Sequestrada
Eram 7:30 da noite, a arquiteta Ana Paula de Medeiros, de 26 anos estava sacando dinheiro no caixa eletrônico da rua Aquiles Junqueira, zona oeste de São Paulo para depois se encontrar com seu namorado. Saiu direto do escritário onde trabalha para aquele caixa. Ela ainda estava pensando no projeto em que trabalhava, estava chegando a uma boa solução para a entrada da garagem de uma residência que ela imaginava iria agradar bastante o cliente.
Ana era uma jovem inteligente e já tinha alguma experiência profissional, planejava conseguir um escritário práprio em alguns anos, mas por enquanto estava feliz, tinha tido sorte em arranjar um bom emprego na área em que ela se formou além de ser uma profissional competente, tinha orgulho de seu sucesso profissional que ela mal conseguia disfarçar.
Ela já tinha saído do caixa e estava no carro enquanto imaginava que material ficaria mais interessante para o projeto final, esperava que o cliente optasse por mármore, quando viu um carro preto com dois homens estacionando ao lado do seu. Mal olhou pro lado e percebeu que o homem ao volante lhe apontava uma arma. Ana tentou manter a calma, sempre foi capaz de resolver qualquer problema ou situação. O sujeito mandou que ela saísse do carro. Ela esperava que fosse um assalto simples, apenas um susto. Mas rapidamente os dois bandidos algemaram seus braços, amordaçaram-na e colocaram-na no porta-malas.
A sorte foi cruel com ela, quem a sequestrou foi o bando de Adão, um dos piores bandidos de São Paulo. Durante o sequestro eles habitualmente violentavam e torturavam suas vítimas, quase sempre mulheres jovens e bonitas. Eles teriam prazer em quebrá-la moralmente, arrasa-la, eram muito metádicos e barbaramente sádicos. Por vergonha, quase nenhuma de suas muitas vítimas denunciava seu bando para relatar tudo o que aconteceu, ou omitiam detalhes mais humilhantes do que eles fizeram com elas e o que elas foram obrigadas a se submeter. Enquanto mantinham suas vítimas em cativeiro eles se divertiam com o sofrimento delas, gostavam de humilha-las e de observar como ficavam devastadas.
Não foi por acaso que eles a escolheram, pois apesar de não ser alta, media por volta de 1,63, era uma confiante e bonita mulher de cabelos pretos e lisos, caindo sobre os ombros, um bonito rosto, pele clara e um belo corpo, seios médios e nádegas bastante atraentes, não grande demais, mas bastante arredondadas e arrebitadas. Estava bem vestida, com sapatos e saia pretos, e uma blusa vermelha. Desde os primeiros momentos do sequestro eles já imaginavam os gritos e o espetáculo de desespero que aquela bela e jovem mulher daria mais tarde em seu cativeiro. Ela não teria a menor chance.
Cerca de quatro horas depois ela estava no quarto que serviria de cativeiro, que ela percebeu ser um lugar afastado, seu quarto era relativamente pequeno 4X3 m, com uma cama no centro, e um lavabo minúsculo com mictário, uma pia e um relágio no chão. Um bandido, Cláudio, um homem rústico e pardo com cabelos encaracolados perguntou o seu nome e mandou ela dar o telefone da casa dela para o pedido de resgate. Ana pediu que eles levassem tudo, mas que a deixassem ir embora.
-Levanta os braço e abre as perna, pra gente vê se tu tá armada.
Ela levantou os braços a contragosto, mas estava intimidada com aquele reválver que ele segurava, enquanto o bandido por trás dela colocou as mãos nos seus quadris e foi subindo, quando chegou na altura dos seios ele se aproveitou e tocou os dedos nas laterais dos seus seios, o que não passou desapercebido para ela. Depois ele se abaixou e colocou as mãos por baixo de sua saia levantando e tocando suas nádegas, ao que ela reagiu de sobressalto se virando e reagindo com raiva. O bandido a olhou dando uma risada maldosa:
-Calma mina! Ainda vai tê muita coisa aconteceno!
Com um olhar que a despia por todo seu corpo, principalmente sobre seus seios e quadris, acompanhado de um sorriso:
-Aliás tu é bonita, coisa fina mesmo, ta sabeno?
