Meu nome é Tiago tenho 25 anos e tenho um prima(Bárbara) de 21. Ela é uma gracinha, linda, todo mundo diz que é a cara da Sandy (Sandy e Junior). Tem coxas roliças, bundinha redonda, peitos médios e atrevidos. Possui cinturinha de pilão e é muito meiga.
Nunca tive a oportunidade de desvendá-la, já tinha ficado com a irmão dela, que apesar de mais encorpada não despertou em mim tanto desejo.
Minha priminha nunca teve um namorado e desiludida com a faculdade e com seus pais que não a compreendem, decidiu ir pra Olinda onde estudaria pra ser freira. Depois que ela partiu nunca mais a vi.
No entando, passei num concurso público pra Recife. E resolvi visitá-la em Olinda, a pedido da minha tia, antes que ela fizesse os votos pertétuos. Minha tia queria muito que ela voltasse pra casa, aqui no Rio.
A reitora do convento aceitou de bom grado a visita do primo querido... Chegando-lá, bárbara parecia uma santa, me olhou com um olhar meigo e carinhoso, como se fôssemos irmãos. Não consequia ver nada debaixo daqueles trajes formais, mas seu rosto continuava lindo, então imaginei que aquele corpinho escultural permanecia da mesma forma: indecente e intocado.
Permeneci nos aposentos da Bárbara durante toda tarde e conversamos muito, depois iria para o meu quarto de háspede. Quando já era noite, disse que ia pro meu quarto, mas na verdade queria era ficar ali. Ela pediu que ficasse um pouco mais e eu fiquei. Quando me dei conta já era 12:40, todos estavam dormindo. Ela então disse que era melhor eu passar a noite ali e ir pro meu quarto de manhã bem cedo.
Sá havia uma cama de solteiro no quarto, mas não podia imaginar que minha prima, que era virgem, a dividiria comigo. Ela pediu que eu virasse para que ela pudesse colocar a camisola. Não resisti, e flagrei aquele corpo perfeito... como ela estava gostosa! Estava ainda mais apetitosa, com os seios durinhos e rosados, e a bunda arrebidata que parecia mais um convite.
Ela se deitou e disse que cabia dois na cama e não iria deixar eu dormir no chão. Sem saber o que estava fazendo tirei a bermuda e deitei na cama. Estávamos de lado, ela com aquela bunda apetitosa virada pra mim eu eu com receio de encostar nela e ela sentir meu pau latejando de tão duro. Mas ela pegou meu branço e se envolveu com ele. Aí foi inevitável, num movimento quase involuntário a puxei e sua bunda farta veio de encontro ao meu pau. Esperei sua reação, mas ela fez que não se importou com aquele objeto duro. Começei a beijar de leve sua nuca, enquanto conversávamos... parecia natural.
Mas de reperente, ela questionaou... "O que pensa que está fazendo?". Eu não respondi e minha mão começou a levantar sua camisola, percebi que ela estava sem calcinha e isso me fez ficar com um tesão enorme. Bárbara, que estava de costas pra mim, se virou repentinamente... eu esperava uma bronca mas ela começou a me beijar de um jeito muito instigante. Enquanto beijava aqueles lábios carnudos minha mão foi de encontro a sua buceta.... fiquei pasmo, estava raspadinha mas não ainda monhada. Tentei penetrar mas ela disse, "vai doer, é minha primeira vez". Eu disse, "então vamos fazer outra então, coloque meu pênis na sua boca".
Com obediência ela começou a chupar do jeito que eu pedia. Lambeu a cabeça e chupou a bolas enquanto manusiava meu pau com a mão, QUE LOUCURA! Tinha aprendido muito rápido. Perguntei se ela queria ser chupada, ela fez que sim. A meu pedido, ela subiu em cima de mim e fizemos um 69 espetacular. Lambi e chupei aquela buceta de todas a formas que encontrei, passava a língua ao redor, no clitáris e a enviava dentro. às vezes, passava a língua no cuzinho e ela ficava toda arrepida.
Aquela xaninha carnuda foi ficando cada vez mais molhada e pedi que ficasse de quatro. Ela aceitou e fui enfiando a piroca devagar, QUE VISÃO MARAVILHOSA... Era tão apertatinha e quente. Perguntei: "Está doendo?", ela respondeu para meu espanto:"Mete tudo! Está átimo". Eu tirava o pau até aparecer metade da cabeça e metia devolta até as bolas. Dava bombadas leves e firmes no início, já que era virgem. Aquela bunda arrebitada e farta me levava à loucura e eu dava tapas de leve nela, pra não acordar ningúem.
A medida que o prazer aumentava, eu metia cada vez mais rápido e ela gemia baixinho pra não ser ouvida lá fora. Nesse momento ela tampou o rostou com o travesseiro para abafar o gemido e gozou. Pedi que chupasse meu pau e ela o fez sem hesitar. Gozei dentro de sua boca enquanto ela olhava pra mim, nesse momento não mais parecia uma santinha, mas sim uma putinha bem safada.
Na outra noite, repetimos a dose. Chupei aqueles seios atrevidos e redondos e meti no cuzinho dessa vez. Fizemos diversas posições e gozamos pra valer.
Achei que ela desistia do convento depois dessas duas noites, mas ela permaneceu lá.
Acho que vou visitá-la mais vezes...