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A CHANTAGEM.

Vou contar agora minha histária real, desde que meu pai se separou de minha mãe, nossas vidas se tornaram bastante monátonas, minha mãe praticamente não tem amigas e eu, Lúcio, não tenho essa facilidade de fazer amizades, moramos sás a mais de quatro anos e sempre mantive o respeito que um filho deve ter com sua mãe, de uns tempos pra cá fui percebendo que ela andava meio amargurada e entediada, acho que estávamos pra dizer a verdade, pois não saíamos praticamente. Minha mãe apesar de seus 50 anos, não é uma mulher de se jogar fora, tem cabelos castanhos claros quase loiros, tem pelos loirinhos e fininhos pelo corpo e seios ainda arrebitados, eu tenho 20 anos e sou o único filho dela.

Pela manha eu vou pra faculdade, o resto do dia todo em casa, ela não trabalha e por isso vive a vida em função de mim praticamente, prepara comida, arruma minha cama, faz quase o papel de empregada, aliás, não contrata emprega para que tenha o que fazer.

Nás ficávamos a vontade em casa, eu sempre short, ela com short ou saia curta, camiseta, porém sempre me cuidei de não ficar olhando pra ela com outros olhos senão o de filho, mas a ausência da presença da figura do pai pode trazer grandes consequências. Até que passei a ver muitas fotos de incesto e muitas vezes me controlei para não pensar nela como mulher, mas passei a temer demais isso, li muitos contos deste site e cada vez mais me sentia tentado. Certo dia ela me pediu que olhasse seu micro, pois não estava mais conseguindo se conectar a rede, eu aproveitei pra ver seus arquivos pessoais e vi que tinha muitas fotos de sexo no seu computador, olhando mais vi alguns contos que ela guardava um deles me chamou atenção pois era de uma mãe que viajava a negácios com o filho e passaram a se envolver até que passaram a transar escondido, comecei a pensar que ela também poderia estar pensando em algo assim. Meu quarto não tinha tv, assistia qualquer coisa na tv da sala, pra minha infelicidade, ou melhor, felicidade ela deu defeito e ficou nesta de consertar hoje ou amanhã. Assim passei a ir com mais frequência ao seu quarto para assistir tv, sempre que queria assistir um filme tinha que mais tarde ir pro meu quarto, até que um dia ela me disse que se quisesse poderia dormir com ela na cama, que a cama dava pra nás dois, aceitei e nunca que mandávamos a tv da sala pro conserto, assim passamos a dormir na mesma cama. Passava o dia todo esperando o momento de irmos dormir, ela dormia sempre primeiro e vestia hobby geralmente de seda e calcinha, pq uma vez que se distraiu consegui ver, eu sempre de short, como ela sempre me via de cueca, forcei um pouco e passei a dormir de cueca. Certo dia nos deitamos, ficamos conversando de nossa vida, até que ela começa chorar dizendo que meu pai era um canalha que traiu ela e que até hoje sentia raiva dele, que senti muito a falta de um homem pra fazer carinho, para “atender as necessidade de mulher” que ela tinha, assim falou. Senti-me um pouco mal, mas enquanto ela chorava e falou aquilo sá pensei em satisfazer suas necessidades aí e falei fazendo com que ela me abraçasse falei “ô mãe não fique assim, quero te ver feliz, não precisa ficar assim que vou sempre te fazer carinho agora” ela achou um pouco engraçado que interrompeu um pouco o choro com risos e me abraçou, eu então coloquei sua mão no meu peito, mas não estávamos numa posição confortável pois ela não colocou sua perna em cima de mim, eu então peguei no seu joelho e coloquei sua perna sobre mim flexionando-a, nossa fui uma sensação e tanta pois assim sua barriga se encostou lateralmente na minha, sua buceta na minha colcha, senti sua temperatura, pra melhorar ainda, pude sentir seu seio quentinho, macio que através da seda se encostou no meu peito, tornei a colocar sua mão no meu peito e ele se acomodou naquela posição, então falei que ela pra ela desabafar, ela foi dizendo o quanto era feliz, enquanto falava eu com a mão direita alisava suas costas, minha mão esquerda parada sobre seu joelho, ele se emocionou mais um pouco, mas devo admitir que não estava mais prestando atenção ao que ela falava, aproveitando o momento subi a mão pra colcha e dizendo palavras de carinho peguei na sua bunda com a mão esquerda, ela chorava e falou “poxa filho, acho que sá vc me entende” eu mantendo minha mão na sua bunda, disse “mãe vc esta comigo e eu vou cuidar de vc”. Ela parou de chorar e eu alisando as costas e a outra mão entre sua colcha e bumbum, ela encolhidinha querendo ser protegida, eu comecei a avançar colocando meu dedos entre suas nádegas ela tira a mão do meu peito pega minha mão, tira da sua bunda levando minha mão e ficar sobre meu peito e segurando-a com a dela. Não me falou nada, mas entendi o recado, porém como continuou abraçada, podia tentar mais vezes. Passava meu dia agora em função da noite sá para dormir com ela.

