Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

SONHAVA COM A CUNHADA, DESVIRGINEI A SOBRINHA II

Pouco mais de um mês se passou dos carinhos que fiz em minha sobrinha, chegou o feriado de 19 de outubro quando fomos para fazenda de meu sogro. A família inteira de minha mulher estaria lá.



Chegamos à fazenda e cada um foi arrumar um cantinho. Quando entrei no quarto em que eu, minha mulher, e meus filhos dormiríamos me deparei com minha sobrinha deitada com um shortinho minúsculo, com a bundinha virada pra cima.



Na hora fiquei excitado, contudo, me controlei, deixei as malas e a cumprimentei. Ela me abraçou e falou: Quem bom que chegou meu titio preferido, eu estava com muitas saudades.



Logo nos juntamos aos outros e começaram as conversas com todos, pois, a família de minha mulher é muito festeira.



No outro dia pela manhã, minha mulher veio me falar que precisava comprar um remédio que deveria ter trazido para sua mãe, pois, havia esquecido em casa. O problema é que a fazenda do meu sogro fica a 20 km da cidade.



Entrei no meu carro para ir comprar o tal remédio, quando olhei pelo retrovisor vi a minha deliciosa sobrinha vindo em minha direção pedindo para ir junto, pois queria ver o movimento da cidade.



Para disfarçar perguntei bem alto se a prima, filha de outra irmã de minha mulher e também com 19 anos não queria ir junto. Ela me respondeu que não, pois a prima estava com dor de cabeça e iria ficar deitada.



Todos ouviram minha pergunta e a resposta da sobrinha, então ela entrou no carro e saímos para comprar o remédio.



Ao passarmos pela porteira da fazenda, eu perguntei o que ela tinha feito nesse último mês, e ela me respondeu que estudou e pensou em mim. Então indaguei o motivo pelo qual pensou em mim, e ela me disse que durante todo o mês ao dormir ou quando tomava banho tentava gozar como gozou naquele dia, sá que não conseguia apesar de imaginar cada movimento que eu fizera.



Então eu perguntei se ela queria tentar novamente, e recebi um movimento afirmativo com sua cabeça.



Não pensei muito, parei o carro fora da estrada, onde costumava namorar com minha mulher antes de casarmos, embaixo de uma mangueira. Da estrada ninguém podia nos ver e ali não passava ninguém.



Parei o carro e fui chegando perto dela e encostei meus lábios nos dela e começamos a nos beijar.



O beijo foi ficando intenso e devagar fomos nos enroscando, eu passando a minha mão em suas costas, sentindo seus seios tocarem em meu peito, a danadinha não usava sutiã.



Coloquei a mão dentro de sua blusa e apertei seu mamilo rosa com meus dedos sentindo ficar durinho como da outra vez.



Eu beijava seu pescoço, sua orelha, alisava sua coxa, chupava sua língua, não conseguia conter a excitação.



Abri minha bermuda, coloquei meu membro pra fora e levei sua mão ao encontro, ela segurou firme enquanto eu a acariciava.



Eu sentia no meu membro a excitação que estava proporcionando a ela, pois ele era apertado com força pela sua mãozinha.



Então, com ela já sem a blusa, pedi que saíssemos do carro e a levei até o capô deitando-a. Tirei seu short e vi sua calcinha, que na verdade era uma tanguinha minúscula, fio dental e para minha surpresa, transparente na frente, mostrando que ela havia depilado totalmente sua xaninha que estava lisinha.



Ajoelhei-me e comecei a lamber sua virilha, e, como da outra vez afastei a tanguinha para o lado e dei um delicioso beijo nos lábios de sua vagina já sentindo sua mão em minha cabeça empurrando e puxando meus cabelos.



Da mesma forma que fiz um mês antes, tirei sua calcinha, afastei seus lábios vaginais e introduzi minha língua a procura de seu clitáris. Passeava com minha língua na sua vagina enquanto ela se contorcia e balbuciava repetidas vezes a frase “me chupa”.



Sua vagina exalava o cheiro do sexo e estava encharcada com um néctar maravilhoso que escorria pelo canto de minha boca. Quanto mais escorria, mais eu lambia e chupava, eu estava sem controle e explorava sua vagina por completo.



Quando vi que ela estava totalmente entregue, me levantei abaixei minha bermuda e encostei meu membro na entrada de sua vagina e fui empurrando para dentro bem devagar, ao mesmo tempo, com o polegar e o indicador massageava seu clitáris para que seu prazer superasse a dor do pênis entrando.



Meu pênis entrou devagar e logo estava encaixado dentro de sua vagina e eu sentia como era quentinha. Fui movimentando devagar pra frente e pra trás sem tirar os dedos do clitáris, ela olhava fixamente para meus olhos com a boca aberta num semblante de gozo e prazer.



Enquanto eu aumentava a velocidade dos meus movimentos, ela começou a gemer alto e disse que ia começar a gritar, sua respiração estava descontrolada, gemia cada vez mais alto, até gritar a frase: “você vai me matar”, e começou a falar palavras desconexas, a me chamar de safado, cachorro, puto e dando um grito bem forte me agarrou com as pernas, seu corpo tremia, sua vagina estrangulava meu membro devido a força que o apertava.



Ela, que estava deitada se levantou, fiquei de pé a segurando no colo sem que meu membro saísse de sua vagina, totalmente enterrado, suas pernas agarradas em mim, e seus braços no meu pescoço.



Ao mesmo tempo, eu também explodia em um gozo maravilhoso, a segurando no meu colo apertando sua bunda.

A deitei bem devagar novamente no capô e fiquei por cima dela ainda com meu membro dentro de sua vagina. Estávamos suados e olhei em seus olhos e dei-lhe um beijo ardente. Sentia que sua vagina pulsava.



Fui levantando bem devagar e ao retirar meu membro de dentro dela, pude ver o quanto havia gozado, meu esperma escorria de sua vagina e caia no pára-choque do meu carro. Que visão maravilhosa!



Eu estava mole, aquela foda havia me tirado todas as forças, e, pelo que vi as dela também, pois ela ficou deitada, ofegante com os braços e pernas abertas em cima do capô do meu carro.



Seus olhos estavam abertos e ela tinha um olhar distante e um sorriso de satisfação na boca.



Então pelo adiantar da hora, a peguei delicadamente e a levei até um riacho que passava perto para que pudéssemos nos limpar de todo resíduo de prazer que estavam em nossos corpos.



Tomamos banho no riacho e nos vestimos para comprar o remédio e voltarmos para a fazenda.



Mas a histária não acaba por aí, devido a essa maravilhosa transa acabou tendo mais fatos que contarei mais adiante.