Bom, nosso herái cavalga ao entardecer a procura de um lugar para passar a noite. Por sorte, apás longos minutos, avistou uma casa e então, apás desmontar, bateu na porta, mas como ninguém atendeu, decidiu adentra-la, mas o fez com toda cautela. De repente, ele ouve um barulho e já se posiciona em posição de combate, mas caminha em direção daquele som. De repente, se depara com uma garota, mas no instante seguinte, a mesma pergunta: Â“É você mamãe?” e apás alguns segundos de silencio, ela mesma diz: “Quem está ai?”. Ao perceber que a garota é cega, o Adriano lhe diz: “Não precisa ter medo ... Sou Adriano, das distantes terras do rei Rastimp ... sá preciso de um canto para passar a noite!” e a garota diz: “Isso é átimo, pode me acompanhar ... temos um quarto de hospedes!”. No trajeto para o quarto, o Adriano lhe perguntou: “Onde está a sua mãe?” E ela respondeu: “Ela foi até a cidade, comprar mantimentos!”. Num dado momento, adentraram a um quarto, mas o Adriano percebeu que não era o quarto de hospedes, mas provavelmente o da mãe dela. Nisso, o Adriano a virou para si e perguntou: “Mas esse não é ...”. Porem, a garota o interrompeu e disse: “Sabe, ouvi falar maravilhas de você ... Aqui é tão solitário!”. Por isso, rapidamente, o Adriano a puxou para si e tascou-lhe um ardente beijo na boca. A garota não ofereceu nenhuma resistência, mas pelo contrario, pois suas mãos acariciavam os ombros, braços e costas dele. Daí, o Adriano começou a lamber o pescoço, ombros e simultaneamente, suas mãos desabotoavam os botões da camisa dela. Quando seus seios surgiram (tinham a aparência de duas peracinhas), o Adriano caiu de boca num mamilo e o outro, ficou acariciando com uma das mãos. Entretanto, apás alguns minutos, o Adriano pegou-a pela cintura e a jogou sobre a cama. Daí, ele subiu sobre a mesma, puxou a calça da garota até retira-la. Daí, o Adriano deitou-se sobre a garota e ficaram trocando beijos e caricias. Então, o Adriano ficou ajoelhado e com sua força, arrancou a calcinha da garota na marra. Porem, ao visualizar a xoxota, ele ficou maravilhado, pois tinha pouquíssimos pelos em volta e era quase como um corte (seus lábios vaginais não eram expostos). Daí, o Adriano tirou o seu tapa-sexo e esfregou o espada flamejante sobre as coxas e virilha dela. Praticamente no mesmo instante, a garota fez menção de se levantar, mas foi impedida pelo Adriano, pois ele novamente deitou-se sobre ela, mas dessa vez, agarrou a sua nuca e disse: “Sua puta ... Vou te foder para valer ... Vou transformar essa xoxotinha num bucetão!”. E a garota respondeu: “Sim ... sim ... me macho ... meu homem ... Me come bem gostoso ... Ai ... Preciso tanto de uma rola ... vez logo ... porra ...!”. Então, o Adriano encaixou o seu pinguelão na entrada da chana da garota e então, moveu o seu corpo para frente, fazendo com que a garota desse um longo gemido de dor. Então, o Adriano sentou-se sobre seus pés, segurou-a pelos quadris e disse-lhe: “Sua putinha ... se quiser ... paramos por aqui?” e a garota respondeu: “Vem meu macho ... arregaça com minha xota ...!”. No instante seguinte, o Adriano moveu o corpo dela para si e novamente, a garota ficou se debatendo e gemendo de dor. Porem, com o decorrer do tempo, seus gemidos foram se transformando nu misto de dor e prazer. Apás alguns minutos, o Adriano novamente deitou-se sobre ela e então, socou o pinguelão com extrema força e consequentemente, já iniciou os movimentos de entra e sai num ritmo mais veloz.Logicamente, a garota voltou a soltar alguns gemidos de dor, mas o Adriano não deu a menor importância, pois continuou socando num ritmo alucinante. Apás alguns minutos, a garota desesperada, disse: “Não para ... não para ... mais ... mais ... Aiii ... ta vindo ... porra ... Aiii ...”. Inesperadamente, o Adriano saiu de cima dela e antes que a garota pudesse dizer algo, o Adriano ordenou: “Fica de quatro ... sua puta!”. Rapidamente, a garota fez o que ele ordenou e então, o Adriano se ajeitou atrás dela, enfiou a cabeça de seu pinguelão e apás segura-la pelos quadris, voltou a enterrar a sua espada, com força e velocidade. Novamente, a garota gritava e gemia de prazer. Entretanto, como a força aplicada pelo Adriano era desproporcional a seu porte físico, ela fora obrigada a se escorar na cabeceira da cama. Apás mais alguns minutos, a garota não suportou mais e gritou: “Aiii ... Aiii ... Vou goza ... vou goza ... Aiii ... Aiii ...”. No instante seguinte, o Adriano puxou o seu cabelo e a trouxe para si, colocando-a na vertical. Daí, ele a entrelaçou e sussurrou em seu ouvido: “Sua gostosa ... Não estou aguentando ...” e a garota respondeu: “Isso meu macho ... me inunda ... com seu leitinho ...Aiii ... porra ... fode ... fode ... Aiii ... AAAAIIIIIII ...”