Meu nome é Paula, tenho 29 anos, casada com Marcio Luis, 46. Meu marido é professor de artes marciais, carinhoso e bondoso. Tem um filho de 19 anos, fruto de um relacionamento com uma empregada da academia. Quando casamos há 19 dez anos, a mãe do menino o levou pra nossa casa e sumiu. Desde então ele mora conosco. Casei sabendo desse filho do meu marido, mas, não imaginava que ele iria morar com a gente. Isso não atrapalhou, mas impediu que eu tivesse meu práprio filho. Eu gastava grande parte do meu tempo cuidando do menino, mas logo ele cresceu e começou a se cuidar sozinho. Agora aos 19 anos se tornou um menino bonito alto e charmoso. Tenho grande carinho por ele. às vezes, quando saímos da academia juntos, as pessoas elogiam dizendo que formamos um belo casal mas em seguida ficam um pouco constrangidas quando conto que ele é meu enteado. Marcinho é um menino de 1,86 mt, 80 kilos moreno, corpo de atleta, criado em academia. Eu, 1,70 mt, 62 kilos, professora de aerábica. Trabalhamos todos no mesmo lugar, ou seja, na academia de meu marido. Estou acostumada a receber cantada dos alunos homens e até de mulheres e um dos principais motivos pelas quais as pessoas procuram ficar com o corpo em forma é justamente parecerem mais bonitas na hora do sexo. Ficarem mais atraentes. A professora e os professores tornam-se então referências. As pessoas passam a nos admirar e nos cantam até com certa frequência. Estou acostumada com olhares diferentes e talvez por isso não tenha percebido antes o que se passava na cabeça do Marcinho, meu enteado. O que passo a relatar aconteceu agora no começo de 2006 e mudou minha vida. Marcinho passou no vestibular e confesso que foi uma das únicas vezes que o vi chegando em casa tão tarde da noite e num “porre” fantástico. Acho que tinha bebido tudo que existia no mundo. Seu pai estava viajando e sozinha tive que ajudar Marcinho a entrar na casa. Ri muito da situação e ele também. Deixei-o no seu quarto e fui pro meu, responder meus e-mails e deixar minhas coisas em ordem. Seu quarto era o ultimo do corredor e pude ouvir quando ele entrou em seu banheiro. Fazia o tradicional barulho do chuveiro. Ele ficou um bom tempo e então o silêncio voltou. Eu estava tranquila no meu quarto, navegando na net quando de repente ouvi um forte estalo. Um barulho semelhante a de um tombo. Me dirigi até a porta do quarto do Marcinho, que estava entreaberta. Aguardei um pouco e a empurrei para ver o que tinha acontecido. Marcinho estava desmaiado sobre sua cama, completamente nu, de costas. A cama parecia pequena para aquele enorme corpão. Não pude deixar de notar as linhas do seu corpo e aquela enorme e linda bunda. Que homem havia ali na minha frente ! Coxas grossas, poucos pelos e bunda grande. Apesar de não poder ver o resto, conclui que pelo corpo, tal “resto” também deveria ser excepcional. Então me toquei do que estava pensando e resolvi sair logo dali. Seu computador estava ligado e resolvi desliga-lo antes de sair. Quando mexi no mouse, fiquei espantada. A tela preta do descanso foi substituída por imagens. Havia somente fotos minhas e em todas eu estava de biquíni. Eram fotos tiradas nas nossas viagens para a praia ou fotos de piscina. Havia algumas em que eu estava de shortinho e que eu nem percebi que foram tiradas. Resolvi remexer um pouco mais e achei uma pasta em que havia varias mulheres nuas, ma todas tinham meu rosto. Eram montagens pouco convincentes, mas com certeza eficazes, pois eu acabara de pisar em algo grudento no chão. Havia porra espalhada pelo piso do seu quarto embaixo da mesa do computador. Puxei o fio da tomada e fui pro meu quarto pensar no que tinha visto. Concluí que meu enteado me desejava, pois colecionava fotos minhas e montagens e as usava para se masturbar. Minha nossa! Fiquei perplexa. Nunca tinha percebido nada de