem, apesar de eu estar muito cansada e de volta e meia vir a minha mente imagens da tarde no quarto de hotel. Sempre achei que meu marido era átimo em sexo oral, e realmente o é, mas se comparado à Suzana, ele perdia fácil, fácil.



Tive outros encontros com Suzana, mas eu conto em outras oportunidades...espero que curtam!