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DO BAR À SURUBA

Antes de mais nada, me apresentarei pois é o primeiro conto que escrevo. Meu nome não é importante, mas tenho 1,76m, 85kg, cabelos ondulados compridos pretos, olhos pretos, branco. Não sou nenhum Don Juan e nenhuma referência de beleza, mas me considero atraente e sedutor. Enfim. Estava em casa pensando no que fazer, já que onde moro, Brasília, é muito difícil se divertir sem ter muita grana, então resolvi ir para um barzinho que fica do outro lado da cidade, mas que tenho muitos conhecidos que frequentam lá. Sai assim, sem me arrumar, de bermuda e camiseta e um tênis que sempre uso. Cheguei no bar e sai cumprimentando todos os meus conhecidos, inclusive estrangeiros, e passei uma meia hora decidindo em qual mesa me sentar. Resolvi então me sentar à mesa de uns colegas, mas sá tinha homem na mesa, então resolvi olhar um pouco mais e vejo um outro colega sentado na mesa com duas mulheres bonitas e simpáticas e mais uns três ou quatro homens, mas todos casados exceto um, então resolvi jogar com a sorte e me sentar juntamente a eles.

Pra minha sorte, percebi que as meninas estavam se entusiasmando com a conversa, inclusive deixando de lado as pessoas que estavam com elas, esperei então elas aceitarem meu convite para irmos pra outro lugar que eu as deixaria em casa depois. Dito e feito. Algum tempo depois o pessoal da mesa começou a ir embora e sobramos eu, a Karla (18 anos recém completados, morena, cabelos cacheados curtos, olhos pretos, seios pequeninos mas super convidativos), a Priscila ( morena, cabelos também cacheados mas maiores no meio das costas, seios fartos), Alan o outro solteiro da mesa e um outro conhecido que resolvera que iria voltar para casa pois tinha um compromisso de manhã cedo. Convidei então as meninas para irmos a um Pub conhecido na cidade, mas não pudemos entrar pois eu estava de bermuda (frescura brasiliense), então propus que fossemos para algum lugar que pudéssemos ficar mais tranquilos e à vontade, pois eu já estava ficando com a Priscila e o Alan com a Karla. Alan sugeriu que fossemos para seu apartamento e que comprássemos bebidas e comidas antes de irmos, as meninas relutaram um pouco mais aceitaram. Compramos tudo que quando ia passar no caixa a Karla me pega uns 30 pacotes de camisinha e joga no carrinho. Fiquei espantado mas levei na brincadeira e sá por segurança peguei um pacote pra mim e outro pro Alan.

Chegamos enfim ao apartamento e chegando lá o Alan colocou um DVD do Skazi e começamos a dançar e beber cerveja. Então num determinado momento as meninas foram ao banheiro pela primeira vez e ficaram por lá durante um tempo razoável e percebi que estavam tramando alguma coisa. Voltaram e resolvi atacar um pouco mais, passando a mão bem sensualmente no corpo de Priscila enquanto dançávamos e sá a luz da televisão iluminava a sala, comecei a tocar seus seios fartos e sua bundinha, mas ela não permitia que tocasse sua xaninha, sem entender o motivo continuei sarrando enquanto já estava começando a ficar impossível ignorar o tesão. Escuto então Karla reclamar da barba do Alan, o que ele foi resolver no banheiro e enquanto isso fiquei parado vendo as duas amigas dançaram coladinhas, e eu com vontade e tirar aquelas roupas e transar a noite inteira. Alan sai do banheiro e imediatamente depois de constatar que estava tudo perfeito Karla chama a Priscila para ir ao banheiro mais uma vez e se demoram muito, e eu na sala esperando com o Alan sá de toalha pois havia aproveitado pra tomar uma ducha e com certeza não iria trocar de roupa na minha frente. (Graças a Deus, diga-se de passagem) Quando já estava indo ao banheiro depois de uns 19 minutos esperando elas saírem, eis que a porta se abre e as duas saem com a cara mais lavada do mundo como se fosse normal ficar esse tempo todo no banheiro.