Uma coisa que devo acrescentar é o fato dela me mimar muito, tem o defeito de fazer demais minhas vontades, talvez pelo fato de ser seu único filho e sá termos um ao outro interfira, mas tudo bem. Me deitei na cama e perguntei “mãe, não vai dormir agora não?”, então ela responde que não iria, mas como eu já estava indo me acompanharia, assim aconteceu. Liguei a luz do abajur e ficou assim a meia luz, voltamos a tal posição, eu a abracei e como desta vez usava um vestidinho de seda, minhas mãos pela primeira vez poderiam senti-la mais. “Um mãe, a senhora ta cheirosa, dei um cheiro no pescoço, e levantei seu vestido deixando seu bumbum parcialmente de fora, não sei se ela não percebeu na hora ou se nem ligou, minhas mãos já desciam das costas passando pela cintura e acariciando sua bunda, cada vez mais, já estava até apertando a bunda, quando comecei a esfregar ela mata o clima “o que é isso?! Pode parar agora com isso!”, eu fui dizer “mãe é sá carinho mesmo!!”, ela fica brava “mas pode parar assim mesmo!!” . Eu me virei pro lado zangado e fui dormir, ela ficou um tempo pensando depois, veio alisar meu braço e eu tiro meu braço demonstrando que estava zangado, tudo charme, ela se virou e foi dormir.

No outro dia pela manhã, acordo e a mesa estava posta, sentei-me e ela bota café na minha xícara, perguntando-me se estava bom de açúcar, eu sá fiz balançar a cabeça, passamos a o café todo ela tentando falar comigo e eu monossílabo, ela não aguenta e pergunta “está zangado com sua mãe filho?” eu respondo um não bem sim, ela fala “ta zangado sim, mas vc não tem razão não” eu interrompo e digo “que mal estava fazendo? Sá queria que sentisse bem”. Ela “vc me faz bem meu filho, mas não assim”. Eu digo “vc diz que sentia falta de carinho”, ela reponde em voz alta “sim mas é diferente, eu sou sua mãe”. Eu quase gritando “e suas necessidades de mulher?”, ela então responde gritando “eu não sou sua mulher”. Eu me levanto da mesa e saio, e ela grita “venha cá”, mas eu vou saindo ela insistindo, eu então pego minha pasta e saindo digo “vou embora desta casa, vou morar com meu pai mesmo”. Ela “venha cá Lúcio, tô falando com vc”. Ignoro-a e saio pra faculdade, assim que voto ela fala:

- Vc não viu eu te chamar não?

- Ouvi sim, porém já me decidi, vou morar com meu pai, já liguei pra ele e tudo. Ela chegou a ficar trêmula.

- Falou o que pra ele?