diferente. Não sabia o que pensar e nem o que fazer se é que tinha alguma coisa pra fazer. Apaguei a luz do meu quarto e tentei dormir. Meu corpo estava incendiando. Um calor febril me impedia de dormir e vários pensamentos tomavam conta de mim. Isso tudo me deixou confusa. Comecei a lembrar da porra do chão, da eventual cena em que ele se masturbava olhando fotos minhas e daquele corpão esparramado naquela cama. Então, infelizmente o que eu mais temia sentir, tomou conta de mim. O tesão. E quando percebi, já me tocava, imaginando meu enteado por cima de mim, me invadindo. Quis que aqueles momentos nunca acabassem, mas não consegui resistir e gozei. Minha calcinha estava encharcada e meus dedos idem. Achei que isso me traria um pouco de paz, mas aquelas imagens gravadas na minha cabeça me atormentavam muito e logo me deixaram excitada novamente. Foi assim a noite toda e quase não dormi. Porque uma situação incestuosa causava-me tanta excitação quando na verdade deveria causar efeito contrário? Os dias foram passando e eu fui me acostumando a desejar e me sentir desejada pelo meu enteado Marcinho. Com meu marido em casa, esses sentimentos se retraíram um pouco, mas quando ele me comunicou uma nova viagem, fiquei incomodada novamente. Eu tinha medo de agir sem pensar e fazer besteira. Desejar e se masturbar é uma coisa, já transar de verdade é outra. Na verdade eu sentia medo que isso acontecesse. Eu não temia pelo Marcinho mas temia agora por mim. Eu sabia que jamais ele iria investir em mim se eu não desse pelo menos um sinal de que gostaria que isso acontecesse. O problema é que eu me sentia muito tentada a fazer isso. Na sexta feira de manhã já com o pai do garoto em viagem, aproveitando também a ausência do Marcinho, resolvi dar mais uma espiada em seu computador. Faltavam ainda 1 hora para meu turno na academia começar. Eu poderia ter me enganado, confundido as coisas. Fui direto à sua pasta de imagens e ali estavam minhas fotos e também as montagens. Por sinal havia algumas novas. É eu não tinha me enganado! Antes de desligar resolvi olhar mais uma pasta, que tinha o nome “Marcio” como titulo. Novamente espanto!Desta vez, porém não havia fotos minhas, mas, diversas fotos do Marcinho. Em todas elas ele estava nu. Em algumas segurava o “pau duro” e sinceramente, nos meus 29 anos, nunca tinha visto um Pau tão grande. Parece que a natureza foi generosa de todas as formas com meu enteado. Havia várias fotos e todas impressionavam. Particularmente, o tamanho do Pênis de um homem não me atrai tanto quanto uma Bunda bonita ou coxas grossas. Inclusive, foi o que mais me chamou a atenção no meu marido quando ainda namorávamos, mas o “membro” do meu enteado causou-me uma ansiedade alucinante. Resolvi desligar tudo e ir trabalhar. Saí da academia por volta das 11:30 hrs e fui pra casa. Marcinho estava sentado á mesa da cozinha fazendo um lanche. Fui direto tomar banho. No chuveiro pensei muito em tudo que estava sentindo e achei que deveria evitar uma possível relação com Marcinho, mas, brincar de vez em quando com a situação não acarretaria maiores problemas. Sai do chuveiro e decidi dar um pouco mais de combustível para as masturbações do meu enteado e é claro, para as minhas. Ele estava acostumado a me ver com a malha da academia que era bem justinha, mas dificilmente eu andava pela casa com shortinho ou roupas muito curtas. Decidi colocar um short que estava quase abandonado em meu guarda roupa. Ele era de malha, branco e praticamente desapareceu enfiado em minha bunda. Era muito pequeno, pois eu usava quando era solteira e ainda não fazia academia. Percebi que ficava mais excitante quando eu o colocava sem calcinha. Pus uma blusinha curta e me preparei para encarar a cozinha e os olhos do Marcinho. Me senti constrangida e envergonhada por estar com aquela roupa mas aquilo me