Meu nome é Alice, tenho 24 anos, namoro há um ano uma pessoa muito legal, bonita e que nunca negou fogo na cama, além de ter aprendido muito sobre sexo e fantasias, também perdi a minha virgindade com ele. Faz um mês e meio que meu namorado, quando estamos transando, me pergunta se eu alguma vez tive vontade de trair-lo, se eu me imaginava com outro homem, é claro que tal pergunta era muito estranha pra mim, logo na hora da nossa relação. Eu nunca havia escutado nada parecido, minha formação moral religiosa sempre abominou esse tipo de colocação entre um casal.
Um final de semana se aproximava, para ser mais exato, era um feriadão, fiz muitos planos, me programei bastante ansiosa e repleta de desejo pelo meu namoradinho; contudo, sem mais nem menos, na quinta-feira, ele cancelou todo nosso feriadão, disse que teria que viajar, brigamos muito, fiquei triste e chateada. O final de semana chegou, era uma sexta-feira, sozinha e carente, resolvi sair para dar uma volta, pulava de bar em bar e nada me chamava a atenção, até que na última tentativa, antes de ir embora para casa, acabei achando um interessante, música ambiente, penumbra, enfim; por lá fiquei, imaginava o que o meu namorado estava fazendo sozinho em outra cidade, foi quando, de repente, recebi uma mensagem escrita em um lenço que vinha de uma mesa ao lado.
Pois é, ele tinha trinta anos, estava em Belém a trabalho. Nos conhecemos no Cosanostra e ficamos na mesma mesa, conversamos bastante, dizia que estava a trabalho e não conhecia a cidade, falei de lugares maravilhosos de Belém, marcamos de sair para mostrar tais lugares, dei o meu número para ele, mas no fundo achava que não havia maldade alguma e que ele não ligaria.
No outro dia, ele me ligou e quis sair. Surpresa! Fiquei meio sem jeito de recusar o pedido, fui pegá-lo no hotel para mostrar os pontos turísticos, já era noite quando resolvemos comer pizza. Era bem diferente estar com ele, primeiro porque ele era mais velho, vivia outra realidade, sá falava de trabalho. Eu nunca tinha estado tanto tempo em uma situação dessa, sozinha, mas comprometida, com um homem mais velho, de outra cidade, falando de trabalho, não sabia o que ele poderia estar pensando ou querendo de mim, me perguntava o que eu estava fazendo, tinha namorado...
No sábado quando fui deixá-lo no hotel nem me atrevi a sair do carro, fiquei com certo medo, confusa, afinal era comprometida. No Domingo, saímos novamente, estava com medo que algum conhecido do meu namorado nos visse juntos e pudesse pensar besteira, como ele iria embora no outro dia, ele fez questão que eu saísse um pouco do carro e o acompanhasse até o hotel, dizia que havia sido muito bom ter me conhecido... Desci para ficar mais um pouco. Eu tava toda arrumada e ele nem tanto, estava mais simples. Quando entramos no hotel vi que os funcionários que estavam trabalhando ficaram me olhando, com certeza imaginaram que eu era uma ploc que ele deveria ter arranjado numa estação das docas da vida. Achei aquela situação interessante, não fiquei com vergonha. Experiência diferente e gostosa.
Fomos lá para a área da piscina, tava tudo fechado e bem escuro, ele começou a falar que eu era muito agradável, bonita e generosa, começou a se aproximar de mim até pegar a minha mão; não sabia o que fazer, olhava pro lado para ver se via algum conhecido, pensava no meu namorado, a sensação de estar sendo observada era constante. Ele começou a falar que eu deveria ser uma átima profissional, me ofereceu uma bebida e de forma repentina ele se esfregou em mim, então pude perceber que estava de pau duro, no mesmo instante, ele começava a encostar a sua perna na minha perna, que por sinal, estava descoberta, já que eu estava de saia. Eu fiquei um pouco nervosa, pensei que ele talvez quisesse ir mais além e eu teria que sair da situação.
Ele me pediu para falar mais de mim mesma. Ele perguntou se eu não queria subir e conhecer o quarto dele. Eu fiz um charminho, disse que tava tarde, mas, estava mesmo curiosa por dois motivos: para ver como é um quarto do Hilton e também queria me pôr à prova, saber se eu cederia e daria para ele, mesmo sabendo que provavelmente nunca mais o veria. Pensava nas palavras do meu namorado, quando ele me perguntava se eu já havia pensado em trair-lo.
