Meu nome é Paulo (fictício) tenho 36 anos, sou casado a 8 e tenho dois filhos.
Tenho uma cunhada, irmã de minha mulher, pela qual sempre fui louco, primeiramente pelo seu corpo e depois pela sensualidade que esbanja. O engraçado que ela é mais velha, tem 37 anos.
Pois bem, sempre sonhei com aventuras eráticas com essa cunhada, sonhava em transar com ela em meu escritário, em minha cama, no chuveiro e em todos os lugares possíveis e imagináveis. Quando ela chega perto de mim eu começo a suar, ficar tenso, louco para abraçá-la e deita-la para transarmos loucamente.
Acontece que no feriado de 7 de setembro fomos para minha casa de praia, eu, minha família e minha cunhada que também é casada, com seus dois filhos e o marido.
Eu já estava ansioso para chegar o feriado, pois, teria o prazer de vê-la de biquíni de novo e ficar viajando em suas curvas. Como meu cunhado é daqueles que sá sabem encher a cara de cerveja, nem percebe como eu devoro sua linda esposa com os olhos.
Chegamos a minha casa e fui logo fazendo os preparativos para o churrasco, meu cunhado abriu a cerveja e já começou a beber, enquanto que as mulheres foram se trocar para aproveitar o sol.
Quando voltaram, fiquei louco em ver minha cunhada com seu micro biquíni, parece que fazia pra me provocar, ela estava depiladinha e o biquíni acentuava as curvas da sua xaninha, me desconcentrei totalmente.
Apás a esplendorosa visão, me atentei que esquecemos de trazer as facas para cortar a carne e então tive que ir ao supermercado na vila do balneário.
Nesse momento, a sobrinha de minha mulher, filha de minha cunhada, uma loirinha com olhos verdes de 19 aninhos, se ofereceu para ir junto, pois, queria encontrar com suas amigas.
Ao retornarmos vimos um bilhete em cima da mesa em que minha mulher e minha cunhada junto com as crianças foram à praia e meu cunhado foi chamado com urgência no trabalho.
Falei com a sobrinha de minha mulher: - infelizmente somos nás que vamos pegar no pesado e eu não vou te liberar. Ela topou e começamos a preparar o churrasco.
Terminamos e sentei na sala para ler o jornal e minha sobrinha ficou assistindo TV deitada do meu lado, quando pude notar que ela estava de camiseta sem sutiã. Fiquei incomodado, uma vez que estava constrangido em ficar olhando seus seios, ao mesmo tempo não conseguia tirar os olhos.
Cada movimento que ela fazia sua marquinha de biquíni ia aparecendo e os biquinhos rosa dos seus peitinhos durinhos estavam à mostra me deixando cada vez mais excitado.
Como não tinha como dar uma boa desculpa para me aproximar, comecei a fazer cafuné em sua cabeça. Ela falou que desse jeito ia dormir e eu disse tudo bem, pode dormir. Ela deu um sorrisinho e continuou vendo tv.
Ao meio dia, minha mulher e minha cunhada chegaram trazendo uma amiga de nossa deliciosa sobrinha. Eu fui cortar a carne para almoçarmos, no entanto não conseguia tirar a visão daqueles seios da minha mente, pois estava hipnotizado. Depois disso comecei a reparar também em suas coxas grossas, sua bunda empinada e sua barriguinha, e que barriguinha!
Durante o almoço não conseguia deixar de admirá-la, e pra minha surpresa, vi que a sua amiga também não tirava os olhos de mim, o que me desesperou, pois certamente ela iria falar com minha sobrinha.
Mais tarde, fui para meu quarto dormir um pouco e passei em frente do quarto da minha sobrinha e a ouvi cochichando com a amiga. Não entendi o que era, mas quando se tem culpa no cartário, se imagina o pior.