- Disse que não estava vivendo bem com a senhora e queria morar com ele. Ela reclama:

- Mas vc não vive bem comigo? Faço tudo pra te ver bem, cuido bem de vc e vc fala isso pra seu pai?

- É mãe, sá não vou hj pq ele pediu que esperasse até amanhã para arrumar meu quarto da casa dele.

- Vc não vai fazer isso com sua mãe, não vai deixar sua mãe sozinha Lúcio, sua mãe ama vc, vc não pode fazer isso. Falei cheio da razão:

- Posso sim minha mãe, já vou arrumar minhas malas agora, pra ficar prontas e amanhã meio dia ele deve mandar alguém aqui pegá-las. Ela bancou a durona:

- Vc quer ir mesmo?

- Sim, minha mãe.



Fui pro quarto e comecei a arrumar mesmo minhas roupas, fiquei colocando as camisas, tudo certinho, ela chega na porta do quarto, olha e sai. Faz isso umas três vezes, depois entra e pergunta:

- Não vai querer almoçar não?

- Não, já comigo uns sanduíches.

- Fiz frango ensopado que vc gosta.

- Obrigado, mas não estou com fome.

Ela sai do quarto, meio abatida, tentando reconciliar comigo, mas mantenho o jogo duro, concluo as malas e levo-as para o corredor da casa, ela me vê levando as malas pro corredor e fica com cara de choro. Depois se controla mais e fala:

- Vc pretende ficar quanto tempo com seu pai?

- Eu vou morar com ele e Sônia(minha madrasta), ele me disse que a casa é minha lá. Ela demonstra inquietude e fala:

- Não acredito que vc vai me abandonar...

- Não vou te abandonar não, vou apenas morar com meu pai, sá isso. Já era lá para as 20:00h então vou na cozinha onde ela estava e pergunto:

- Mãe, posso levar meu computador? Ela diz:

- Filho a casa é sua com tudo que tem dentro, mas não precisa disso, vc não precisa ir embora. Desarrume estas malas e deixa de bobagem. Replico:

- Bobagem não, amanhã não moro mais aqui e ponto final.

- Filho, eu sá tenho vc nesta vida, não me abandone assim...

- Já disse que não vou te abandonar. E saí da cozinha.



Lá pra umas 22:00h, tomo meu banho e fui pro meu quarto dormir, ela entra no meu quarto e diz:

- Já forrei nossa cama coloquei aquele lençol de seda que vc gosta, vamos dormir? Respondi:

- Vou dormir aqui hj. Ela saí do meu quarto, com meia hora volta descalça, com uma blusa de seda sem sutiã, me pega na mão me chamando:

- Vamos pra nossa cama Lúcio, vou sentir tanto sua falta.

Vendo sua cara submissa, vou me levantando e vejo que sá usava calcinha e a blusinha, a calcinha era semitransparente, ela segurando minha mão me conduzia ao quarto dela, eu me deitei e ela mesmo colocou sua perna sobre mim e colando sua buceta na minha cintura, eu não faço nada, vendo isso ela pega minha mão colocando-a sobre sua colcha bem perto da bunda “ai filho, vou sentir tanto sua falta, vai abandonar sua mãe, vai... me faz carinho filho”. Comecei a alisar sua bunda, sentindo os leves pelinhos que tinha no corpo, falei:

- Não queria ir não mamãe, mas a senhora não quer meus carinhos.

- Quero sim meu filho, mamãe adora seu carinhos.. Se virando, ficando de costas pra mim falou:

- Me abraça meu filho, faz carinho na sua mãe, que ela não sabe viver sem vc, vai...