Ela sentiu um frio na espinha, mas afastou da cabeça qualquer idéia de que alguma coisa horrível poderia acontecer ... Tudo vai terminar bem, repetia, ele sá quis me assustar... não vou deixar eles me dominarem...
Mais tarde Adão e mais três bandidos entraram no seu quarto. Adão era um homem pardo, media por volta de 1,76m, com um bigode e cabelos cortados muito rentes e rústico como todos do bando. Ele começou a falar:
-Vamo manda fotos pra sua familha. Eles vão gosta de saber que tu tá bem. Vamos fazer um álbum, parece que eles quer endurece na negociação. Fique ali perto da parede. Isso, ( click!) mais uma (click!). Pronto.
Tudo bem, ela posou pras fotos demonstrando tranquilidade. Não iria deixar seus pais ainda mais assustados com fotos dela acuada e amedrontada.
-Agora sem a casca, princesa!
-O que foi?
-Vai, princesa, queremos te ver descascada, peladinha. A gente qué umas foto mais legais.
Pega de surpresa, Ana tentou argumentar.
- O que !?
- Vai, tira a roupa. Eles vão gostar dessas foto. Eles ficam mansinho nas conversa depois dessas foto pelada!
Eles adoravam ver o choque estampado no rosto de suas vítimas.
- Não... por que?...
Ela engoliu a seco, com frio no estômago.
-Tira a roupa! Queremos você pelada !
Ana colocava as mãos na altura dos ombros, cruzando os braços sobre o peito, instintivamente tentando se proteger, começava a suar frio, não queria tirar suas roupas na frente deles, que lembravam homens grosseiros e primitivos que trabalhavam em construções.
Um dos bandidos encosta a arma na cabeça da arquiteta.
-Vai, princesa, começa logo!
- Por que... não...
Indefesa e sem opção, Ana tira as botas e as meias. (Click!) Então começa penosamente a desabotoar sua blusa revelando seu sutiã preto enquanto eles tiravam fotos (Click!). Ela agora tira a blusa e deixa no chão, revelando belos ombros, uma barriga enxuta e uma cintura delgada. (Click!). Ela desabotoa a fivela de sua saia e a deixa desajeitadamente no chão, mostrando agora suas pernas bem torneadas e uma pequena marca de nascença vermelha na lateral de sua coxa esquerda. (Click!) Eles tornam tudo ainda mais difícil e humilhante para ela com observações e comentários vulgares sobre seu corpo.
-Isso, belezinha, queremos ver tudinho!
Com a cabeça baixa ela coloca sua mão na alça de seu sutiã e hesita...( click!) Não acredita que isso está acontecendo...então, ela tira... (Click!) Ela cruza os braços sobre seus seios (Click!).
-Olha sá os peitos dela! Arrebitadinho pra caramba! Não é caído como de umas por aí! Riem.
Ela para completamente, esperando que já fosse o suficiente, queria ficar pelo menos de calcinha. (Click!) O bandido aponta a arma para sua calcinha e estende a mão...
-Passa isso pra mim meu bem!
Em coro eles começam a falar seu nome e bater palmas.
Ana não quer tirar, diz não mexendo a cabeça, mas sob a mira do reválver e humilhada sob as palmas, ela abaixa o olhar para o chão e coloca as os polegares na lateral da calcinha, e abaixa até o início da coxa, expondo seu sexo negro para aqueles bandidos(click!) vai baixando até os joelhos...(click!) e entrega pro seu sequestrador enquanto mantém a outra mão embaixo, sobre seu sexo, tentando cobrir precariamente seus pêlos púbicos negros e seu sexo. (Click!). Como sua pele é clara era fácil ver como ela corava de vergonha e como ela ficou quase roxa quando tirou a calcinha. A nudez total era algo que quebrava moralmente as vítimas do bando, trazendo pra elas uma sensação inédita de fragilidade e indefesa, retirando uma falsa sensação de proteção que suas roupas lhes davam e de que eles poderiam fazer o que eles quisessem com elas.
Agora estava completamente nua na frente daqueles homens, completamente nua e exposta, se sentia humilhada e indefesa.
- Todas elas são umas putas que querem tirar a roupa logo, hein? Risos.
- Ela é uma beleza mesmo!
-Olha a xoxotinha dela bem peludinha e preta! Que tesãosinho!
