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O CONSULTOR

Olá, me apresento a vocês como All. Sou uma mulher normal, não que eu pudesse ser anormal, mas sou comum. Chamo um pouco a atenção por onde passo, devido a ter sido abençoada com uma bela bunda. Tenho 25 anos, 1,67m, 77 kg; estou um pouco acima do peso, mas ainda me considero gostosa.

Trabalho em uma importante empresa voltada à área de comunicação e de uns 6 meses para cá, estamos tendo consultoria especializada para diversos setores da empresa. Há mais ou menos 2 semanas, recebemos a visita do consultor Silvio, que veio trabalhar conosco a parte de recursos humanos. Até aí tudo bem; Silvio é um homem alto, pele clara, cabelos escuros, não é bonito à primeira vista; tem uma barriguinha discreta, mas seu físico é atraente. Homens “sarados” não me chamam a atenção; não vou dizer que não acho bonito, é claro que acho, mas gosto de homens fortinhos, com uma barriguinha...gosto de apertar carne macia e não carne dura.

Em sua primeira visita à empresa, nada demais; o vi como outra pessoa qualquer. Na segunda visita, ele veio para dar uma palestra aos funcionários a fim de iniciar seu trabalho de consultoria conosco e foi aí que percebi que ele olhava muito pra mim. Achei aquilo intrigante, porém muito interessante. Silvio é casado, deve ter filhos, mas isso não me importava naquele momento. Terminando a palestra, reunimos os membros responsáveis pelo desenvolvimento do trabalho e fomos para uma sala de reunião. Sentei-me em um lado da mesa, e Silvio se posicionou praticamente à minha frente, ficando do lado esquerdo, portanto conseguia vê-lo muito bem.

Começamos nossa reunião e Silvio conversa tentando olhar para todos presentes, mas percebo que olha mais fixamente para mim. Retribuo o olhar, penetrando os meus olhos nos seus. Por dentro me sentia um pouco envergonhada, não consigo olhar fixamente para uma pessoa, mas com ele insisti no olhar. Certos momentos ele não olhava para mim, acho que por vergonha também, mas depois voltava a olhar da mesma forma. Seus olhares começaram a mexer com minha imaginação: “será que ele me acha bonita, será que ele está vendo alguma defeito em mim?...” preferia ficar pensando que o estava atraindo. Terminada a reunião, tomamos um café e ele se despediu de nás dizendo que mais tarde ligaria para confirmar uma data exata para sua práxima visita.

Por volta das 15h, eu estava sozinha no departamento em que trabalho, minha assistente havia saído para resolver assuntos da empresa. O telefone tocou, eu atendi, era ele, o Silvio. Me perguntou como estava, disse que estava bem, elogiei sua palestra, disse que todos gostaram muito e ele me perguntou se eu havia gostado, disse que sim, que fora muito interessante e que esperava aprender muito com o que ele tinha a passar para nás. Foi com essa deixa que ele me disse: "se quiser, posso lhe passar muitas coisas que irão somar à sua vida", não identifiquei nenhuma malícia no que disse, e fiquei agradecida, pois é sempre bom estar aprendendo mais coisas para a vida profissional. Com isso, ele me disse que estaria dando uma outra palestra, também voltada à área de recursos humanos, numa escola de cursos da cidade; me falou o dia, a hora e pediu para que comparecesse.

