Num colégio de segundo grau, havia uma professora de português chamada Maria do Carmo. Ela era bem popular entre os alunos, apesar de suas provas serem das mais difíceis do colégio. Isso se devia a que, apesar de ser uma mulher maior, tinha uma bunda excepcional. Tinha nadegas cheias e redondas, alem de pernas bem coxudas o que lhe realçava o traseiro. Ia sempre de jeans e escrevia bastante no quadro negro, fazendo com que os alunos olhassem para aquele monumento de bunda. Nem todos apreciavam aquela mulher mais velha, mas havia um aluno em especial que sentia verdadeiro tesão por ela. Sem ela saber disso, esse era um dos alunos que a professora dava aulas extra de tarde quando o colégio estava vazio. Essas aulas eram dadas à alunos que tinham dificuldades maiores nessa classe. E toda a semana o aluno estava lá, mas as notas não subiam. Ela sentava-se ao lado dele e corrigia a lição. Um, dia enquanto ela corrigia seus erros, sentiu a mão dele acariciar-lhe a perna de leve. Primeiro, surpreendida em cheio, não disse nada, mas na segunda vez perguntou-lhe o que pensava que estava fazendo. O aluno desculpou-se várias vezes e envergonhado do que tinha feito. Por vários segundos a professora olhou-o imaginando o que fazer mediante tal atrevimento, ate' que teve uma idéia. Conhecia bem aquele aluno: era educado e muito esforçado mas por alguma razão tinha dificuldade em sua aula e tirava alguma das piores notas da classe. Ela propos-lhe um trato: passariam à estudar mais uma hora por dia, e se suas notas melhorassem, ela deixaria que ele tocasse suas pernas durante alguns minutos ao final de cada aula. Apesar de ser casada, ela não teve muitos receios, pois seria algo inocente com um aluno que conhecia muito bem durante uma hora que não havia ninguem no colégio e ela sabia que ele não diria nada a ninguem pois se isso acontecesse não so' não acreditariam nele como ela acabaria com o incentivo de imediato. E assim foi, depois de algumas provas, começou a dar certo e as notas melhoraram. No final de cada aula, enquanto ela passava-lhe deveres de casa, ele passava as maos nas tão desejadas coxas da professora Maria do Carmo. Ela divertia-se com a excitação que dava aquele adolescente e com o afinco que passara a estudar, graças as suas pernas. Algumas semanas depois, suas notas eram bem melhores mas ainda assim ficaria em prova final e precisaria de pelo menos oito pra passar, o que era muito considerando que a prova era bem difícil. Mas havia algo mais: devagarzinho, ela começara a esperar o final de cada aula particular que dava pra ele com uma certa ansiedade também. Aquele aluno estava comecando a lhe dar tesão e ela permitia cada vez mais tempo para que ele sentisse suas coxas. Teria que dar um jeito de acabar com isso antes que fosse longe demais, pensou consigo mesma. Mas um dia, pouco antes da prova final, enquanto passava-lhe uma licão especial de casa, o que, portanto, dava a ele um bom tempo acariciando aquelas pernas bem fornidas, sentiu um calor enorme que não havia tido nas outras vezes. Muito não ajudou o fato que o aluno transferiu uma das mãos para um dos seus seios. Ela parou de escrever mas não disse nada, pois estava super excitada com as carícias. O aluno acariciava aquele seio com dedicação, procurando o bico que ja' estava ficando durinho. Em pouco tempo a outra mao tambem acariciava o outro seio. E assim ficaram por um tempo, ate' que ela, com certa vergonha, afastou-se e entregou-lhe o dever. Sem saber o que dizer, fez um novo trato com ele: se tirasse dez na prova final ela o encontraria uma última vez naquele sala de aula, vestiria uma saia e por dez minutos ela deixaria que ele tocasse suas pernas descobertas ao invés de sobre o jeans que ela sempre usava. Ele topou na hora, e ela se arrependeu pois isso era o oposto do que queria ter feito, já que estava levando aos dois por um caminho perigoso. Não sabia como tivera a audácia de ir tão longe mas ao mesmo tempo não esperava que ele conseguisse o dez, com o qual tranquilizou-se e foi pra casa. Veio o tão esperado dia, e a professora Maria levou as provas pra corrigir em casa. Quando ja' havia corrigido quase todas se deparou com a do aluno que secretamente lhe alisava as pernas todas as tardes depois da classe. Sentia um frio na barriga, mas