Subimos e já no elevador percebi a real intenção dele, ele me atacou, quis beijar meu peitinho, colocou sua perna entre as minhas pernas, eu suava de nervosa, mas ao mesmo tempo tomava conta de mim um certo prazer por estar cedendo e criando aquela situação, ele então tentou enfiar a mão na minha saia e tocar minha preciosa. Eu acabei deixando, mas sá por alguns instantes.e quase levanta a minha saia toda para pegar no meu bumbum. Ele, com a voz bem sexy, enquanto o elevador subia, ficou falando coisas no meu ouvido.
Chegando na porta do quarto ele me alertou que não estava sá, seu amigo estava lá, mas dormindo. Eu disse que era melhor não entrar, pois ficaria com vergonha se o amigo dele acordasse, a essa altura, a minha calcinha estava toda molhadinha . Ele disse que ele tinha o sono muito pesado e não teria problema algum se acordasse.
Então, resolvi entrar, ele me levou para o banheiro para ficarmos mais à vontade. Me sentou na pia e foi logo desabotoando a calça, como estava sem cueca, o pau dele logo pulou para fora. Eu me assustei um pouco, era grosso, fingi que tava tudo normal. Ele puxou minha saia para cima e arrancou minha calcinha. Eu disse para ele esperar um pouco porque eu era muito inexperiente e não tinha tido muitas relações antes, apenas com o meu namorado, na verdade. Ele nem me ouviu, abaixou-se e começou a me chupar. Nooossa, eu nem tive mais coragem de mandar ele parar. Enquanto ele beijava minha xoxota, colocou minhas mãos no pau dele e começou a se masturbar.
Ele começou a gemer alto e pedia que eu gemesse também. Ele se levantou, me arredou para perto dele e começou a enfiar seu pau em mim. Eu disse que tava doendo, ele perguntou se eu queria por trás, eu disse que seria pior. Ele perguntou se eu era virgem, eu disse que não, estava nervosa, pois tinha namorado e ele começou a rir. Ele então, disse que estava com mais vontade ainda. Ele tirou minha saia e me mandou abrir bem as pernas. Eu fiz e ele começou a fazer carinho com as mãos, dizendo que seria aos poucos para não doer. Enquanto ele me tocava olhei para o lado e vi que a porta estava um pouco aberta. Avisei para ele, e ele fechou com cuidado a porta. Depois ele resolveu não ter mais pena de mim e mesmo com meus gemidos de dor ele enfiou seu grande e grosso pau em minha xoxotinha, deixando-me sem defesa. Apás os primeiros momentos de dor comecei a sentir um enorme prazer, seu pênis massageando carinhosamente, os gemidos então passaram a ter outro tom. Quando estávamos quase gozando eu abri os olhos e percebi que seu amigo estava brechando tudo pela porta semi-aberta do banheiro. Normalmente eu morreria de vergonha de saber que alguém estava me olhando transar, mas, na hora me senti mais excitada ainda, saber que ele estava também quase gozando sá de nos ver, e que com certeza daria tudo para estar no lugar do seu amigo, enfiando o pau na minha xoxota.
O fulano nem percebeu que seu amigo estava nos brechando, também nem falei para ele, mas foi muito bom, ver alguém te comer com olhos e gozar apenas te vendo transar é maravilhoso!
Já passadas as horas, voltei para a realidade e comecei a me questionar sobre o que eu havia feito, tinha namorado e havia dado para um estranho, me comportado como ploc.
Na segunda-feira, reencontro o meu namorado a noite. Saímos, ele dizia estar morto de saudade e que não parava de pensar em mim, a minha consciência doía. Fomos para um motel e transamos bastante, percebi que ele estava me olhando diferente, será que ele havia notado algo de diferente em mim, no meu corpo? Quando de repente, ele mais uma vez me pergunta se eu já havia sentido vontade de trair-lo, ele me revelou que poderíamos tentar algo novo na nossa relação, enfim, a essa altura eu sá me lembrava dos gozos que eu havia sentido no dia anterior. Não tive coragem de assumir nada, talvez mais pra frente eu diga o que fiz, mas de uma forma que não me comprometa!