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METENDO NA PRIMINHA SAFADINHA DE 14ANOS

Todos nás possuímos um certo tesão pelas primas, ainda mais quando já “faturamos” algumas delas em “inocentes” brincadeiras de criança.

Quando eu era criança, eu e minha prima Amanda costumávamos brincar de médico, ela adorava ficar passando a mão no meu pau. Eu estranhava, mas como ela gostava, eu não ligava.

Passei toda minha infância convivendo com a bucetinha da minha prima, hora sá passando a mão, hora metendo rola. Confesso que não me lembro de quando tirei a virgindade dela, não me vem na memária quando desceu sangue por entre suas pernas pela 1a vez. Ela sempre foi safada, mais velha do que eu quase dois anos. Quando eu tinha uns 3 ou 4 anos, e ela uns 6 me lembro que ela pedia aos nossos pais para que pudéssemos tomar banho juntos, eles, não vendo maldade, sempre deixavam.

Assim crescemos, quanto mais velha minha priminha ficava, mais safadinha virava. Quando ela estava com uns 19 anos e eu com uns 13, eu a peguei de jeito pela primeira vez. Com essa idade, a Amanda tava muito gostosa, loirinha, tinha seios médios e durinhos, umas coxas grossas e uma bunda de fazer inveja em muita menina mais velha.

Me lembro como se fosse hoje. A campainha lá de casa tocou logo depois do almoço, menos de meia hora depois de a minha mãe sair. Era a Amanda. – “Vim jogar videogame, pode?” Ela perguntou, com um ar de inocência... Minha Prima nunca falava “hoje vim dar pra você”, ou então “quero que vc me coma” ou nenhuma frase do tipo, quando queria pica, a Amanda simplesmente começava a falar bobagens, e nesse dia não foi diferente. Na porta do meu guarda-roupa, tinha um pôster que saiu na Playboy da Kelly Key, e quando ela viu, começou a falar da perereca da moça, rir e a perguntar o que eu fazia vendo aquilo.

Jogo vai, jogo vem e o “clima” sá vai aumentando, até que eu chamo minha priminha pra ver um filme no quarto da minha mãe, onde tinha uma cama de casal e alí nos deitamos para vermos o filme. Aos pouquinhos, vou me aproximando dela, como ela estava deitada de lado, fui encaixando meu pau em seu cuzinho, e minha priminha sá forçando pra trás, aí eu começo a passar a mão em sua bucetinha por dentro da calça. Eu pergunto pra ela “Ta gostando, Amanda?” e ela me responde, na maior cara-de-pau “Eu quero muito mais do que isso, vô ficar peladinha pra vc”. Fiquei loco, e ela tirou mesmo toda a roupa. Mesmo novinha, de boba a minha prima não tinha nada, tava com a buceta toda raspadinha. Eu não sabia o que fazer nem por onde começar, até que ela botou meu pau pra fora e começou a tocar punheta.”Nossa, Pedro(meu nome) que piruzão você tem...” resolvi entrar no clima, e me soltei também “Se prepara, Amanda, que hoje eu te rasgo todinha” e ela respondeu meio debochada “quero sá ver...”.Eu logo pedi “Me paga um boquete” prontamente, a Amanda pegou o meu pau e levou a boca. No início, ela começou meio desajeitada, lambendo sá a cabeça, mas como uma boa putinha, logo se acostumou e começou a sugar até as bolas. Aquele boquete me deixou louco, e ela pediu “Agora é vc, lambe a minha bucetinha e me faz gozar” Eu nunca tinha lambido uma buceta e não sabia o quanto era bom, a buceta da Amanda não era muito grande e tinha poucos pelinhos, comecei a lamber pelo rachadinho, enfiava a minha língua lá dentro e sugava tudo, depois, comecei a dar mordidinhas na bolinha do seu grelinho, aí ela foi à loucura, quanto mais mordidinhas eu dava, mais ela gemia de prazer “ai Pedro, vai...” o melzinho, fino e quase transparente, começou a escorrer e eu lambi tudo, ela começou a ficar meia mole, mas o que ela queria mesmo era levar broca.

Passados alguns minutos, a Amanda já estava pronta pra gozar de novo, e eu falei pra ela “Eu quero meter meu pau na sua buceta” e ela respondeu “Sá se for agora”. Nás não queríamos aquelas posições tradicionais (papai e mamãe ou frango-assado), por isso, optamos por uma outra, em que eu me deitei na cama e ela sentou na minha cintura e veio encaixando sua buceta no meu pau e rebolando pra que entrasse cada vez mais, eu ficava segurando nas ancas dela e puxando pra baixo, até que chegou o momento em que eu a coloquei em baixo e fiquei por cima, como papai e mamãe mesmo, aí eu pensei “é agora que eu vou rasgar minha priminha!” Comecei devagarinho forçando sá a cabeça e aumentando o ritmo de leve, sentindo cada centímetro que ia penetrando e ela começou a gemer de novo “mete na minha buceta logo, não to aguentando mais” quanto mais rápido eu metia, mais ela gemia, até que senti sua bucetinha bem lubrificada e resolvi rasgar tudo de uma vez. Enfiei meu pau até no talo e ela soltou um grito que representava, ao mesmo tempo, surpresa, dor e prazer.

Nuca tinha visto algo assim, a Amanda parecia estar em outra dimensão, se contorcendo toda, parecia que não ia parar de gozar nunca. Eu não diminuí o ritmo, continuei metendo com vontade e rasgando sua bucetinha toda. Pouco depois, gozei também e nunca tinha gozado tanto como naquele dia. A minha porra tinha se misturado ao melzinho da Amanda e encharcado toda a sua bucetinha com um único liquido meio branco.

Depois disso, minha priminha foi tomar banho e voltou para acabarmos de ver o filme, como se nada tivesse acontecido.



Espero que vocês tenham gostado do conto, tenho outras experiências marcantes com a Amanda (como a vez em que ela me deu o cuzinho pela primeira vez) e também com a irmã dela, a Lara (mais nova do que eu 2 anos).

É sá votarem no meu conto que já já eu publico os outros!!!