- Então Pri, o que vocês estavam fazendo no banheiro esse tempo todo? - perguntei, e ela me respondeu que perguntasse pra Karla, então fiz a mesma pergunta e ela respondeu: - Eu tava falando pra ela que estamos aqui, dois casais, ficando, dançando e os quatro com muito tesão e que seria legal que ficássemos juntos os quatro. O que você acha? . Nossa, que resposta. -O que eu acho? Vem cá que eu te mostro o que eu acho disso. - disse eu sem cerimônia puxando Karla pra junto de mim e dando-lhe um beijo longo e demorado. Devo dizer que foi o melhor beijo que já dei e recebi de alguma mulher. Alan me viu espantado e quis fazer o mesmo puxando a Pri, mas ela não deve ter gostado muito, pois ficou pouco tempo beijando-o. Então, como se nada tivesse acontecido voltamos a dançar com os respectivos pares, pois toda vez que tentássemos Karla dava um jeito de parar. Então mais algumas cervejas e pronto. Karla começou a deixar o joguinho particular dela de lado e entrar no tesão que tomava conta do ambiente. O mais curioso é que o Alan estava de toalhas esse tempo todo e não tinha se incomodado em colocar roupas. Então estou eu dançando e encoxando a Pri, tocando seus seios fartos tentado tirar eles de seu sutiã e querendo mamar, e tocando de leve sua xaninha por cima da calcinha sem ver o nem me preocupar o que acontecia com o outro casal. Então a Pri se vira de costas pra mim e fica roçando sua bundinha gostosa no meu pau (que a esta altura já estava mais do que ereto) e eu tocando todo o seu corpo por cima da roupa e levantando de vez em quando sua saia pra tocar na sua xaninha. Então vejo a Karla vindo na nossa direção, então pensei que ela viria ficar comigo enquanto a Pri ficasse com o Alan, mas ela se posicionou na frente da amiga e começou a alisá-la e tocá-la, e a beijou comigo ali, parado nas costas da Pri, roçando meu pau enquanto o Alan ficou parado olhando a cena. Eu então resolvi que tinha que atacar e me meti no beijo das duas, nossas três línguas se enroscaram e o Alan ficava parado, sá olhando. Enquanto nos beijávamos os três, eu passava a mão no corpinho juvenil de Karla, que tocava e alisava e descia para mamar na amiga e a Pri ficava me punhetando por cima da bermuda. Com toda a ousadia possível, Karla desce e tira a calcinha da amiga e começa a chupá-la com voracidade e eu beijando a Pri enquanto essa já me tocava uma punheta deliciosa com a mão por dentro da bermuda.

A Karla se levanta e tira meu pau pra fora do nada e começa a me chupar e convida a amiga pra dividir o momento. Duas chupetas maravilhosas ao mesmo tempo. Começa então o tira-tira de roupas, e ficamos os três nos tocando por um tempo, até que lembramos do Alan, parado de toalhas sentado no sofá. Sentei do lado dele e as meninas entenderam o que fazer, ficaram de joelhos a nossa frente, e começaram a fazer aquela chupeta deliciosa, uma em cada um e se revezando entre nás dois. Que bocas deliciosas, colocavam tudo na boca, lambiam, chupavam o saco, tudo com extrema maestria. Era hora de retribuir o favor e sem demora, nos viramos, colocando as meninas no sofá e começamos e chupá-las, duas bucetinhas lindas raspadinhas, a da Karla pequenina como se fosse impossível colocar mais que um dedo, a da Pri mais carnuda com um clitáris grande e gostoso de chupar. Mas as meninas então queriam mais e então colocamos nossa proteção (sempre camisinha) e colocamos um colchão no chão. O Alan sentou-se em uma ponta se se encostando ao armário, a Pri deitou-se de bruços (ou cácoras) e recomeçou a chupá-lo, mesmo com a camisinha e eu e a Karla ficamos deitados na outra ponta dividindo a xaninha da Pri. Vendo aquela cena, deixei a Karla de quatro chupando a amiga e fui para trás dela, e comecei um delicioso vai-e-vem. Ah se todas as xaninhas fossem assim!!!! Quentes, pequeninas e apertadinhas, raspadinhas, quase uma virgem!!! Me esqueci completamente da Pri mamando Alan com toda a volúpia possível, sá queria foder e muito a Karla. Levei-a então para o sofá e comecei a penetrá-la ali deitando em cima dela, beijando-a, chupando seus peitinhos lindos rosados. Mudávamos toda hora de posição, mas sempre via Alan e Pri do mesmo jeito. Então me lembrei que eu estava na realidade ficando com a Pri e não com a Karla e troquei de lugar com Alan. Comecei a penetrar a minha *ficante* no colchão, ela se contorcendo, mas olhando para a amiga que agora tratava de mamar o pau do Alan. Quando ela ficou de quatro no colchão vislumbrei seu cuzinho pedindo para ser comido e enquanto a penetrava colocava um dedo dentro dele. Ela então me pediu para que a comesse por trás. Que delícia de cuzinho. Meu pau se acomodou perfeitamente dentro dele. Foi a deixa para que gozasse. Depois de um tempo comendo o cuzinho da Pri, anunciei meu gozo e ela disse que queria beber todo o meu leite. Meu Deus, que mulher é essa? Pensei. Percebendo o que estava acontecendo vi Karla abandonar o Alan no sofá e se juntar à amiga na minha frente e esporrei na cara das duas, que depois dividiram irmanamente meu leite entre elas num longo e demorado beijo.

Ficamos parados conversando um tempo, para recobrar as forças, mas já era muito tarde (ou cedo já que eram 05:00 da manhã) e tínhamos que voltar pra casa. Durante a nossa conversa, descobrimos o motivo pelo qual o Alan ficara de toalha e as meninas apenas no mamavam, ele teve problemas e tinha dificuldades de ter ereções (não entendi muito bem com aquelas mulheres maravilhosas ali), mas tudo bem. Indo pra casa as duas me aconselharam a abrigá-las por uma noite em minha casa, o que eu prontamente aceitei. Nessa *noite* ainda comi a Karla mais uma vez e mais 2 de dia enquanto a Pri dormia ou fingia que dormia.

Depois disso a Pri foi passar um tempo fora e não sei se já voltou à Brasília, mas a Karla ainda passou mais uma noite e um dia na minha casa e foi muito bom.

Espero que tenham gostado do conto que é verídico e para desmentir que Brasília é apenas o centro político do país.

Um grande abraço Voy.