algo no fundo de seus pensamentos também torcia por aquele dez, já não negava que guardava tesão por aquele aluno especial. Foi corrigindo cada questão e espantou-se com a qualidade que ela mesmo tinha conseguido tirar dele: nota dez. Preocupada, pensou que poderia cancelar o trato que tinha feito que ele não poderia fazer nada, mas isso não seria certo, afinal ela tinha iniciado tudo. Teria de manter sua palavra com dignidade. E assim, no dia seguinte, entregou as provas, e na dele escreveu: "Parabens, hoje aula de tarde no horário de sempre." Voltou pra casa e notou uma certa excitação que tomava conta dela. Botou uma saia que cobria-lhe todas as pernas e foi ao encontro. Chegando lá, entrou na sala e viu seu aluno esperando calmamente por ela. Parabénizou-o pela prova, e apenas falou: "você tem 19 minutos". Estava de costas para ele, tinha colocado o seu relogio na mesa para controlar o tempo quando, antes que pudesse fazer qualquer coisa, ele se aproximou por trás e começou a acariciar o prêmio que tinha ganho. Ela estava queimando de tesao mas não dizia nada, se possível ficaria assim naquele posição ate' o final dos 19 minutos. Ele ia tocando e sentindo as pernas da querida professora, enquanto puxava a saia para cima. Logo colocou as mãos na pele nua daquelas coxonas tão desejadas e prosseguiu o carinho. Ela fechava os olhos e evitava se entregar, até que a mão dele encontrou o caminho de sua bunda. Ele passara a massagear-lhe a xoxota sobre a calcinha enquanto continuava à explorar suas pernas. às vezes apertava as nadegas abundantes que tantos alunos queriam mas nunca iriam estar ali. Ela já não tinha nem noção do tempo, sá queria saber daquela mão que lhe acariciava a buceta. Com habilidade ele a virou e a fez sentar-se na beirada da mesa de frente pra ele, o relágio foi jogado longe e ela nem se tocou. Levantou-lhe a saia, deixando as pernas de mostra e baixou a calcinha. Segurando firme nas coxas, abriu-lhe as pernas deixando a buceta de sua professora ao descoberto. Sem esperar, botou o pau pra fora da calca e pra dentro daquela xoxota ansiosa. Ela ía ao delírio com aquele cacete adolescente que penetrava sua buceta adulta. Ela se maravilhava como ele já tinha desenvolvido um pau avantajado pra sua idade, e que bem lhe preênchia sua xoxota. Suas coxas não paravam de ser massageadas, ali era onde tudo tinha comecado. às vezes ele segurava no traseiro dela quando queria enfiar mais fundo. Entre um gemido abafado e outro, ela pensava que aluno mais sacana aquele, não sá tinha tirado o único dez em toda a turma, como a seduzira em algumas poucas vezes que acariciara suas coxas e agora a estava comendo sentada na mesa em que ela dava aula. O que diria o seu marido se visse aquele adolescente metendo e esfolando com vigor e força a buceta de sua professorinha? Bem, ela apenas pensava que aquilo era para o sucesso escolar do seu aluno e que não haveria de contar nada, estava cumprindo o seu papel de educadora e tinha mantido sua palavra no trato que fizera. Não satisfeito, ele voltou a deixá-la na posição original, em pé de costas pra ele. Empinou-lhe o traseiro enquanto ela se apoiava com os braços na mesa, e levantou a saia de uma vez sá, delirando com a visão que tinha: não sá as coxas mignon como aquela bundona, que tanto tinha sonhado em comer, oferecendo-se para ele. Não houve pré-ambulação, afastou as nádegas um pouquinho e fez aquela buceta engolir o seu pau inteiro, uma vez, duas vezes, mil vezes. Fazia o que queria: apertava-lhe as nádegas, a puxava pela cintura, acariciava-lhe as coxas e apertava-lhe os seios, mas não parava de foder aquela boceta mais velha do que ele, mas tão quente e generosa. Como era boa a Maria do Carmo, tanto como professora como mulher, pensou ele. E assim continuaram até que o tesão levou aluno e professora ao orgasmo. Ela abaixou a saia, recompos-se e ele fechou a calça, e dali em diante tudo foi como em outros fins de aula, despediram-se e foram embora. Mas dessa vez, apesar de estar convencida de que apenas tinha mantido sua palavra de professora num trato que assumira, imaginava como sentiria falta daquele cacete tão jovem fodendo-lhe a buceta por entre as suas nádegas avantajadas. Afinal as aulas tinham acabado para seu aluno que tinha passado com louvor.