excitava muito e não perdi a oportunidade. Entrei na cozinha tentando aparentar naturalidade e percebi que os olhos do Marcinho cravaram em mim. Procurei não ficar muito parada e comecei a preparar um lanche. Sempre que podia, eu ficava de costas para ele e sinceramente, eu podia sentir que estava sendo devorada pelos seus olhos. Fiquei extremamente excitada e muito molhada. Nem consegui comer. Quase não conversamos e percebi que ele ficou inquieto e pensativo. Me levantei e disse que ia para meu quarto descansar. Me deitei na cama com a bunda pra cima e empinada. Deixei a porta do meu quarto aberta, pois sabia que ele teria que passar por ali para ir para o seu. Ouvi os passos dele se aproximando e consegui perceber que ele hesitou um pouco ao passar pela minha porta. Então ouvi a porta dele se fechar. Fiquei ali deitada imaginando o que ele estaria fazendo? Eu me perguntava se tinha conseguido abalar o menino me vestindo daquele jeito? Ele poderia neste exato momento estar se masturbando ! Agarrado á aquele Pauzão, Marcinho poderia estar imaginando que o colocava em minha boca, depois o fazia desaparecer dentro da minha bucetinha e que sabe, se houvesse paciência até poderia enfiar aquilo tudo no meu cuzinho. Não sei se ele pensava isso, mas com certeza esses eram desejos meus. Eu simplesmente desejava que ele pensasse assim. Me senti meio maquiavélica por tudo que estava pensando e fazendo. Algum tempo depois, Marcinho abriu a porta do seu quarto e veio até o meu e disse que ia pro curso. Despedi-me e ele se foi. Ouvi seus passos se distanciarem. Sem olhar para conferir se realmente ele tinha saído, baixei meu shortinho até o joelho e coloquei meus dedos em minha bucetinha que a esta altura derretia. Imaginei que Marcinho talvez tivesse silenciosamente voltado à porta do meu quarto e espiava o que eu estava fazendo pois eu ainda não tinha ouvido o barulho do carro. Isso me apavorou, pois poderia realmente estar acontecendo, mas, ao invés de olhar pra traz, continuei. Empinei bem a bunda pra cima e ao tempo que esfregava os dedos na minha bucetinha, rebolava lentamente. Imaginei que Marcinho já estava chegando perto de mim e colocava saliva em seu Pau para facilitar a entrada dele na minha bucetinha. Tentei imaginar aquele pauzão me invadindo, entrando, até que eu sentisse o peso de suas coxas e sentisse a dor e o prazer de aceitar um membro daquele tamanho dentro de mim. Antes que pudesse imaginar mais alguma coisa, explodi num êxtase fantástico. Gozei tão gostoso que quase chorei ali na cama. Então me virei lentamente para olhar a porta e para meu alivio não havia ninguém. Mas sei que corri um grande risco ao me masturbar com a porta de meu quarto escancarada daquele jeito. Mas tenho que admitir! foi gostoso! Sá nos vimos novamente à noite e ele já estava se arrumando para sair. Conversamos sobre coisas normais. Depois que ele saiu liguei para meu marido e depois fiquei vendo TV até tarde. Tomei banho e fui me deitar. Mais ou menos por volta da 1:00 Hrs da manhã, ouvi o carro do Marcinho sendo recolhido na garagem e então tive uma idéia. Tirei meu pijama e fiquei sá de calcinha. Abri minha porta e a deixei entreaberta de modo que a luz do corredor iluminava minha cama. Me deitei e fiquei ali na esperança de que Marcinho parasse para me olhar. Depois de algum tempo, ouvi os passos se aproximarem e senti que eles pararam na minha porta. Gelei ! Minha calcinha era muito pequena e me deixava praticamente pelada. Então pelos passos que ouvi conclui que ele foi para seu quarto. Aproveitei e me ajeitei. Enterrei um pouco mais a calcinha em minha bunda e joguei a perna para o lado para ficar com a bunda mais aberta. Minha esperança era que Marcinho voltasse e isso não tardou a acontecer. Olhando na cabeceira da cama, o brilho do verniz me permitia ver o vulto na porta. Comecei