Eu abracei-a e colei-me na sua bunda, encostando meu pau, coloquei minha mão na barriga, a respiração dela se acelera, sinto os pelinhos que descem do umbigo e vão até a sua gruta do amor. Por cima da calcinha, fui lentamente me aproximando àquela coisinha macia quentinha, ela sussurrando “não deixa sua mãe sozinha filho”, até que cheguei lá e fiquei alisando, esfregando até notar que a umidade nas minhas mãos. Era super excitante vê-la entregando sua buceta para não me perder. Ela gemia misturando com sua fala, metade do meu pau já tinha saído da cueca, lambi meus dedos, senti seu gosto e levantei a blusinha que vestia, foi a coisa mais linda que já vi, aqueles biquinhos completamente duros que já espetavam a seda, agora livres, agarrei com força e apertei quando ouvi aquele “ai” sexy vindo de minha mãe não aguentei e caí de boca mamando como era criança. Ela sussurrando “não faz isso não filho, sou sua mãe...” e isso me deixava mais excitado ainda, levantei abri suas pernas e caí de boca na buceta, ela sempre se contorcendo e dizendo que não era pra eu fazer, que era minha mãe. Lambi aquela buceta, parecia que queria engolir aquela buceta, até esfreguei meu pau nela, ela se esquivou, na hora e tentou sair, com os braços tentou me tirar de cima dela, mas eu, segurei suas mãos com minha mão direita, com a esquerda levantei um pouco sua perna e fui enfiando, ela parecia que ia ter um ataque do coração, senti a pulsação dela na buceta, fui entrando até que tava toda dentro, mantive suas mãos algum tempo imobilizadas, soltando-as pouco a pouco, ela abriu os olhos e olhou pra baixo vendo sua buceta recebendo meu pau, fechou os olhos, mordeu os lábios:

- Filho, vc não poderia estar fazendo isso com sua mãe. Ai! Ohhh!

- Mãe que buceta gostosa vc tem, é gostosa demais mãe. Neste momento ela começa a gemer mais forte, começa a me segurar e senti que ela ia gozar e continuei falando:

- Adoro sua buceta, mamãe. Ela então confusa diz:

- Vai gostoso, fode sua mãe, fode!! Não!! Pare!!! Vc não pode me comer.

A coloquei de quatro e enfiei com tudo nela, sentindo aquela bunda me batendo, vendo-a naquela posição inferior, gozei tudo dentro da buceta dela e ela mais uma vez goza. Ela me olha toda envergonhada e se levanta rápido, do lado da cama, no chão, tinha um cinto, que por sinal era meu, com olhas arregalados ainda por ter gozado daquela forma, mas mesmo assim com ar de envergonhada, eu num movimento irracional, peguei o cinto e dei uma cipoada na sua bunda e disse:

- Vá logo tomar banho!!!

Ela ficou surpresa com minha ação, saiu rápido para o banheiro, levantei e fui atrás dela. Nus e juntos pela primeira vez no banheiro, então eu a ajudei com o sabonete e enfiei um pouquinho o dedo em seu cu, mas ela se esquivou e ainda com cara de assustado, com olhos meio úmidos, fala:

- Filho, ainda vai me abandonar? Sua mãe faz qualquer coisa para vc não abandonar ela. Eu com minha mão ainda ensaboada, coloquei a ponta do dedo no cu dela e fiquei fazendo movimentos circulares, fui enfiando o dedo e dizendo:

- Não mãe, enquanto a senhora se comportar direito não. Ela nem deixa eu terminar e diz:

- Eu vou me comportar direito sim filho, eu sá não quero perder vc.

- Sendo assim, a senhora não se preocupe.

Fomos dormir, ela veste uma roupinha de dormir então eu digo:

- Não mãe, tire a roupa! De agora em diante vc vai dormir nua.

- Desculpa filho! E já foi tirando a roupa.

Eu já estava deitado, ela apagou a luz do quarto, deixando acesa a luz do abajur, apreciei a cena dela nua vindo dormir comigo. Coloquei a mão na buceta dela e fiquei alisando, olhei pra ela e seus olhos demonstravam inquietação, coloquei o dedo no clitáris e dela e fiquei massageando até sentir que ela estava excitada de novo, ela fala:

- Amo vc meu filho.