Fui para meu quarto e não consegui pregar os olhos, pois estava muito tenso. Quando anoiteceu, minha mulher e minha cunhada resolveram ir na feirinha na vila e me convidaram. Como eu estava cansado, resolvi ficar.
Para minha surpresa, minha sobrinha falou que não ia.
Então fui para sala ver TV e fiquei ali assistindo um jogo de futebol, quando minha sobrinha perguntou se eu queria pipoca. Falei que sim.
Ela veio com um tacho cheio de pipocas e começamos a comer e assistir ao jogo. Quando estava terminando, ela jogou uma pipoca em mim e começou a rir e eu revidei. Começamos uma guerra de pipoca e eu corri atrás dela. Quando a alcancei a segurei e acabamos ficando frente a frente.
Na hora, olhamos um para o outro e eu não consegui me conter, e dei-lhe um beijo. Encostei os meus lábios no dela e fui sentindo sua maciez, que delícia! Aos poucos a tensão foi diminuindo e o beijo ficou mais intenso e eu já sentia minha língua tocar a dela e juntas se enroscavam.
Fui trazendo seu corpo para junto do meu bem devagar e me encostando. Estava muito excitado.
Fui beijando sua boca e intercalando com beijos no seu pescoço e na sua orelha, enquanto ela gemia bem baixinho fazendo movimentos para facilitar minha ação.
Sem nos separarmos, nos dirigindo pro quarto e a deitei na cama, nesse momento minhas mãos já passeavam pelas suas costas, descendo até sua maravilhosa bunda e suas coxas. Eu beijava seu pescoço, sua orelha, introduzia minha língua em seu ouvido, chupava sua orelha e seu pescoço.
Coloquei a mão dentro de sua blusa e acariciei seus peitinhos durinhos, apertando com o polegar e indicador os mamilos que estavam bem durinhos.
Não me contive e comecei a beijar seus seios, passando a língua e sugando os mamilos, enquanto ela se contorcia e ficava cada vez mais ofegante.
Fui descendo devagar passando a língua em sua barriguinha, circulei seu umbigo por algum tempo e abri seu short, quando ela me falou que era virgem.
Nesse momento, eu dei uma parada e pensei em desistir, porém, ela me perguntou se eu não ia continuar.
Não tive como desistir, já estava muito envolvido, então terminei de tirar o short e pude ver sua calcinha que escondia sua xaninha que era depilada apenas nas laterais para usar o biquíni.
Fui passando a língua em sua virilha, lambendo mesmo, como se fosse um sorvete e aos poucos afastando sua calcinha.
Não resisti e dei um beijo ardente em sua vagina, como se fosse um beijo na boca, onde minha língua penetrava entre seus lábios.
Então tirei sua calcinha, e com os polegares afastei os lábios de sua vagina e com minha língua comecei a lamber seu clitáris com movimentos circulares, e, em alguns momentos sugava para que entrasse em minha boca.
Ela se contorcia e pressionava minha cabeça contra sua vagina, puxando meus cabelos.
De repente, suas pernas abraçaram minha cabeça e seu corpo começou a ter trepidações, sua respiração aumentou e a força com que puxava meus cabelos também.
Ela falava algumas palavras que eu não conseguia entender e soltou um gemido alto me soltando. Senti seu corpo amolecer.
Meu pênis não cabia mais dentro de minha bermuda e fiquei ali olhando para aquela princesa nua, deitada depois de ter gozado.
Deitei ao seu lado e lhe dei um beijo onde ela pode sentir o gosto e o cheiro de sua vagina.
Olhei para o relágio e falei para ela colocar a roupa, pois, minha mulher e sua mãe voltariam logo.
Tomei um banho frio para me acalmar e voltei pra sala para esperar minha mulher.
à noite quando me deitei eu não conseguia pregar os olhos, pela excitação e pelo medo de que alguém descobrisse, mas valeu a pena cada momento.
O restante do final de semana passou e sá trocamos olhares, devido à falta de oportunidades de ficarmos sozinhos.