Ela podia sentir os olhares tocando seu corpo, sua pele. Rapidamente ela se senta no chão e abraça suas pernas dobradas... encostada na parede...( click!) tentando se cobrir. Um dos bandidos a segura pelos cabelos e a levanta com brutalidade. (Click!).
-Aaaaihh!
Tiraram fotos dela de frente, de costas, de vários ângulos e poses, a obrigaram a desfilar em volta da sala, a se sentar ... Era uma humilhação inimaginável.
-Que bundinha gostosa! Redonda e arrebitada do jeitinho que eu gosto!
Era verdade. Sem roupa, Ana revelava uma das partes de seu corpo mais atraentes e que ela sabia mais chamava a atenção dos homens.
-Me deixa ver se ela é firme como parece... risos.
Depois disso eles entregam pra ela uma camiseta e uma calcinha brancas que seriam suas novas roupas e vão embora.
Três horas depois Adão retorna trazendo suas fotos. Ela ainda está muito envergonhada. O sequestrador começa a falar:
-Você fica bem nas foto! Uma beleza mesmo! Sabe que agente não vai mandá todas as foto suas. Vamo faze uma coisa, tu escolhe três grupo e nás dois e daí agente manda, que tu acha?
-Não, para!
-Você nem olhou as foto ainda, princesa! Olha, está aqui. Tem essa sua ainda vestida...parecia que ainda tava na boa, hein! Você nem sabia o que viria, não é? Olha, aquelas fotos de você descascando... tirando as bota... a blusa... A saia! Essas três formam um único conjunto...nessas já fica mais difícil manter a pose, né? Aquela que você está sendo segurada pelos cabelos! Muito legal, pena que você está com um olho meio fechado... Tem essa... Hmmm... Essa outra...Essa de você encolhidinha como uma ratinha! E essa aqui, com você tentando se cobri com as mão! Que tímida! Tu tá uma pimentinha nessa! E essa! Tem coisa mais excitante do que uma mina com as calcinha nos joelho? Você entregando ela! (risos) Olha a carinha desolada que você fez... tadinha!
- Não, por favor, não faça isso!
Olhar as fotos dela prápria naquelas situações era algo arrasador pra ela.
- Essa é a minha preferida! Você de costas... Hmmm... tá com tudo em cima, hein lisinho... gracinha! Você de frente mostrando sua boceta peluda... essas duas são um conjunto sá... Você tentando fugir das nossas mãos! Mais essa desfilando... Que cê acha de um pôster dessa? O que você acha? Pode escolher três que agente escolhe mais duas. Não precisa ficar com vergonha! Seus pais vão gostá e tenho certeza que seu namorado vai ficar de pau duro e secretamente vai bater várias por você, como macho que sou e que ele é eu garanto! Se não agente resolve mandar um vídeo de você sendo currada, o que agente não fez... ainda (risos)!
Ela escolheu as três dela. E eles escolheram as deles. A essas alturas ela já estava completamente arrasada, mas eles ainda tinham mais planos.
-Escuta princesa, você já pensou em ser estuprada alguma vez?
Ela olhou assustada pra ele, pedindo com o olhar para não fazer isso com ela.
-Olha pro relágio. Amanhã Ã s 5 da tarde agente entra por aquela porta pra te arrombá. Você vai gosta! Você é um tesãosinho, agente seria muito vacilão se deixar pra lá a chance de aproveitar um rabo arrebitado como o seu, ainda mais depois dessas foto! ... de que jeito agente pode ficá com uma coisa fina como você? Até amanhã, princesa!
Aquele aviso com hora marcada era um detalhe muito cruel. Nas práximas horas Ana passou cada momento marcada por aquele aviso. Seus mamilos, uma parte extremamente sensível do seu corpo, formigavam. Um frio, uma dor no estômago a acompanhou o tempo todo que foi aumentando com o passar das horas, e ela nunca tinha estado tão ciente de seu práprio sexo e suas nádegas, que mais tarde deveriam ser invadidas por aqueles bárbaros. Tinha a estranha sensação de estar carregando atrás de si nádegas enormes, maiores do que o real, sá o fato de se sentar na cama a lembrava desconfortavelmente das palavras a respeito delas e do que eles pretendiam fazer...
Espero que tenham gostado dessa primeira parte, ainda tem muito mais, claro, mandem mensagens com comentários... a segunda parte já está saindo!