Eu pela primeira vez dei um beijo na sua boca, no início meio tímida, depois permitiu que eu chupasse sua língua ao mesmo tempo que alisava sua buceta. Falei:

- Quero te comer agora mamãe! Ela fica por cima de mim, nitidamente ofegante, eu passei a esfregar meu pau na entrada da buceta e falando:

- Vc quer, não quer? Tá sedenta por uma rola, não tá?

Respirando forte, e já molhada outra vez vou enfiando dizendo:

- Sinta mamãe minha rola entrando devagarzinho na sua buceta, sinta ela vencendo sua buceta, te ocupando toda, tá sentindo? Ela estava trêmula, foi respirando e disse:

- Tô filho, tô sentindo, tá entrando...

Eu agarrava nos peitos dela, ela com olhos arregalados, gritava, gemia, coloquei ela de frango assado e a fiz gozar de novo. Fomos dormir felizes, pela manhã, acordo ela já estava acordada sorriu pra mim e perguntou:

- Que horas vc vai ligar pro seu pai pra dizer que vai ficar aqui?

- Ah! Depois eu ligo. Ela retruca:

- Ligue agora mesmo que ele ainda não foi pro trabalho. Assim fiz, liguei pra meu pai e com uma mão no telefone e outra na buceta dela falei, “ agente já se entendeu”. Estava sentado na cabeceira da cama e ela deitada, assim que bati o telefone fui conduzindo sua cabeça para minha rola:

- Chupa aqui, vai, chupa.... Eu não vou mais morar com papai.

Ouvindo isso, senti pela primeira vez seus lábios no meu pau, avançando sobre ele, indo e voltando. Falei com ela:

- Mãe, quero que a senhora engula tudinho. Ela:

- Vou engolir sim filho, vou sugar tudinho de vc. Vai filho goza, me alimenta...

Eu fiquei louco quando ouvi ela dizer que se alimentaria com minha porra, comecei a gozar. Gozei, gozei, gozei... E ela engolindo, até que não tinha mais nada, ela sugou até meu pau amolecer, depois olhou pra mim e surpreendentemente disse:

- Tava delicioso, vou continuar chupando até ele crescer de novo.

Ela continuou a te endurecer, quando tava durinho ela diz:

- Venha filho, agora é na buceta, vem...

Se manteve de quatro esperando, a buceta completamente encharcada, comi todinha e gozei. Tomamos banho, tomei café e fui pra faculdade. Fiquei ansioso em voltar pra casa para come-la de novo, entrei em casa ela tava na cozinha fazendo a comida, eu mal falei com ela direito. Estava de vestido eu então disse:

- Mãe, suba na mesa e fique de quatro, ela diz:

- Na mesa não!!! Com autoridade digo:

- Anda baixe logo a calcinha e suba logo!

Ela meio chateada pelo tom de ordem, tira a calcinha e vai subindo na mesa devagar, fica de quatro eu abro a bunda e enfio a língua na buceta dela, vou chupando e ela pouco a pouco começa a relaxar passando a gemer, vou subindo minha língua até que chega ao cuzinho, lambo, lambo, ela sá curtindo, e enfio a língua no cu dela, ela respira profundo.

Eu fui no quarto peguei um creme hidratante e com o dedo vou passando no cuzinho dela, ela já tinha entendido o recado desceu da mesa e ficou de quatro no chão e disse:

- Filho, faz devagar no começo pra não doer muito depois tu acelera mais.