a ouvir um barulho estranho e uma respiração pesada e tensa e novamente pelo brilho do verniz pude perceber pelos movimentos que Marcinho se masturbava atrás de mim. Isto me deixou tensa, excitada e feliz. O som de sua Punheta ficou mais alto e acho que ele não se preocupava mais se eu acordasse porque ele se masturbava escandalosamente a ponto de cuspir tranquilamente no seu pau, que fazia aquele barulho típico de pênis melecado. Aquilo soava como musica para mim e tive muita vontade de se mexer, de rebolar pra ele, de chamá-lo, mas me contive e esperei ele gozar. Pelo que percebi, pelo reflexo da cabeceira da cama ele gozou sobre sua mão e tentou evitar que a porra voasse sobre mim. Ele limpou o chão com alguma coisa e fechou a porta. Enfim pude me mexer e a primeira coisa que fiz foi afastar minha calcinha e me masturbar, lembrando daquele som, enfim de toda a situação. Eu estava muito molhada. Com os dedos da mão esquerda eu acariciava suavemente meu clitáris enquanto que com a direita eu simulava um pênis e enfiava dois dedos juntos dentro da minha buceta. às vezes tirava e esfregava um pouco daquele liquido sobre meu cuzinho. Curiosamente, eu desejava muito um sexo anal naqueles dias. Meu cuzinho parece que ansiava por algo grosso e duro dentro dele. Ansiava pelo pau duro, grosso e enorme do meu enteado Marcinho. Esse pensamento me entorpecia e me dava um prazer indescritível. Então enfiei um de meus dedos em minha buceta e outro no meu cuzinho. Num vai e vem desenfreado, gozei como louca, sempre com os pensamentos fixos em meu enteado. Adormeci como sempre muito feliz. È muito gratificante se sentir desejada e desejar alguém. Parece um combustível para a vida e eu torcia para aquilo durar sempre e é por isso que evitaria o quanto pudesse que uma transa real acontecesse entre nás. No dia seguinte me levantei e fui tomar banho. Marcinho já tinha saído. Como era sábado, eu ficaria o dia todo em casa. A tarde ele saiu com os amigos e eu fui para o quarto dele e fiquei completamente nua. Me deitei na cama dele completamente pelada e me masturbei, sentindo o seu cheiro. Olhei sua fotos. Gozei novamente. Ficava imaginando formas de provocá-lo, de deixá-lo excitado. à noite ele tomou banho e foi pra balada com os amigos. Eu me deitei completamente nua na cama, deixei a porta entreaberta e a luz do corredor acesa. Queria a repetição do que acontecera na noite anterior. O problema foi que realmente adormeci. No dia seguinte quando acordei, minha porta estava fechada. Havia respingos de liquido em meu lençol e no chão do quarto. Apesar de não ver, acho que proporcionei uma punheta “daquelas” pra ele. Ele passou o dia todo em casa e me olhava de uma forma estranha à s vezes. A tarde meu marido chegou. Apás seu banho ainda antes do jantar o puxei e “dei” pra ele fazendo bastante algazarra. Tinha a sensação de que meu enteado ouvia do lado de fora do quarto. Fiz meu marido comer meu cu. Ele estranhou, mas adorou. Confesso que enquanto era penetrada por meu marido, pensava em Marcinho e em tudo que aconteceu naquele fim de semana. Sabia que ser enrabada por trás por Marcinho, não seria tão fácil como estava sendo por seu pai e afinal de contas eu iria evitar isso. Ou será que não? Quando acabamos e fui destrancar a porta de nosso quarto, ouvi passos e o som da porta de meu enteado se fechando. Na hora do jantar, meu marido nos contou como foi a viagem e as parcerias que fechou e avisou que precisaria viajar novamente no fim de semana. Os olhos de |Marcinho rapidamente se encontraram com os meus rolou uma química naquela hora. Confesso que fiquei ansiosa para que chegasse logo aquele fim de semana. Enfim, sexta feira de manhã, me despedi do meu marido. O tesão me invadiu e novos planos tomaram conta da minha cabeça.
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