No dia e horário informados, eu fui à escola de cursos para assistir à palestra de Silvio, com o intuito de realmente aprender mais coisas sobre RH e quando chego na recepção a minha surpresa, encontrei Silvio sentado no sofá, conversando com a secretária; assim que me viu, veio ao meu encontro, me cumprimentou com um beijo no rosto e disse que a palestra havia sido cancelada por número insuficiente de inscritos e não tinha data certa para remarcação, que assim que soubesse me avisaria. Eu agradeci novamente e me despedi; quando fui beijar-lhe o rosto para despedida ele me convidou para tomar alguma coisa num barzinho que ficava ali perto, eu aceitei, não tinha nada pra fazer mesmo, era sexta-feira, e não estava a fim de voltar para casa cedo. Descemos para o bar, pedimos as bebidas, conversamos bastante, ele me falou sobre sua profissão, sua carreira, sua esposa, que por sinal não era uma excelente esposa e disse que não tinha filhos ainda; queria muito ter, mas sua esposa era o tipo de mulher que não aceitava ter que "estragar" o corpo para ter filhos. Achei um absurdo o que ele contou e ele também se mostrou indignado e mencionou seu desejo de separação. Já era tarde, não me lembro que horas eram, quando disse ao Silvio que precisava ir embora. Ele perguntou: "você vai de que?", respondi que ia de ônibus, então ele se ofereceu pra me levar pra casa; disse que não precisava, que não era necessário, mas ele insistiu, disse que não iria me deixar ir embora sozinha àquela hora da noite.

Fomos até seu carro, ele abriu a porta pra mim como um cavalheiro, entrou do lado do motorista e quando ia ligar o carro virou-se pra mim e disse na lata: "você me dá tesão!". Eu olhei assustada pra ele, nunca tinha sido abordada daquele jeito. Ele pediu desculpa, disse pra eu não ficar assustada, mas era verdade, ele sentia um tesão enorme por mim. Disse que desde a primeira vez que foi até a empresa prestou atenção em mim, mas não tinha coragem de dizer nada por eu ser funcionária da empresa em que estava prestando serviço e por ser casado, mas desde o primeiro momento não parava de pensar em mim e não via a hora de chegar o dia da palestra para me rever. Fiquei pasma; me senti atraída por ele no dia da palestra, mas não esperava por aquilo, então confessei isso a ele. Se sentiu satisfeito por ter despertado interesse em mim, pois me achava muito nova, então disse minha idade. Ele tem 34 anos, idade átima, homem maduro, sabe o que quer, e isso me atrai muito, gosto de homens experientes.

Nessa conversa toda ele foi se aproximando de mim, chegando cada vez mais perto. Estávamos em uma rua pouco movimentada e com pouca iluminação. Certo momento ele tocou meu rosto, tirando meu cabelo a fim de ver mais meu rosto e sussurrou: "como você é linda"; fiquei roxa de vergonha. É átimo receber elogio, mas ainda me sinto envergonhada quando recebo um. Com esse elogio ele se aproximou mais ainda e eu pude sentir sua respiração perto de minha boca. Fechei os olhos e deixei acontecer. Foi um beijo longo, molhado, sem pressa, com todo carinho que um beijo deve ter. Nessa hora senti os bicos dos meus seios ficarem duros, me arrepiei inteira e ele percebeu, pois do jeito que estava com a mão no meu rosto, seu braço tocava meu seio esquerdo. Ele percebendo que eu estava gostando e estava excitada me agarrou pela cintura, me virou para que eu ficasse de frente pra ele e de costas para o volante. Me trouxe pra junto do seu peito, me abraçou forte e me beijou com mais desejo ainda. Eu me soltei mais, e o deixei me tocar. Eu estava de saia, então tudo ficou mais fácil. Ele levou a mão na parte interna da minha coxa, tocando ela de leve até chegar a minha bucetinha que já estava molhada sá de sentir o toque de sua mão. Ele puxou minha calcinha pro lado e penetrou um dedo em mim; eu gemi profundo, com os olhos fechados, apertando sua nuca, com a respiração já ofegante. Sá de ser tocada minha respiração muda. Ele sentiu como eu havia gostado daquilo e continuou sua penetração, colocando seu dedo bem fundo, me fazendo delirar. Ele me abraçou, ainda com o dedo em minha bucetinha, e me disse no ouvido: "eu te quero agora All""eu também te quero Silvio, agora". Ele deitou os bancos meu e dele, tirou minha calcinha devagar, apreciando minha buceta lisinha e levantou minha blusa e sutien, abaixou sua calça, me puxou pra perto e pediu para fazê-lo gemer de prazer. Eu entendi perfeitamente o pedido e me abaixei devagar, até minha boca alcançar aquele pau imenso. Nunca havia visto um daquele tamanho e tão grosso, fiquei fascinada, tinha verdadeira tara por encontrar um homem bem dotado. Chupei aquele pau como se estivesse chupando um sorvete. O engolia, mordiscava, lambia, sugava ele todo, até seu saco eu chupava e percebi que Silvio sentiu muito tesão quando eu fiz isto , então insistia nessa carícia. Ele gemia alto, pedindo mais, pedindo para não parar, dizia que eu tinha boca de veludo e que estava tendo arrepios de tanto prazer.