Fui enfiando pouco a pouco no seu cu, ela me pedindo calma, sem perversidade fui penetrando cada vez mais, assim ela foi relaxando, relaxando até que já demonstrava seu prazer em dar a bunda, ficamos na mesma posição por um bom tempo, depois sentei na cadeira, ela veio e se sentou de frente até gozarmos. Depois que gozamos ela sai com vergonha, desta vez não fiz nada. Ela trancou a porta do banheiro e como eu havia conversado com ela que sá vestiria poucas roupas dali em diante, saiu vestida de blusinha e shortinho provocante mostrando pare da bunda, tentou agir com naturalidade, tb tentei até. Ela colocou o almoço, eu havia tomado banho no outro banheiro e fiquei refletindo sobre o que estávamos fazendo e não vi mal algum passamos a tarde tentando um ser natural com o outro. Ela num sofá e eu no outro. Eu fiquei olhando pro corpo dela e ela de desentendida, daí eu fui pro mesmo sofá onde ela estava e comecei a alisar sua colcha dizendo:

- Mãea: chantagem

- Agora não, deixa pra mais tarde.

- A não mãe, deixa eu ver!!! Ela tentando se esquivar de novo diz:

- Agente não já... agora a pouco?

- Não, já faz uma horas, mas eu sá quero ver!

- Pra que?

- Eu nem a senhora direito, quero te conhecer.

Ela resistindo, porém eu puxando-a pelo braço levo-a até o quarto, a janela aberta a luz da trade entrava deixando tudo muito claro.

- Vai mãe, baixa a roupa!

- Ai filho, eu não queria...

- Vai!!

- Eu sou sua mãe, não tá certo!

- Vai, mostra a bunda então, fica de costas pra mim..

Eu tava sentado na cama e ela em pé, nitidamente confusa, levou as mãos a cintura e foi abaixando o short junto com a calcinha, pouco a pouco fui vendo aquele bumbum delicioso aparecer. Ela parada me exibindo a bunda, falei que ela tinha uma bunda deliciosa e que se eu fosse meu pai nunca a deixaria “deixar de comer todo dia uma bunda desta por causa daquela merda”.

- Vai mãe, vira de frente!!!

- É melhor não, filho. Não fica bem fazer isso!!!

- Deixa eu ver, deixa... Vc não disse que faria tudo que eu quisesse agora?

- Eu sei, mas... mas fico com vergonha, como estou agora.

- Pô mãe, ainda sente vergonha de mim?

- Vc não é um homem qualquer, vc é meu filho!

- Mãe, se lembre da raiva que ainda sente do meu pai e da esposa dele, concentre esta raiva toda e transforme num sentimento de libertação e agora mostre ela pra mim como se cuspisse tudo pra fora, vá.

- Mas mesmo assim filho...

- Anda mãe..

- Não filho!!!

- Eu to mandando... Ela vai se virando.

- Não precisa ficar assim não mãe, vc é bonita, tem uma buceta igual àquelas dos filmes, grandinha, lisinha. Neste momento eu baixei o short mostrando-lhe o pau ela fala começando a chorar.

- Ai filho eu tô com tanto medo!!!! E eu digo:

- Venha mãe, eu vou te proteger.

Ela veio chorando em minha direção, eu a abracei, fazendo-a sentar no colo e colocando o pau na buceta dela, ela sentou deixando ser penetrada facilmente, já estava molhada, mas meio chorona. Comecei a levantar e abaixar ela no meu pau e dizendo “vou te proteger mamãe” e ela dizendo “preciso tanto de vc meu filho”. Ela estava bem mais solta passou a rebolar pela primeira vez e gemendo alto, demonstrava toda sua sede de um homem e naquele momento não se comportava como minha mãe e sim com uma puta no cio. Coloquei-a de quatro na cama e virei seu rosto para que olhasse no espelho e se viu fudendo comigo, levou as mãos ao rosto na hora, depois deitei ela de bruços apressadamente derramei um creme qualquer, que agora não me recordo, entre suas nádegas esfregando no cu, fui penetrando, ela nervosa, fez resistência e eu falei “calma, calma...” ela foi relaxando e eu enfiando assim levantei seu rosto para que olhasse no espelho, o espelho a nossa frente ela via seu rosto o meu e meu corpo sobre o dela no movimento, fechou os olhos fazendo cara de prazer calmo “adoro comer seu cu.” Ficamos naquela posição até gozarmos muito.



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