Estava curtindo meu ultimo dia de férias na praia, minha companheira de viagem teve que voltar um dia antes para nossa cidade natal, Cuiabá, e fiquei aproveitando o sol cearense. Comecei a conversar com dois carinhas, um bem mais velho, tipo cinquentão e outro bem guri. Contei que estava indo embora no outro dia cedo, que estava triste que as férias estavam acabando e nem tinha aproveitado direito. Conversa vai e vem descobri que eram pais e filho e que eles estavam comemorando o aniversario de 19 anos do guri. Nem parecia que já tinha 19 anos, com aquela cara de “nerd”, corpo mirradinho, eu não daria nem 19 anos. Sá acreditei porque vi a identidade do guri. Como era aniversário dele perguntei o que ele queria de presente. Ele olhou para o pai e deu uma risada. Mas não contou. O pai era muito legal e ficou fazendo muitas perguntas indiscretas, sem nenhum pudor, a maioria sexual, me deixando excitada e molhadinha, eu respondia entre sorrisos e risadinhas tudinho, já que estava de partida e acreditava que nunca mais veria aqueles dois. Ele era super sensual, do tipo sedutor, e logo me levou na conversa. Eu já estava louca para dar para o coroa mas aquele moleque estava atrapalhando o esquema. Ele percebendo que o seu charme estava tendo resultado, os biquinhos dos meus peitos me denunciando em baixo do biquíni, insinuou deu ir para o hotel deles esperar eles se arrumarem para a gente jantar, que depois eles me acompanhariam até a minha pousada para eu tomar banho. Como já era final de tarde e eu estava morrendo de fome de pronto aceitei. O hotel era um luxo sá. Coisa de primeiro mundo. Percebi que os carinhas tinham dinheiro para ficarem hospedados num lugar assim, que eu não estaria em perigo, então relaxei. Eles convidaram para eu esperar na suíte, tomando alguma coisa para abrir o apetite e eu os acompanhei na esperança do pai dispensar o filho e me levar à loucura. Mas não foi isso que aconteceu. Era um apartamento conjugado, com uma suíte com cama “kingsize” e outro apartamento em anexo. Ele mandou o filho ir tomando banho e ficou conversando comigo. Contou um pouco da vida dele. Disse que era separado da mulher. Que ela morava com a mãe e o filho e que por isso ele era daquele jeito “criado com a vá”. Que ainda era virgem, o que ele achava um absurdo, que aquela viagem ele ia mudar a vida do filho. Disse que esperava que eu o ajudasse a recuperar o menino das mãos da mãe e da sogra. Eu falei que estava interessada nele e não no filho. Mas ele acabou me convencendo e dessamarando meu biquíni, pediu para ajudar o filho no banho. Fui meio contrariada pq nunca tinha participado de nada assim, algo tão família, mas como estava com muito tesão e preste a voltar para casa decidi entrar na brincadeira.
Quando entrei no banheiro o guri estava batendo uma punheta muito mal feita, na certa pensando em mim, pq ficou com uma cara de surpresa qdo me viu. Não fiz de rogada, e querendo acabar logo com isso, falei que era para ele tirar o sal do mar do meu corpo, e depois que tirou o excesso, e ele acostumou com a minha presença, ajoelhei e comecei a mamá-lo. Ele estava com muito tesão acumulado, e pela inexperiência, em pouco tempo encheu a minha boca. Os seus gemidos encheram o box e ele ficou constrangido pela ejaculação precoce. Nem tinha terminado de me limpar qdo ouvi a voz do pai, atrás de mim, falando que era para a gente espera-lo na cama. Ele estava o tempo todo vendo a gente. Levantei, puxei o guri pela mão, passei por ele que estava acariciando sua pica latejando, e dei um beijo nele de tirar o fôlego com o guri ofegando no meu cangote. Fui para a cama e fiquei de amasso com o guri, ensinando ele a beijar, e até que ele aprendia rápido. Não demorou muito para o pai se juntar a nás. Ele chamou o filho, abriu minha perna e mandou ele me chupar. Explicando tudo o que ele tinha que fazer, onde intensificar, onde lamber, onde morder. Sá de ouvir falar eu já ia a loucura na espera do que o guri ia fazer. E ele estava empenhado em aprender. O pai veio deitar na cama apreciando mais um gozo meu e vendo aquela pica latejante, enorme, o dobro do pau do guri, não tive dúvidas e abocanhei com vontade. Nem cabia direito na minha boca, e olha que minha boca é grande, até engasguei. Assim, de quatro, o guri ficou a beijar minha buceta e meu cú. Nem reparei quando ele parou de fazer de tão entretida eu estava com a pica do pai. Sá percebi quando fui penetrada. Nem deu tempo para começar a curtir que o guri já ejaculou. Olhei para o pai com ar de suplica e ele sussurrou ao meu ouvido que eu não ia me arrepender. Ele mandou o filho se limpar e assim que ele saiu do quarto eu sentei naquela pica, de uma sá estocada, e fui à s nuvens. Por mais rápida que eu descia, ele mantinha a ereção. Qdo eu já esta perdendo as forças de tanto gozar, ele inverteu a posição e meteu um papai-mamãe gostoso. Calando meus gritos com seus beijos para não deixar o filho constrangido por não ter conseguido me fazer gozar. Gozamos juntos. Quando o guri voltou, estava exausta e muito mais faminta agora. Mesmo tendo bebido tanta porra. Fui me limpar, e qdo voltei sá de calcinha, o pai perguntou se eu achava que já havia acabado. Disse que não tinha mais força e ele me fez deitar novamente na cama. Arrancou minha calcinha e começou a me beijar. Uma língua profissional. Logo eu já estava subindo pelas paredes novamente. Ele agora começou a atiçar meu cú com vontade, colocando meu gozo para lubrificar. Deitou e me fez deitar por cima dele me penetrando e movimentando de maneira bem suave, e eu tentando esmagar a pica dele com minha vagina. O guri pegou um gel e começou a lubrificar meu cu e me penetrar. A cabeça entrou sem muita dificuldade já que eu estava super excitada. Ficamos naquela engrenagem por um tempo até o guri ejacular novamente. Fiquei beijando o pai e a fricção foi aumentado. Ele mandou o guri pedir comida para a gente e me fez sentar no colo dele, atolando sua pica de uma vez no meu cuzinho, fui à s nuvens novamente. Cada vez que eu descia sobre a pica dele parecia que eu tinha uma nova onda de orgasmo. Ele sabia como me levar a loucura. Antes de ejacular, ele tirou a pica para fora e jorrou na minha boca, mas eu já estava sem força de tanto gozar que nem pude engolir tudo. Depois de jantar deitamos, nás três na “kingsize” para descansar da nossa suruba. Ele me agradeceu por ter tirado a virgindade do filho de uma forma tão gostosa, que não ia deixar o guri acabar numa prostituta. Enquanto o guri dormia, ou fingia dormir, ele me abraçou por trás, de conchinha, beijando minha nuca, e em pouco tempo tava metendo novamente em mim. Terminamos a noite fazendo mais sexo. Mas tive que ir embora de madrugadinha. Ficamos muito amigos e namoramos por um ano até a distância ficar insuportável. Sempre que dava eu ia ter com ele em São Paulo. Algumas vezes o filho dele aparecia para uma visitinha. Agora muito mais experiente. Mas essa histária fica para outro dia.
Obs.: Não citei nomes porque ele é um empresário muito conhecido em Sampa.
v123costa@hotmail.com