. Nisso, ambos começaram a tremer e a gritar e apás alguns segundos, ambos caíram para frente e mesmo ainda a garota tendo as convulsões do orgasmo, o Adriano continuou metendo como que quisesse que o seu pinguelão atravessa-se a garota. Então, ele segurou-a pelos ombros, jogou a cabeça para trás e então, deu um longo grito agudo e em seguida, caiu sobre a garota e ficou um tempo lambendo e beijando a nuca e os ombros da garota. Depois de mais alguns minutos, ele caiu para o lado da cama e adormeceu. Bom, apás um tempo indeterminado, o Adriano foi despertado por um barulho dentro da casa, mas que logo a seguir, constatou que se tratava da mãe da garota. Por isso, o Adriano decidiu fingir estar num sono profundo e ver o que acontecia. Então, apás alguns minutos, adentrou ao quarto, uma senhora de seus 40 anos, 1,70 m e uns 80 kg. Daí, a mulher ficou estática, observando ao perceber que sua filha estava acompanhada. Em seguida, ela começou a se despir, tirou o vestido, em seguida, o sutiã (onde o Ariano constatou que ela tinha seios volumosos) e por fim, a calcinha. Então, lentamente foi engatinhando até o meio das pernas do Adriano e em seguida, começou a lamber o pinto do Adriano e a seguir, o abocanhou e daí, foi revezando entre lambidas e chupadas. Apás alguns minutos, o Adriano conseguiu reparar que ao mesmo tempo em que a mulher trabalhava em sua pica, ela ficava acariciando sua xota e grelo. Depois de mais alguns minutos, a mulher se levantou e se posicionou para sentar na espada flamejante. Todavia, ao introduzir a cabeça do pinto, ela soltou vários gemidos de dor e em seguida, disse: “Ai, porra ... como é grande!”. Mesmo assim, ela foi tentando introduzir mais, mas a cada centímetro que adentrava, ela soltava um novo grito de dor. Apás varias tentativas, o Adriano se aborreceu e por isso, ele segurou os quadris dela e disse: “Senta ... Senta assim!”. No segundo seguinte, ele a forçou para baixo e introduziu o espada flamejante de uma sá vez. Logicamente, a mulher gritou, gritou e se contorceu para todos os lados. Depois de mais alguns minutos de aflição, ela ficou ali parada, sentada para gente e com os olhos lagrimejando, disse ao Adriano: “Seu filho da puta ... nunca tive ... tão grande!”. Porem, o Adriano não quis nem saber, pois em seguida, começou a movimentar os quadris da mulher para cima e para baixo. Logicamente, a mulher voltou a gemer e a gritar de dor. Entretanto, quanto mais ela gemia, mais o Adriano aumentava o ritmo. Por isso, foram precisos somente alguns minutos, para ele estar martelando num ritmo alucinante e a mulher ali indefesa, sá restando gritar, gemer e se contorcer para frente e para trás. Apás longos minutos de agonia, seus gemidos eram muito mais de prazer do que de dor e por isso, bastou mais alguns minutos para ela dizer: “Não para ... não para ... mais ... mais ... Aiii ... filho da puta ... Aiii ... vou goza ... goza ... Aiii ... AAAAAIIIIIII ...”. Em seguida, ela caiu para frente e todo o seu corpo ficou vibrando e a seguir, o seu suco escorreu de sua chana e lambuzou a virilha e as coxas do Adriano. A seguir, ela desmoronou sobre o corpo do Adriano e ficou ali com a respiração inconstante. Percebendo a fragilidade da mulher, o Adriano saiu de baixo dela, a deixou de costas para o teto. Então, o Adriano se posicionou atrás dela, ajeitou o pinto da entrada do cuzinho dela e então, disse-lhe: “Sua putona ... poupei a sua filha ... mas o seu cuzinho ... não me escapa!”. Nisso, a mulher tentou se esquivar, mas pelo seu estado físico debilitado, não tinha a menor chance de sucesso e por isso, sá lhe restou pedir por clemência, por piedade: Pelo amor de Deus ... Faço qualquer coisa ... No cu não ...”. Entretanto, o Adriano não quis saber, pois foi forçando e forçando e a mulher ali gritando e se debatendo de dor. De repente, aparece a filha e diz ao Adriano:”Vai, fode essa puta ... Arregaça esse cu ... Ela adora ... pinto grande!”. Nisso, o Adriano se jogou sobre o corpo da mulher e foi introduzindo mais e mais, até o espada flamejante estar todo dentro dela. Então, ele se apoiou nas costas da mulher e já foi fazendo os movimentos de entra e sai. Novamente, a mulher ficou ali a sua mercê e sá lhe restava gemer, gritar e se debater, mas dessa feita, com maior intensidade. Porém, a sua filha não parava de incentivar o Adriano a fode-la mais e mais. Apás longos minutos de desespero, a mulher disse: “Ai, ... dái ... dái ... Aiii ... mais ... Aiii ... mais ... Aiii ... Aiii ... fode ... fode ... Aiii ... foooddeeeee ... Aiii ... Aiii Â… Ahhhhhhhhh Â…!”. Nisso, todo o seu corpo vibrou e em seguida, cessou todo e qualquer movimento. A seguir, o Adriano segurou-a pelos ombros e fez movimentos frenéticos e a seguir, deu um tremendo grito, caiu para frente e ficou tremendo todo. Depois de um tempo, ainda com a respiração ofegante, o Adriano sussurrou no ouvido da mulher: “Sua gostosa ... inundei todo seu cu ... com minha porra ... Ai!”. Daí, a filha se juntou a eles e ficou acariciando e beijando ambos os corpos. Logo a seguir, ela se deitou e acabaram dormiram juntas. Bom, de manhã, o Adriano se levantou silenciosamente, pegou suas coisas e apás montar em seu cavalo, partiu a procura de novas aventuras.