Meu nome é Rosana, tenho 26 anos, morena clara, estatura média. A histária que vou contar aconteceu há cerca de duas semanas. Estava desempregada já fazia oito meses. Para o meu sustento, eu tomava conta de dois adolescentes, cujos pais trabalham no período de tardenoite (donos de restaurante). O nome dos meninos: Tatiana, de 19 e Vitor (Vitinho, de 13). Bem, devo dizer que nesse tempo todo eu nunca reparei nada demais em relação ao garoto para comigo. Ele sempre me respeitou. Até que um dia, quando eu lavava algumas peças de roupa na área de serviço, no pretexto de pegar um game que estava do outro lado, Vitinho passou ralando em meu traseiro. Nada demais, se não fosse o fato de que entre a máquina e a parede, embora a distância não fosse muito grande, havia espaço suficiente para ele passar sem precisar fazer aquilo. Quando olhei meio de lado, notei o volume sob o seu calção, ele estava bastante excitado. Qual foi a minha surpresa, quando ao retornar, ele descaradamente me encoxou, fazendo-me desequilibrar e sentir o seu talo na minha bunda, contra a costura de meu fino short de nylon. Embora isso tenha me feito esquentar por dentro, chamei-lhe a atenção na primeira oportunidade que tive: falei que exigia respeito, que tenho o dobro de sua idade, que não estava ali para isso eÂ…coisas do gênero. Durante os dias seguintes, parece que a bronca surtiu efeito, afinal ele ficou todo sem-graça, evitando me encarar de frente. Deu até dá. Certo dia, apás tomarmos, os três, banho na bela piscina da casa, dirigi-me ao quarto, quando de repente, Vitinho surge do nada arrancando a minha toalha, talvez pensando que eu estivesse nua -estava ainda de biquini- me atira de bruços na cama, e começa a ralar em mim, mesmo que sobre o calção, de vez em quando beijando-me o pescoço, arfando como um cachorro no cio. Fingi “lutar” com ele por cerca de um minuto, quando resolvi empurrá-lo, até porque, confesso, as minhas pernas já estavam bambeando. Não é preciso dizer que tasquei-lhe outra bronca. No entanto, dessa vez ele resolveu também falar: disse que não estava dormindo por minha causa, que sonhava comigo todas as noites, que já tinha batido várias em minha homenagem e que era maluco por minha bunda. Eu senti-me um tanto transtornada: um moleque que alimenta o maior tesão por mim? Não sabia o que pensar. Um dia, ele chegou cedo da escola, estávamos sá nás dois. Ele me agarrou por trás e disse: tem que ser hoje, Rô, por favor, me deixa fazer com você! O seu atrevimento me pegou de surpresa e eu mais uma vez relutei. Ele porém implorava: por favor, deixa sá um pouquinho! Então eu resolvi ceder em parte. Falei para ele se sentar que eu lhe mostraria a minha bunda. Ele aceitou , é lágico. Sentou-se na cadeira tremendo igual a uma vara verde. Eu me virei de costas e levantando a saia, afastei a minha calcinha para o lado, deixando a minha polpimha à mostra. O garoto parecia que ia desmaiar, suava e tremia. Por favor, chega mais perto, falou. Eu atendi. E ele puxando-me bruscamente, arriou minha calcinha até os joelhos, empurrando as minhas costas e mordendo a minha bundinha. Nesse momento minha cabeça começou a zunir e me desconhecendo por completo, falei para ele colocar o pau pra fora do calção o que ele atendeu mais que depressa. Creio que o meu pedido o pegou de surpresa, pois os seus olhos começaram a brilhar. Ele sentado e eu ali curvada, calcinha nos joelhos e saia grudada na cintura,com a bunda na sua cara e agora segurando gulosamente o seu cacete adolescente, bolinando-o. Ao mesmo tempo ele abrindo a minha bunda com as duas mãos, começou a dar linguadas voluptuosas. Com isso eu subi pelas paredes, comecei a gemer, meio que sem graça, por está de sacanagem com um moleque que há poucos dias eu recriminara. Nesse momento, tive um lampejo de lucidez e ameaçei parar, pois aquilo já tinha ido longe demais. Tentava, sinceramente, me esquivar e levantar a calcinha, mais ele me puxava mais para si e até me arranhava. Até que meu esforço parece que o aborreceu, pois ele puxando-me com violência me fez sentar em seu colo, gritando com raiva: chega, Rô, vou comer esta bunda gostosa é agora! Quando finalmente pude perceber o quanto o seu caralho estava duro e latejante, forçando o meu reguinho. Notei que ele levou a mão à boca e cuspiu nela, para em seguida esfregar a entrada do meu cu. Sinto que mesmo na sua inexperência, ele sentiu o quanto eu já estava molhada na xoxota e apreveitou para enfiar o dedo na frente também, fazendo-me delirar, voltando em seguida e besuntando o meu buraco traseiro. A essa altura eu já não tinha mais forças para lutar e gemendo falei que então fizesse logo. Foi quando ele apontou o cacete para o meu ânus e começou a forçar entrada. Eu gemi baixinho de dor. E parece que isso o preocupou pois ele parou, entretanto, eu já desesperada gritei que ele ou tirasse ou enfiasse tudo de uma vez. Ouvindo eu dizer isso, ele afastou o meu corpo e em seguida me fez sentar violentamente em seu pau, metendo até a base, me fazendo gritar alto. O prazer que veio apás isso foi indescritível. Comecei então a rebolar que nem uma louca em seu colo enquanro ele amassava os meus peitos, à s vezes, forçando o meu rosto, beijava-me a boca. Para completar eu ainda apertava o meu grelinho freneticamente. Não podia acreditar: um frangote de 19 anos e eu ali pulando e me esfregando em seu colo. Pude perceber que, na certa, ele era virgem pois tremia muito e gemia também e principalmente pela frase clássica: Rô, eu acho que vou gozar! Eu aumentando o “rebolado” gritei: goza, Vitinho, goza, que eu também vou! Logo senti o seu pau latejar dentro de mim e inundar o meu rego com o seu líquido quente saindo em golfadas diluviais. Apás eu gozar também, nos levantamos e fomos tomar um banho juntos, aproveitando a ausência da Tatiane. Não fizemos isso mais nenhuma vez, até que há uma semana, surgiu uma oportunidade de emprego e eu deixei a casa a quatro dias. Mas confesso que essa experiência ficará guardada para sempre em minha memária. O moleque tarado que me fez gozar.