De repente, enquanto eu continuava minha sessão de prazer, ele me puxou de uma vez para lhe beijar; o beijei com todo desejo e vontade que estava sentindo. Sentei-me em seu colo e o beijei intensamente. Beijava sua boca, seu pescoço, seu peito, lambia sua orelha, o beijava novamente com muito ardor. E de uma vez ele socou seu pau em mim. Senti dor na hora, mas foi sá na hora de entrar; depois relaxei e curti aquilo tudo. O que era aquilo? Quem era aquele homem? Nunca tinha sido fodida daquele jeito, com tanta vontade. Parecia que ele não via uma buceta há anos. Segurava minha bunda e socava tudo; eu delirava com aquela pica devastando minha buceta. "Soca forte, mete gostoso..." "Ahhhh, arromba minha buceta seu puto". Eu olhei pra ele, com cara de puta e pedi: "me bate""aonde?""na bunda". Eu levei um, dois, três, quatro...vários tapas na bunda que me deixavam mais excitada ainda e excitavam ele também. Mais tarde me confessaria que nunca havia batido em uma mulher daquele jeito e nenhuma mulher havido pedido tal coisa a ele. Enquanto socava aquela pica em mim, me dava tapas na bunda e eu pedindo mais: "bate, bate e mete, mete assim que eu vou gozar""continua seu safado, meu faz gozar""goza minha puta, goza na minha pica que eu quero gozar no teu seio"; foi ele pedir e eu gozei, não aguentei o tesão, a excitação e gozei naquela pica enorme e ele continou metendo comigo gozando feito doida. Quando ele disse que ia gozar, eu deitei no banco do passageiro, tirei a blusa e o sutien e ele veio, como um louco e jorrou porra em cima de mim. Gemia alto, gritava e a porra saindo. Ainda lambi seu pau, limpei com minha língua e ele me beijou; não se importou com a porra e me deu outro beijo intenso.

Me limpei, vesti minha roupa e ele também. No caminho pra minha casa ele disse que nunca tinha tido uma transa daquele jeito, que adorou tudo que fizemos e estava se sentindo como um adolescente pela sua performance sexual. Disse que queria me ver mais vezes, que queria sentir aquilo de novo; eu disse que era melhor não, pois ele era casado e não era bom nos envolvermos, pois eu poderia acabar me apaixonando, mesmo nos encontrando por sexo. Ele disse que não seria nenhum mal se acontecesse, pois também havia se atraído neste sentido por mim, e se acontecesse, estaríamos unindo o útil ao agradável. Eu disse que era melhor não nos encontrarmos mais, até ele decidir o que faria da vida, já que tinha mencionado que pensava em separação. Ele respeitou minha vontade, mas disse que não iria desistir de mim. Assim que chegueamos em casa, me despedi com um beijo carinhoso, parecendo até beijo de amor e ele retribui com o mesmo desejo, percebi isso. Quando abri a porta do carro ele disse: "agora você é minha e não vou desistir de você menina" me deu outro beijo, esperou eu ir entrar em casa e foi embora.

Confesso que não paro de pensar nele, sua situação é meio complicada nesse momento, mas não garanto que vou resistir à tentação de encontrá-lo novamente. Caso aconteça, contarei a vocês. Até a práxima.

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